DefesaNet
(*)
Raul Castro e executivo de
petrolífera russa Rosneft se encontram em Havana
Venezuela
concedeu licenças para uma unidade da petrolífera estatal russa Rosneft para
desenvolver dois campos marítimos de gás, afirmou a companhia em comunicado. O
presidente venezuelano, Nicolás Maduro, assinou o acordo durante visita à
Venezuela do presidente-executivo da Rosneft, Igor Sechin, afirmou a empresa.
Durante a visita, Sechin também discutiu cooperação da Rosneft com a petrolífera estatal venezuela PDVSA. Sob o acordo, válido por 30 anos, a Rosneft vai ser operadora dos campos de gás de Patao e Mejillones. A Rosneft terá direito de vender a produção dos campos para exportação, incluindo na forma de gás natural liquefeito, afirmou a companhia russa.
As reservas totais estimadas dos dois campos são de 180 bilhões de metros cúbicos (bmc) de gás e a produção anual máxima é estimada em 6,5 bmc. A PDVSA deve à Rosneft 6 bilhões de dólares, estimou a companhia russa em agosto.
No mês passado, o ministério das Finanças da Rússia concordou em reestruturar a dívida da Venezuela com Moscou, deixando de fora as dívidas da PDVSA com a Rosneft.
No sábado, o presidente de Cuba, Raul Castro, reuniu-se com Sechin em Havana, no mais recente sinal de que os dois países estão preparando um importante acordo na área de óleo e gás, informou a mídia estatal.
Durante a visita, Sechin também discutiu cooperação da Rosneft com a petrolífera estatal venezuela PDVSA. Sob o acordo, válido por 30 anos, a Rosneft vai ser operadora dos campos de gás de Patao e Mejillones. A Rosneft terá direito de vender a produção dos campos para exportação, incluindo na forma de gás natural liquefeito, afirmou a companhia russa.
As reservas totais estimadas dos dois campos são de 180 bilhões de metros cúbicos (bmc) de gás e a produção anual máxima é estimada em 6,5 bmc. A PDVSA deve à Rosneft 6 bilhões de dólares, estimou a companhia russa em agosto.
No mês passado, o ministério das Finanças da Rússia concordou em reestruturar a dívida da Venezuela com Moscou, deixando de fora as dívidas da PDVSA com a Rosneft.
No sábado, o presidente de Cuba, Raul Castro, reuniu-se com Sechin em Havana, no mais recente sinal de que os dois países estão preparando um importante acordo na área de óleo e gás, informou a mídia estatal.
Raul
Castro e executivo de petrolífera russa Rosneft se encontram em Havana
O
presidente cubano, Raul Castro, e o chefe da petrolífera russa Rosneft se
reuniram em Havana no sábado, no mais recente sinal de que os dois países estão
preparando um importante acordo na área de óleo e gás.
A mídia estatal divulgou neste domingo uma fotografia de Castro e Igor Sechin com notebooks em uma mesa, junto com o ministro da Economia, Ricardo Cabrisas, após os dois últimos terem realizado o que foi descrito em uma breve legenda como uma “reunião de trabalho”.
Castro e Sechin se conhecem há décadas. Cuba enfrenta blecautes e escassez de combustível. A ascensão de Hugo Chávez, falecido presidente da Venezuela, acabou com a crise na virada do século e Cuba passou a depender da Venezuela para 70 por cento de suas necessidades de combustível.
Mas as exportações subsidiadas da socialista Venezuela caíram em pelo menos 40 por cento desde 2014. Cuba está procurando novos fornecedores para a ajudar a reduzir o racionamento de eletricidade e combustível em algumas estatais.
A Rosneft, petrolífera estatal russa, começou a enviar algum combustível para Cuba em maio, mesmo com os Estados Unidos, sob o governo de Donald Trump, tendo começado a reverter uma frágil distensão iniciada pelo ex-presidente Barack Obama.
Foram as primeiras remessas russas de combustível significativas desde o início dos anos 1990. De acordo com o especialista da Universidade do Texas em Austin, Jorge Pinon, o acordo com Cuba este ano foi equivalente a cerca de 1,865 milhão de barris e avaliado em 105 milhões de dólares em valores atuais. Cuba consome diariamente 140 mil barris de produtos petrolíferos.
A mídia estatal divulgou neste domingo uma fotografia de Castro e Igor Sechin com notebooks em uma mesa, junto com o ministro da Economia, Ricardo Cabrisas, após os dois últimos terem realizado o que foi descrito em uma breve legenda como uma “reunião de trabalho”.
Castro e Sechin se conhecem há décadas. Cuba enfrenta blecautes e escassez de combustível. A ascensão de Hugo Chávez, falecido presidente da Venezuela, acabou com a crise na virada do século e Cuba passou a depender da Venezuela para 70 por cento de suas necessidades de combustível.
Mas as exportações subsidiadas da socialista Venezuela caíram em pelo menos 40 por cento desde 2014. Cuba está procurando novos fornecedores para a ajudar a reduzir o racionamento de eletricidade e combustível em algumas estatais.
A Rosneft, petrolífera estatal russa, começou a enviar algum combustível para Cuba em maio, mesmo com os Estados Unidos, sob o governo de Donald Trump, tendo começado a reverter uma frágil distensão iniciada pelo ex-presidente Barack Obama.
Foram as primeiras remessas russas de combustível significativas desde o início dos anos 1990. De acordo com o especialista da Universidade do Texas em Austin, Jorge Pinon, o acordo com Cuba este ano foi equivalente a cerca de 1,865 milhão de barris e avaliado em 105 milhões de dólares em valores atuais. Cuba consome diariamente 140 mil barris de produtos petrolíferos.
(*) Comentário do editor do
blog-MBF: nada como um dia após o outro.
Países cujos dirigentes são irresponsáveis, estão sempre sentados no colo de
alguém.
Cuba faz 60 anos que depende da
ajuda externa para sobreviver. Se não tiver alguém que socorra a ilha da
família Castro, eles morrem de fome.
Agora a Venezuela, que deu ouvidos
as baboseiras dos ditadores cubanos, se encontra na mesma situação. Como conseguiram a proeza de enterrar a economia do país se
baseando em dogmas comunistas há muito abandonados pela própria Rússia e China, estão agora de pires na mão implorando ajuda desses dois para não matar seu povo de
fome, isto tendo uma das maiores reservas de petróleo e gás do mundo.
E pensar que é este modelo econômico,
político e social que a esquerda quer para nosso país. Inacreditável.
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