Martim Berto Fuchs
Devagarzinho estão conseguindo minar a autoridade do Presidente da República.
Não passa semana em que suas decisões não sejam contestadas ou revertidas.
Uma vez é pela Câmara.
Na outra pelo Senado.
Na próxima fica por conta dos capachos do STF. Capachos sim, pois não passam de advogados de defesa dos poderosos ladrões da República, começando por todos ex-Presidentes vivos.
Ou Bolsonaro toma uma atitude, ou vão conseguir parar o Brasil.
Afinal, colocou tantos militares ao seu redor para quê ? Apenas como decoração ?
quinta-feira, 30 de abril de 2020
quarta-feira, 29 de abril de 2020
De onde vem o dinheiro que países estão gastando para resgatar economia na pandemia?
BBC Brasil
Ao redor
do mundo, países vêm liberando recursos multimilionários para combater a
pandemia de coronavírus.
Mas de
onde está vindo todo esse dinheiro?
Os
recursos vêm, sobretudo, de empréstimos. Governos podem tomar dinheiro
emprestado de diferentes formas, mas uma das mais recorrentes é por meio dos
chamados títulos públicos.
Títulos
públicos são contratos emitidos pelo Tesouro Nacional pelos quais investidores
– desde pessoas físicas a empresas e até outros governos – emprestam dinheiro
ao governo por um período de tempo determinado.
No
vencimento, eles recebem o dinheiro que emprestaram com juros, ou seja, com uma
determinada rentabilidade, que pode ser pré-fixada (taxa de juros fixa) ou
pós-fixada.
Esses
títulos são negociados no mercado financeiro, por bancos, fundos de
investimento e investidores.
E como
esse dinheiro é pago de volta?
Governos
normalmente devolvem o dinheiro emprestado por meio da arrecadação dos impostos
e, em alguns casos, lucros de suas empresas estatais, como a Petrobras, no caso
do Brasil.
Só o
tempo dirá se os impostos vão aumentar ou se os governos vão cortar gastos para
aumentar sua liquidez (dinheiro disponível em caixa).
Mas os
bancos centrais também têm um papel nisso.
O banco
central é diferente dos bancos comerciais. Ele regula a oferta de moeda, os
juros e o sistema bancário comercial.
Alguns
bancos centrais compram títulos do governo e outros ativos. Eles criam
"dinheiro novo" para pagar por isso com uma canetada.
É o
chamado afrouxamento monetário.
Pode
ficar mais fácil para os governos venderem os títulos que precisem se o banco
central comprar parte deles.
E se o
banco central mantiver o título até o vencimento, talvez o governo não precise
pagar por eles.
Ou seja,
o governo toma emprestado dele mesmo e paga a si mesmo.
Muitos
bancos centrais ao redor do mundo já disseram que vão fazer mais afrouxamento
monetário nesta pandemia.
Mas isso
significa que mais dinheiro será impresso?
O
afrouxamento monetário, de fato, é associado à impressão de dinheiro, mas esse
dinheiro não é físico.
Alguns
economista alertam para uma possível elevação dos preços, e se a oferta de
dinheiro aumentar muito rápido, pode haver inflação.
Isso
ainda não aconteceu, mas é possível.
Assim,
esse dinheiro de emergência pode acabar sendo pago indiretamente por preços
mais elevados, o que reduz o poder de compra da população em geral.
terça-feira, 28 de abril de 2020
Até Tu, Moro?
Fábio Chazyn
O
ideário político de reformar o sistema judiciário para coibir a corrupção levou
Brutus a cometer a grande traição.
“Sic
semper tyrannis” foi o que Júlio Cesar, o autointitulado “Perpétuo Ditador”,
ouviu do seu amigo traidor quando lhe enfiou-a-faca, alegando que era o que ele
merecia por ter traído a “causa popular”. “Esse é destino dos tiranos” - também
foi o que Abraham Lincoln ouviu de John Wilkes Booth, o ator traiçoeiro que o
alvejou enquanto assistia à peça “Júlio Cesar” na platéia de um teatro de Nova
York, acreditando que o presidente era um traidor por afirmar, o que ele achava
imoral, que os negros seriam iguais aos brancos...
A
traição, o pior dos pecados segundo a Divina Comédia, é punida com o pior
dos castigos. O de ser mastigado pelo Diabo eternamente na única câmara gelada
do Inferno. Na descrição de Dante, Brutus era quem ele viu numa das três bocas
do Diabo.
Se
tivesse vivido no século XIX, Dante teria visto também o algoz de Lincoln, pois
este é o destino merecido de todos os traidores, sejam eles “puros ingênuos ou
mal-intencionados”. Não iriam para o inferno porque tinham opiniões polêmicas
sobre a desigualdade racial ou sobre a melhor estrutura política, como Júlio
Cesar ou Abraham Lincoln, mas sim pela maior das imoralidades, a da traição
seguido de morte, como Brutus ou Booth.
Este
último também não é o caso do juiz Sérgio Moro. Porém não foi certo alegar
circunstâncias especiais para justificar o uso de meios imorais em nome da
defesa da moral. Assumindo uma posição hierarquicamente subordinada, é credível
que Sergio Moro achava que teria, mesmo assim, a garantia de que poderia
realizar o idílio de seu ideário? Ou será que ele não estava maduro o
suficiente para entrar na “política”? Será que não se lembrou das desventuras
quixotescas do herói que nunca chega ”lá”? O que levou Moro a tentar cruzar o
Rubicão sozinho? As aventuras de “heróis” têm alguma chance de relevância na
nossa História?
Os
ideais que inspiraram Brutus e Júlio Cesar vinham de longe. Pagaram caro por
não terem entendido que a polêmica também vinha de longe. Eles não entenderam
que a História não depende da ação de um homem ou de um grupelho deles. Uma
andorinha só não faz verão; é preciso de todas elas. Os destinos de Brutus e de
Júlio Cesar estavam traçados. No cada-um-p’ra-si, dividiram as suas forças e
facilitaram a vitória dos inimigos do povo.
Assim
como eles, outros que tentaram defender o povo, sem o povo, tiveram o mesmo
destino. Os jacobinos da revolução francesa ou os bolcheviques da revolução
russa tinham um bom discurso, mas pagaram por não terem compreendido que
cidadania não se delega. Um cidadão pode ter representantes, mas o exercício da
cidadania, não. Um cidadão tem direitos, que podem ser reclamados por outrem.
Mas as suas responsabilidades, não.
Já é
hora dos candidatos-a-heróis aprenderem a lição da História. Idealistas
divididos acabam sempre abrindo portas para oportunistas bem versados na
retórica da “causa popular”, sempre prontos para usurpar o poder e trair o
povo. Este sim também pecado capital.
O
momento não é para tentar reinventar-a-roda e repetir as burrices dos
idealistas politicamente imaturos. O momento é de aprender com o passado. É de
fazer a melhor opção no projeto de Nação que queremos construir. É de definir
um plano estratégico p’ra chegar lá.
Este exercício de cidadania envolve
toda a sociedade, sem delegação a terceiros, por ser responsabilidade de cada
um. O ponto-de-partida mais didático é recolher opiniões sobre como seriam os
termos de uma Constituição Federal que enseje futuro com prosperidade para os
brasileiros.
Muitas opiniões já estão em ponto de
serem apresentadas pela sociedade para a sociedade, diretamente. Sem
representantes intermediários.
É a
chance que as técnicas de Inteligência Artificial Coletiva* nos trouxeram. É a
chance que a Internet trouxe para dar Voz a todos os brasileiros.
Precisamos
que o mandatário da Nação dê o tiro-de-partida e que pare de dar-tiro-no-pé!
Link
para visualizar ANOR em entrevista hipotética a Will Smith sobre o Canal do
Cidadão: https://www.youtube.com/watch?v=crbGeHz0St4 ou
escanei o QR Code abaixo.
Fabio
Chazyn, autor dos livros “Consumo Já! Projeto Vale-Consumo” (2019) e “O Brasil
Tem Futuro? Projeto A.N.O.R. – Inteligência Artificial Coletiva” (2020) https://clubedeautores.com.br/livro/o-brasil-tem-futuro
Alerta Total
segunda-feira, 27 de abril de 2020
Comunismo e a Nova Ordem Mundial
Nádia Lúcia
Fuhrmann
O
comunismo é uma ideologia fermentada pelo ódio, rancores e ressentimentos. Em
nome de uma nova ordem societária utópica - jamais se realizou e nunca será
realizado porque não considera legítima a diferença natural entre os seres
humanos - suas lideranças promoveram, ao longo do século XX, a fome e a
violência, torturaram, perseguiram e executaram milhões de seres humanos.
Por que
haveria eu ser prepotente a ponto de pensar que comigo, familiares e amigos
isso não aconteceria? Já enfrentei muitas situações adversas na minha vida,
algumas incompatíveis com a dignidade humana. A luta é constante, até aqui
obtive êxito em todas as batalhas. Tenho a tranquilidade hoje de não temer
coisa alguma - exceto o comunismo. Por isso eu não esmoreço.
Fábio
Pannunzio é jornalista, ex-apresentador da Band. Atua "independente"
em blogs e em um canal na internet. Costuma nominar o Presidente do Brasil como
"ditador". Age igual a todos os globalistas comunistas, mas NINGUÉM
vai classificar a sua declaração odiosa como discurso de ódio. Certeza.
Discursos
de ódio fazem aqueles que se colocam contra o pensamento hegemônico da caterva
globalista. E ai de mim ou de você se discordarmos.
Por
isso, eu só tenho temor do globalismo - uma configuração contemporânea e
piorada do próprio comunismo. Prestemos atenção nos comunistas que hoje se
dissimulam perfeitamente sob o rótulo chique de anunciadores da "nova
ordem ecomundial".
São os
mesmos de sempre com roupagem moderna e disfarçada.
Facebook
domingo, 26 de abril de 2020
O MISTÉRIO DA ENCARNAÇÃO DE JESUS NA VISÃO ESPÍRITA.
Vinhas de Luz
Maria de
Nazaré é certamente uma das figuras mais emblemáticas e importantes da era
cristã, não somente por receber a missão de trazer ao mundo Jesus, mas também
pela forma com a qual conduziu o Mestre, sempre demonstrando amor, fé e
sabedoria, mesmo durante o calvário de seu filho.
Boa
parte dos cristãos enxerga Maria como uma santidade, outros, apenas a mulher
que trouxe ao mundo o Messias. Em comum, há no mínimo um grande respeito pela
personalidade mariana. Através de diversas manifestações de fé e religiosidade
pelo mundo, Maria recebeu diferentes nomes, e é lembrada de diversas formas,
tornando-a um grande vulto do Cristianismo.
A História de Maria
A
história da genitora do Mestre de Nazaré, para muitos, é cercada de mistérios
desde o período que antecede a seu próprio nascimento no plano físico. Segundo
os registros contidos no Protoevangelho de Tiago[1], Maria era filha de Joaquim, um judeu de
posses que vivia na região de Nazaré, o qual sempre oferecia doações aos pobres
e oferendas aos templos. Tiago narra que, em certa feita, um sacerdote chamado
Ruben proibiu Joaquim de realizar doações, pois o mesmo não havia gerado nenhum
rebento em Israel, o que contrariava as leis judaicas. Joaquim, diante das
circunstâncias, caiu em profunda tristeza e decidiu jejuar por 40 dias e 40
noites em uma montanha deserta, dizendo a si mesmo: "Não voltarei ao lar
nem pra comer ou beber, até que o senhor venha visitar-me. As minhas orações me
servirão de bebida e comida aqui no deserto". Enquanto isso, em sua casa,
Ana chorava a ausência do marido, dividida entre a dúvida da viuvez e a culpa
da esterilidade. Até que um dia, em meio a suas súplicas, Ana recebe a visita
de um "anjo" que lhe disse: "Ana, Ana, o senhor ouviu as tuas
preces. Eis que conceberás e darás a luz a um filho. E o fruto do teu ventre
será conhecido em todo mundo". No mesmo dia, Joaquim, ainda sobre a
montanha, avista dois mensageiros de Deus que lhe dirigiram a palavra:
"Joaquim, o senhor ouviu tuas preces, desce daqui e vai a Ana, tua mulher,
porque ela conceberá em seu ventre". Desta forma, Joaquim retornou ao lar
e, pouco tempo depois, Ana engravidou e deu a luz a uma menina, a qual recebeu
o nome de Maria.
Ao
completar 3 anos, Maria é levada por seus pais ao templo judaico e lá permanece
sob a tutela dos sacerdotes até os 12 anos, idade em que deveria ser retirada
do templo, antes do período de sua menarca[2]. O problema é que, nessa época, Maria já
havia se tornado órfã. Foi então que os sacerdotes reuniram os viúvos da região
e, através da orientação de um "anjo", escolheram José para
recebê-la.
Segundo
o apócrifo atribuído a Tiago, José era um homem idoso, portanto, bem mais velho
que Maria. Seu dever era proteger a jovem, que era considerada pelos
representantes do judaísmo uma enviada de Deus, portanto, a mesma permaneceu
intocada.
A Concepção da Virgem segundo a
Tradição
O maior
mistério atribuído a Maria, pelo menos para os mais religiosos,
indubitavelmente é o que diz respeito à concepção virginal. Os evangelhos
canônicos de Lucas e Mateus contam que Maria manteve-se virgem e que Jesus fora
concebido pelo "Espírito Santo", ou seja, a fecundação de Maria
aconteceu de forma "milagrosa", sem a participação de um pai natural.
De
acordo com as escrituras sagradas, Maria recebeu a visita do anjo Gabriel, o
qual anunciou à jovem sua concepção através da intervenção do "Espírito
Santo". A partir de então, Maria fora acolhida por sua prima Isabel, mãe
de João Batista, pois José tivera que se ausentar por um período para
trabalhar. Ao retornar, o marido de Maria se deparou com a mesma, já no sexto
mês de gravidez, não acreditando na fidelidade da virgem. Então, José é
visitado por uma entidade angelical que lhe esclarece a situação. Depois deste
evento, a mãe de Jesus segue tranquilamente sua gestação até o nascimento do
enviado de Deus, que ocorreu através de um parto fisiológico, conforme a
história que todos conhecem.
A Concepção de Maria segundo o
Espiritismo
O
Espiritismo é uma ciência de observação e ao mesmo tempo uma doutrina
filosófica de consequências religiosas, que trata da natureza, origem e destino
dos Espíritos e de suas relações com a vida material. Além disso, a Doutrina
Espírita nos convida a desenvolver uma fé raciocinada, analisando os fatos de
forma coerente, buscando compreender a razão daquilo que acreditamos. Allan
Kardec defende que a religião deve caminhar em consonância com a ciência, de
modo que a primeira não ignore a última e vice-versa. E é baseado nesses
princípios que analisaremos a questão proposta neste artigo.
Para
algumas religiões, a concepção de Maria é tida como um milagre, através da ação
do "Espírito Santo". Este fato, explicaria uma fecundação assexuada.
Já segundo a Doutrina Espírita, não existem milagres, todos os acontecimentos
fazem parte da Lei Natural, criada por Deus em sua infinita perfeição, desta
forma, não há a necessidade de o Criador realizar milagres para provar sua
grandiosidade. A questão dos milagres para o Espiritismo é elucidada em "A
Gênese", no tópico, "Faz Deus milagres?":
"Não
sendo necessários os milagres para a glorificação de Deus, nada no Universo se
produz fora do âmbito das leis gerais. Deus não faz milagres, porque, sendo
como são perfeitas as suas leis, não lhe é necessário derrogá-las. Se há
fatos que não compreendemos, é que ainda nos faltam os conhecimentos
necessários".
O fato
de Jesus ter sido gerado de forma milagrosa contraria as vias normais de
reprodução, e para o Espiritismo esta é uma questão relevante, uma vez que a
reprodução humana é uma consequência das Leis Naturais de Deus.
A
doutrina codificada por Allan Kardec não nega a participação do "Espírito
Santo" na concepção de Jesus, até porque sua reencarnação foi minimamente
planejada pela espiritualidade superior (aqui entra a participação do
"Espírito Santo"), entretanto, a fecundação de Maria se deu por vias
normais, através de relação sexual entre ela e José, como acontece entre todos
os casais.
Mas
então, como surgiu o mito da virgindade de Maria?
Acredita-se
que a Igreja tenha disseminado essa tese, a fim de diminuir a promiscuidade
entre as pessoas. A prática sexual naquela época era permitida apenas com o
intuito de procriação, isso para não provocar a extinção da raça humana. Quanto
menor fosse a relação sexual entre os casais, menores seriam os seus pecados.
Jesus
com o passar do tempo tornou-se uma figura mitológica e, como sendo um Deus,
não poderia ter nascido do pecado original cometido por Adão e Eva. Apesar
dessas considerações, o Novo Testamento utiliza o termo "O Filho do
Homem" 88 vezes. Esse termo refere-se a Jesus como um ser humano, e como
tal, seu nascimento só poderia ter acontecido de forma natural.
Nas
epístolas de Paulo, que são os registros mais antigos contidos na Bíblia, não
há evidências da virgindade de Maria; o apóstolo refere-se a ela apenas como a
mãe de Jesus. Os evangelhos bíblicos reforçam ainda que Maria e José tiveram
outros filhos, não podendo persistir a virgindade de Maria:
"Não
é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago,
José Simão e Judas?" (Mateus 13, 55)
A grande
diferença em tudo isso é que o Espiritismo não interpreta o ato sexual como um
pecado. O que torna o sexo imoral é como as pessoas o praticam. Não devemos
viver para a prática sexual, mas o sexo é importante para gerar a vida, sendo um
mecanismo natural do ser humano.
A Visão
do Espiritismo sobre Maria
É certo
que Maria faz parte de um grupo de Espíritos evoluídos que vieram para preparar
a chegada de Jesus. É um Espírito tão puro, que recebeu a missão nobre de
conduzir o governador da Terra, modelo e guia da humanidade.
Maria é
sinônimo de amor, prova disto foi a sua resignação ao presenciar o sofrimento
de seu filho, em nome da salvação da humanidade. E é por isso que este Espírito
desperta tanta simpatia e admiração entre as pessoas. Há quem acredite que
pedir a intercessão de Maria é o método mais eficaz de se chegar a Jesus, pois
um filho não negaria o pedido de uma mãe.
Na
literatura espírita, encontramos vários registros sobre Maria na
espiritualidade. O livro Memórias de um Suicida descreve as atividades da
Legião dos Servos de Maria, um grupo de Espíritos especializados no resgate de
suicidas nas zonas inferiores. Após o socorro dos réprobos, os mesmos são
encaminhados ao Hospital Maria de Nazaré. Esta instituição é dirigida pela mãe
de Jesus. Camilo Cândido Botelho, autor espiritual desta obra, relata que a
tarefa de cuidar de Espíritos suicidas não poderia ser desempenhada por outro
Espírito a não ser Maria, por ela ser a referência de amor e de dedicação
fraternal.
Além
disso, milhares de fiéis pelo mundo todo dedicam sua fé e devoção a Maria. Em
virtude disso, existem Espíritos abnegados que trabalham em seu nome, recebendo
os pedidos e as orações e auxiliando aqueles que sofrem.
É
importante ressaltar que a Doutrina Espírita alimenta um profundo respeito a
qualquer forma de convicção religiosa, mesmo posicionando-se de forma
diferente. E sabemos que Maria é um Espírito de luz e trabalha ao lado de Jesus
em benefício da humanidade.
Vinhas de Luz
sábado, 25 de abril de 2020
Estou triste Juiz Sergio Moro
Martim
Berto Fuchs
Estou
triste Juiz Sergio Moro. Tinha o senhor em outra categoria, e não na de um
reles traidor, que cospe no prato onde comeu.
Quando
o senhor foi atacado de todas as formas pelo PT e pela canalha corrupta,
recebeu TODO apoio do Presidente.
Agora,
mostra conversas privadas suas com o Presidente, nada mais nada menos que para
o Jornal Nacional ?
E
pensar que o elogiei até há pouco, pensando que era homem. Que decepção.
sexta-feira, 24 de abril de 2020
quinta-feira, 23 de abril de 2020
A história por trás do maior foco de coronavírus nos EUA
Jessica Lussenho
Em uma fábrica de processamento de
carne de porco em Dakota do Sul, o surto do coronavírus se espalhou na
velocidade de um incêndio florestal, levantando dúvidas sobre o que a empresa
fez para proteger os trabalhadores.
Por
"Smithfield", ela quis dizer a fábrica de processamento de carne de
porco Smithfield, localizada na cidade de Sioux Falls, no Estado de Dakota do
Sul. Ela pertence ao grupo Smithfield Foods, com sede em Smithfield, na
Virgínia, tido como o maior produtor de carne de porco do mundo. Em 2013, a empresa
foi comprada pelo grupo chinês WH Group, no que foi considerada - e ainda é - a
maior aquisição de uma empresa americana por um grupo chinês.
O primeiro foco nos Estados Unidos
Mas isso
foi apenas o começo de quase três semanas de ansiedade, durante as quais seus
pais continuaram a frequentar uma fábrica que sabiam que poderia estar
contaminada pois não podiam perder seus empregos.
Não
havia distanciamento social. Eles trabalhavam a menos de 30 centímetros de
distância um do outro e de seus colegas. Entravam e saíam de vestiários
lotados, corredores e cafés.
Durante
esse período, o número de casos confirmados entre funcionários da Smithfield
aumentou lentamente, de 80 para 190 e depois para 238.
Em 15 de
abril, quando a Smithfield finalmente fechou sob pressão do governo de Dakota
do Sul, a fábrica havia se tornado o foco número um nos Estados Unidos, com 644
casos confirmados entre funcionários e pessoas infectadas por eles.
quarta-feira, 22 de abril de 2020
Tiradentes e a Justiça
Carlos
Henrique Abrão e Laércio Laurelli
Na
data comemorativa do herói nacional Tiradentes o modelo se nos permite uma
apanhada reflexão sobre seu comportamento e a justiça dos tempos atuais. O
direito vive uma encruzilhada de decisões conflitantes e a justiça cada vez
mais embaralhada na penumbra do convívio a distância e realização de sessões
virtuais.
Meses
de paralisação sufocantes que levarão ao represamento de milhões de processos e
sessões presenciais adiadas. Mas não é só, com a implementação de diversas
medidas provisórias somadas ao orçamento de guerra, sem emissão de papel moeda tudo parecerá paliativo e a recuperação de empresas uma
verdadeira panacéia.
Milhões
de brasileiros sem crédito e com restrição, quase 91 milhões deixando de pagar
alguma conta e nada de incentivo e incremento para aliviar a dor e sofrimento
do cidadão de bem trabalhador sem trabalho. Tiradentes triunfou em brigar
diretamente com Portugal já que a cobrança do quinto era insustentável, hoje
temos 37% do produto interno bruto carcomido por impostos, muitos dos quais em
cadeia.
Não
vemos solução rápida eficiente e dinâmica pelas mãos exclusivamente da justiça.
As medidas terão que ser macro e tomadas com lucidez e plena capacidade de
compreensão a exemplo da Alemanha de Merkel que tem a menor taxa de
mortalidade da doença em toda Europa e antes mesmo das empresas serem reabertas
injetou polpuda soma de recursos para fortalecer capital de giro e permitir
livre negociação do passivo e melhor situação contratual.
De
igual os americanos que seguirão seu relacionamento estremecido com os
responsáveis pelo DNA do virus, no caso os chineses,mas as Nações
periférica correm sério risco do colapso se não vier ajuda plural dos órgãos internacionais com fome,miséria,exclusão social, etc.
periférica correm sério risco do colapso se não vier ajuda plural dos órgãos internacionais com fome,miséria,exclusão social, etc.
O
sistema judiciário, apesar de todo o seu envolvimento, não tem mínimas
condições de aparar arestas e solucionar problemas no varejo, pois que as
causas virão de baciada, muitas pedindo gratuidade processual, deferimento ou simplesmente para liberação de bloqueio ou não feitura, já que o cidadão não tem sequer recursos financeiros para tratar saúde e preservar alimentação.
causas virão de baciada, muitas pedindo gratuidade processual, deferimento ou simplesmente para liberação de bloqueio ou não feitura, já que o cidadão não tem sequer recursos financeiros para tratar saúde e preservar alimentação.
Serão,
ao menos, três anos cujos reflexos do virús alcançarão a economia e derrubarão
a retomada, certamente a influenciar e servir de pano de fundo para o pleito de
2022. Ninguém está ,em sã consciência, com olhar obcecado nas eleições locais
de 2020, exceto alguns políticos e os 8 bilhões do fundo partidário.
O
que a população e a sociedade conclamam é evitar ser enforcado tal qual
Tiradentes e manter o social atendido com distribuição de renda, salário e que
a justiça não seja apanágio dos que dela se prevalecem para o fito da
impunidade.
Carlos Henrique
Abrão (ativa) e Laércio Laurelli (aposentado) são Desembargadores do Tribunal
de Justiça de São Paulo.
Alerta
Total
terça-feira, 21 de abril de 2020
segunda-feira, 20 de abril de 2020
Está na Hora do Diretor-Geral Pró-China da OMS Pedir Demissão
Con Coughlin
Como
órgão responsável por resguardar os padrões globais de saúde, a Organização
Mundial da Saúde (OMS), patrocinada pela ONU, deveria adotar uma abordagem
isenta ao lidar com os Estados Membros, independentemente de seu poder.
É por
esse motivo que a flagrante parcialidade pró-China que a organização tem
mostrado em sua resposta à pandemia de coronavírus, desperta uma série de
dúvidas altamente preocupantes sobre a gestão da crise pela OMS.
Nos
termos da constituição da OMS, que define a estrutura e os
princípios de governança da agência, a organização com sede em Genebra é
encarregada de garantir "a implementação, por todos os povos, do mais alto
nível factível de saúde".
A acusação feita pelo governo de Donald Trump de que o
órgão mundial está "centrado na China" e "tendencioso" na
forma de lidar com Pequim com respeito à pandemia, sugere portanto que a
organização faltou com o seu dever de tratar todos os Estados Membros
equanimemente.
Isso
levou o presidente dos EUA, Donald J. Trump, a ameaçar cortar repasses para a
OMS, uma medida que poderá ser desastrosa para a organização, já que os EUA são
seu principal contribuidor.
A
péssima opinião do presidente Donald Trump sobre a OMS se refletiu em uma
postagem no Twitter na qual ele bateu forte nesta semana, ao postar:
"a
OMS realmente pisou na bola. Por algum motivo, financiada em grande parte pelos
Estados Unidos, no entanto extremamente centrada na China.
Vamos
dar uma boa olhada. Por sorte, desde o início, não aceitei o conselho deles de
manter nossas fronteiras abertas para a China. Por que será que eles nos deram
uma recomendação tão inadequada?"
De verdade, por que?
Donald
Trump então repetiu as acusações em uma coletiva de imprensa na
terça-feira na Casa Branca. "Eles erraram. Eles realmente erraram
feio", disse o presidente. "E vamos suspender os repasses para a OMS.
Vamos suspender realmente e depois veremos".
A rixa
cada vez mais profunda entre Washington e a OMS ocorre no momento em que os EUA
estão enfrentando uma escalada no número de mortos, enquanto os chineses
festejam os cidadãos em Wuhan, cidade chinesa onde, ao que consta, o vírus se
originou e começa a voltar à vida normal depois de passar por um
confinamento total imposto pelo regime autoritário da China que durou mais de
dois meses.
Em
termos comparativos, os EUA estão sendo duramente atingidos pela pandemia, na terça-feira o Estado de Nova York reportou 731 mortes,
o maior salto em um único dia.
A
administração Trump acredita cada vez mais que os EUA não sofreriam tanto se a
OMS tivesse sido mais rigorosa na maneira de lidar com Pequim quando o surto
foi detectado pela primeira vez em Wuhan, no final de 2019.
Acima de
tudo, grande parte da culpa pelo execrável desempenho da OMS durante o surto
está sendo atribuída ao Dr.
Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS. Ex-ministro da Saúde da
Etiópia, ele ganhou notoriedade em seu país de origem quando serviu no
politburo da Frente Marxista-Leninista de Libertação do Povo Tigray.
O Dr.
Tedros já foi um grande admirador do ex-ditador da Rodésia Robert Mugabe, que
até o indicou para Embaixador de Boa Vontade da OMS, decisão que ele foi
forçado a revogar após protestos mundo afora.
Assim
como Mugabe, o Dr. Tedros desfrutava de bom relacionamento com o partido
comunista da China e venceu a eleição para o cargo que exerce hoje após receber apoio da China nas eleições de maio de 2017.
Seu
longo relacionamento com Pequim pode ajudar a explicar porque a OMS tem
agradado tanto a China, ainda que a pandemia de coronavírus tenha se originado
em Wuhan. Em vez de criticar Pequim por conta de suas investidas iniciais de
acobertar o surto, o Dr. Tedros elogiou o presidente chinês Xi Jinping, pela sua
"excepcional liderança" e também a China, por mostrar
"transparência" em sua resposta ao vírus.
Muitas
nações, incluindo os EUA e a Grã-Bretanha acreditam que a relutância do Dr.
Tedros em confrontar a China pela sua maneira de lidar com o surto do
coronavírus é a razão pela qual ela agora virou pandemia, fazendo com que a
maioria dos países ocidentais fossem forçados a impor isolamento na tentativa,
tardia, de limitar a propagação do vírus.
Não é de
se estranhar que o Dr. Tedros esteja diante de apelos, de todos os lados, para
que peça demissão, em especial dos EUA, onde os políticos
americanos dizem que ele confiou demais nos relatos de Pequim sobre a extensão
da disseminação da doença.
É óbvio
que se as investigações sobre o surto chegarem à conclusão que as devastadoras
consequências globais poderiam ter sido evitadas se o Dr. Tedros tivesse agido
de maneira diferente, o chefe da OMS não terá escolha a não ser apresentar a
demissão do cargo.
Gatestone Institute
domingo, 19 de abril de 2020
Uma NOVA Constituição
Martim
Berto Fuchs
O ano de
2020 está praticamente perdido. Se o Governo conseguir um crescimento do PIB de
0,1%, já será uma vitória.
De um
lado ele tem o vírus chinês e de outro o boicote das forças que há muito dominam
o país. Tanto o Congresso, na sua grande maioria, como o STF, na sua apertada
maioria, agem em função da cultura enraizada nas nossas elites, quando vomitam
democracia para o povo, mas agem na mais deslavada cleptocracia.
Tenho
defendido, em função do exposto, que o Presidente invoque o Art.º 142, e, com o
apoio da maioria da população e das FFAA, brinde o país com uma nova
Constituição, através de Atos Institucionais.
Uma
duvida, porém, me assalta, quando defendo esta postura por parte do Presidente:
é que se dê ouvidos para os que clamam pela volta do AI-5.
AI-5
1.No
período dos Governos militares – 1964 à 1985 - foram instituídos 17 Atos. O de
nº 5 foi o mais duro, pois visava dar poderes ao Governo para enfrentar a guerrilha
promovida pelos comunistas para derrubá-lo.
No
entanto, é oportuno lembrar, que na década de 60 do século passado, o
comunismo, leia-se URSS, tinha realmente um projeto de dominação mundial,
impondo à revelia sua ideologia.
Daquele
projeto, restou apenas um país: Coréia do Norte.
Cuba,
com a morte e envelhecimento dos donos da ilha, estão abrandando a ditadura
comunista clássica.
Venezuela
é um exemplo que denigre a imagem de quem a defende, pois o que lá ocorre é de
uma insensatez sem paralelo.
Argentina,
com seu peronismo à moda kirschner, e comandada por uma senhora com diversos
processos na justiça por roubo e malversão do dinheiro público, caminha para a
venezuelização. Praticam um populismo barato e irresponsável. Vão afundar.
2.A luta
hoje no Brasil não é mais contra o comunismo, AI-5, que à nível mundial é
inexpressivo – China é “comunista” por conveniência, pois não passa de uma Ditadura
de ateus, crescendo a olhos vistos sob o capitalismo de mercado, que aliás, eles
passaram a defender abertamente após a eleição de Trump -, e sim contra a
corrupção.
3.Nossa
inimigo é interno, e não é o comunismo, e sim nossas elites corruptas, em
parceria obscena com uma classe política mais corrupta ainda, e pior, são estes
que indicam os membros dos nossos Tribunais Superiores, a maioria deles nitidamente
parcial.
Proponho
pois, inverter a ordem dos fatos: primeiro a nova Constituição e depois,
dependendo das circunstâncias do momento, o uso do Art.º 142, que prevê a
defesa do Estado contra ataques à ele, o quê claramente está ocorrendo no
Brasil neste ano de 2020.
Não
podemos perder o milagre acontecido, de termos eleito um Presidente honesto e
patriota, e que conhece como poucos a podridão da Câmara Federal e seus
integrantes; tanto que uma vez se candidatou a Presidência da mesma e teve
apenas 4 votos, o que demonstra o grau de perversão daquela Casa. Eles elegem
qualquer um para presidir a Casa, desde que NÃO seja honesto. Pelo contrário,
quanto mais corrupto, melhor para atender seus interesses.
Ante-projeto
O
Governo Federal tem funcionários ociosos mais do que suficiente para deslocar
uma centena deles para interagir com os eleitores, a partir de:
1.Um
ante-projeto de Constituição, elaborado através de seus Ministros, cada um na
sua área, e quem mais o Presidente convidar. Trabalhar abertamente neste ante-projeto.
2.O fato
de colocar este ante-projeto à apreciação dos eleitores para críticas e sugestões,
poderá mostrar como a sociedade pensa de como deveria ser a Carta Magna, e dará
um norte para a elaboração final.
Haverá
críticas contundentes por parte dos conhecidos cleptocratas; não mais do que
hoje já ocorre. Ou então, quem sabe, eles tentem mesmo derrubar o Presidente e
aí antecipamos a intervenção pelo ataque contra o Estado de direito.
2.Para
participar, o cidadão deverá se identificar: nome, CPF e Título de Eleitor. As
ofensas gratuitas dos estúpidos e dos anônimos, que sejam simplesmente
deletadas.
Seria
muito interessante aproveitar este ano quase que perdido, para a elaboração do
ante-projeto de uma nova Constituição. Nem vamos perder tempo falando da atual.
3.Temos
que buscar consenso para um novo Contrato Social, mas sob novo paradigma, e não
ficar insistindo na hegemonia da monarquia, ou do conservadorismo, ou do liberalismo
ou do socialismo; nem procurar agradar gregos e troianos, como se viu obrigado
o Deputado Ulisses Guimarães em 1988, e que gerou o frankenstein que conhecemos
como Constituição “Cidadã”.
Mesmo
tendo agradado aos socialistas com inúmeras cláusulas de concessão de direitos
sem os respectivos deveres, o PT e seus satélites não assinaram a Carta. Logo,
se continuam com esta postura, e é quase certo que continuam, aproveitaremos do
socialismo a única coisa útil: a intenção, pois da prática nada serve, comprovadamente.
A URSS comunista não mais existe e a China abraçou o capitalismo.
O
Presidente deve tentar a modificação do nosso estado de dependência, da nossa
subserviência às forças do atraso, utilizando a força do direito. Se não
permitirem, que seja pelo direito da força. O que não podemos aceitar é que boicotem o Governo durante os 4 anos, e fica tudo por isto mesmo.
C/cópia
para Senador Flávio Bolsonaro, Deputado Federal Eduardo Bolsonaro e Vereador
Carlos Bolsonaro.
sábado, 18 de abril de 2020
A Coronaconstituição de Bruzundanga
Jorge Serrão
Cena na
saída da posse do novo ministro da Saúde, no Palácio do Planalto. O repórter do
G1 perguntou ao vice-Presidente Antônio Hamilton Mourão: “Como vai?”... O
General respondeu, de bate pronto: “Tudo sob controle”... Só que, depois da
pausa irônica, arrematou, sorrindo: “Não sabemos de quem”...
Mourão
não pode sair falando abertamente... Mas as pessoas de bom senso sabem que, há
muito tempo, estamos sob controle do Mecanismo do Crime Institucionalizado. E
tem mais: os bandidos e parasitas do Mecanismo não darão trégua no ritmo de
aproximações golpistas sucessivas até derrubar o Presidente Jair Bolsonaro
(cuja eleição presidencial é considerada uma “zebra” da História).
A turma
do Mecanismo tem uma arma mortífera: a Constituição de 1988. O pilar da corrupta
Nova República de 1985 é um problema infinitamente grave. A Carta Vilã,
batizada de cidadã para enganar otário, representa um desastre equivalente a um
Coronavírus. Trata-se de um texto prolixo, que permite infinitas
interpretações, dependendo das circunstâncias e interesses políticos ou
econômicos. Na prática, é a Coronaconstituição de Bruzundanga –
emendada e remendada mais de 150 vezes.
Fala
sério... A Constituição foi estrategicamente escrita pela velha oligarquia que
opera o Mecanismo. Por isso, é ingenuidade imaginar que a Carta dará respaldo
para reformar e mudanças. Na verdade, ela foi feita para garantir que isso
nunca ocorra. A ruptura do sistema não será feita pelas interpretações falhas.
O sistema escreveu as regras. Segui-las é jogar o jogo do Mecanismo. Por isso,
ela tem de ser substituída, assim que forem criadas as pré-condições
democráticas.
Não
adianta perder tempo com papo furado. Só é bom saber, previamente, que não dá
para vencer um Mecanismo autoritário, criminoso, mafioso, extremamente
burocrático, cartorial e cartelizado, com inocentes invocações de uma
Democracia inexistente. Nossa realidade é de plena insegurança jurídica, porque
isto interessa à ditadura criminosa. Falando clara e francamente, a
Constituição é ilegal e ilegítima em uma análise de Direito Natural.
O
problemaço? A Constituição é o reflexo de um Projeto de Nação. Os (supostos)
segmentos esclarecidos da sociedade ainda não comprovaram capacidade,
competência e força para debater e definir um rumo estratégico para o Brasil.
Não existe um claro projeto que se contraponha à hegemonia do Mecanismo – que
reflete o esquema da oligarquia que sempre aplicou variados Golpes de Estado
desde 15 de novembro de 1889, quando se proclamou uma República até hoje não
implantada correta e civilizadamente.
A
situação de Jair Bolsonaro é incômoda. Ele é atacado e sabotado, sem trégua,
pela oligarquia que sustenta a Nova República. É odiado pela extrema esquerda
que arrasou com o Brasil. É execrado pela mídia canalha ou idiotizada que
promove a propaganda suja do Mecanismo. Sofre preconceito da classe média e
alta que o elegeu, mesmo sabendo que ele não tinha a sofisticação retórica e
marketeira sonhado pelo imaginário de quem se acha “elite”, porém é “zelite”.
Além
disso, Bolsonaro faz auto-oposição: se perde na inteligência emocional, fala
demais e fornece munição aos inimigos. Tais erros são até compreensíveis
(embora não justificáveis) porque é espúria e covarde a pressão gigantesca
sobre um Presidente da República que é obrigado a se submeter a um
Parlamentarismo ilegítimo, disfarçado, imposto pela Constituição de 88. Na bola
dividida com o Senado e a Câmara dos Deputados, quase todo conflito que for
mediado pelo STF, será vencido pelos parlamentares, porque a Carta Vilã tem esta
lógica. O Governo Federal perde de véspera no “tapetão” do Supremo...
Por
força da constituição malandramente parlamentarista, o Presidente só governa se
fizer acordo espúrio com um Congresso Nacional composto por parlamentares com
pouca representatividade, a maioria eleita e financiada pelos esquemas
criminosos que “roubam” o setor público na União, Estados e Municípios.
Bolsonaro já cansou de avisar que não faria acordos espúrios com os
parlamentares. A postura é bacana, só que compromete a capacidade de governar.
Até agora, Bolsonaro contabiliza poucas vitórias legislativas e muitas
sabotagens. A previsão é de “colisões” com o Congresso.
O
experiente e insuspeito ex-deputado federal Roberto Jefferson – que foi
cassado, condenado, preso pelo escândalo do Mensalão e driblou até um câncer –
postou ontem uma mensagem no Twitter que desenha o drama vivido pelo Presidente
da República: “Bolsonaro é criticado por não ter base no Congresso. Fui
deputado do Figueiredo até o Lula. Todos fizeram governo de coalizão, ou seja,
toma-lá-dá-cá. Isto é, corrupção. Bolsonaro acabou com essa mamata. Querem que
ele volte com isso?”.
Os
bandidos querem que nada mude... Por isso, só resta a Bolsonaro acelerar a
missão de seu primeiro mandato, vocacionado para um Governo de Transição, que
precisa promover reformas, de preferência profundas, na estrutura estatal.
Bolsonaro tem de mudar seu foco de ataque. Não basta apontar para as figuras os
eventuais presidentes dos poderes. Os reais inimigos de Bolsonaro são os operadores
do Mecanismo e da Constituição. Assim, o Presidente deveria botar a tropa dele
para concentrar energia na formulação, debate e implantação da Nova
Constituição.
Bolsonaro
tem de entender que não adianta enxugar gelo, nem remar contra a maré, pois
será afogado pelo Mecanismo. Precisa parar de perder tempo com as polêmicas
inúteis acerca da crise pós-coronavírus. O povão que o elegeu é bem pragmático:
deseja resultados de melhora na economia, junto com a sempre desejada qualidade
no atendimento à saúde (agora colocada á prova de maneira extrema, diante do
KungFlu - o letal vírus chinês).
O jogo é
cruel: Se a doença matar mais que o normal, e a recessão com desemprego for
gigantesca, não adianta chorar, nem reclamar, Bolsonaro será o maior
responsabilizado.
Se não
quiser terminar como derrotado, Bolsonaro tem de usar toda inteligência para
neutralizar e detonar os bandidos e parasitas do Mecanismo. Além disso, não tem
outra alternativa senão trabalhar pela Nova Constituição. Até agora, o
ex-parlamentar com quase 30 anos de parlamento não tocou no assunto com a
necessária intensidade, importância, transparência e sinceridade (o que lhe é
característico).
Resumindo:
Vamos combater o Coronavírus. Mas também precisamos de uma Nova Carta para
substituir a Coronaconstituição de 1988. Até lá, tome quarentena e
muita polêmica insana, enquanto o Mecanismo segue em ritmo golpista até
Bolsonaro não suportar. Só que, se a economia não melhorar, quem não suportará
somos nós, infectados ou não pelo KungFlu, com medo e sem dinheiro para
sobreviver, entre mortos e mortos-vivos...
Por fim:
A boa Ciência (Social) recomenda uma Nova Constituição para o Brasil ser menos
Bruzundanga...
Alerta Total
sexta-feira, 17 de abril de 2020
Coronavírus: A Grande Impostura da China
Giulio
Meotti
Parece
que os morcegos não foram vendidos na feira de frutos do mar de Wuhan. The
Lancet observou em um estudo publicado em janeiro que o primeiro caso da
Covid-19 em Wuhan não tinha nada a ver com a feira.
Mais
um acaba de evaporar: Ai Fen, uma médica chinesa que... havia reclamado que
seus superiores silenciaram seus primeiros alertas sobre o coronavírus, ao que
tudo indica, também desapareceu. Os jornalistas que viram o que aconteceu em
Wuhan também desapareceram.
"Ninguém
teve condições de estudar o vírus. Como é possível afirmar que não se trata de
um escape de um laboratório se não é permitido ir ao laboratório? Na realidade,
o que vimos foi Pequim não medir esforços para evitar que virologistas e
epidemiologistas fossem à Wuhan" — Gordon Chang, no Die Weltwoche, 31
de março de 2020..
Esse
é outro grande problema. O principal instituto de pesquisa em potencial sobre a
origem da pandemia de coronavírus de Wuhan, a Organização Mundial da Saúde,
está sendo acusada de ser "cúmplice do coronavírus da China".
Gatestone
Institute
16
de Abril de 2020
quinta-feira, 16 de abril de 2020
quarta-feira, 15 de abril de 2020
Por quê os processos contra Rodrigo Maia e Alcolumbre estão parados ?
Martim
Berto Fuchs
Arrisco um
palpite.
Relembrando. Os encarregados pelas finanças da Juíza Selma Arruda -
eleita Senadora por MT -, das doações recebidas, não registraram todas. Resultado:
cassaram seu mandato por uso de caixa dois. Creio que foi o processo mais
rápido que já houve no Brasil.
Importante. Ela, como Juíza, condenou diversos poderosos à cadeia, e
esses poderosos também atuam em Brasília. Como Senadora, e, pior para ela,
apoiadora de Bolsonaro, não teve como se defender da canalha unida, inclusive
dos donos do partido pela qual foi eleita, PSL.
Isto demonstra o poder que essa canalha que nos explora desde sempre,
tem. Quem se insurge contra eles, é atacado sem dó nem piedade pelos donos do
Estado. No Senado deve ter mais uns 30 processos iguais, caixa dois, contra
outros Senadores, dormindo nas gavetas até prescrever.
Voltando a Maia e Alcolumbre. Se os processos de cassação de mandato
desses dois crápulas forem levados adiante, arrisco dizer que o Brasil pára de
vez.
Parece que já são 17 processos de impeachment do Presidente Bolsonaro
protocolados na Câmara. Qualquer Deputado, por qualquer besteira, uma vez que
por corrupção e caixa dois ele não tem rabo preso, pode protocolar um pedido
desses; além de centenas de associações (estas são criadas para todos os gostos e finalidades).
Logo, imaginem os processos contra os dois mafiosos chegarem a vias de
fato. O quê podemos esperar ? Arrisco dizer que o mafioso chefe do Centrão
colocará em votação um pedido contra Bolsonaro após o outro. À cada pedido
derrotado, ele coloca outro.
Qual investidor, mesmo empresários brasileiros, investirá num cenário
destes ? Até o “veio” da Havan vai dar uma segurada.
O Brasil tem hoje um Presidente, graças a Deus, inatingível pela
justiça. Pela justiça, mas não pelos cleptocratas entrincheirados na hierarquia
do Poder.
Não vejo outra solução para o país, para não parar de vez, e ainda
mais após esta paralisação forçada, que não seja o Presidente usar dos poderes
que a Constituição lhe confere, e, amparado no Art.º 142 da mesma, governar e
legislar por Atos Institucionais, mudando, sem casuísmos, frise-se, a
Constituição.
Aí então, sob uma nova estrutura de Poder, moderna, própria para o
século XXI, realizar novas eleições e voltar à normalidade.
Do povo ele terá o apoio da grande maioria. Terá também a maioria das
FFAA à seu favor ? Se tiver, deve agir, pois se esperar pelos mafiosos, só vai
piorar.
terça-feira, 14 de abril de 2020
PÉ DE CABRA LEGISLATIVO
Percival
Puggina
Existem vários Brasis. Nestes dias de covid-19, um deles está em
confortável prisão domiciliar e acha o ministro Mandetta muito carismático.
Outro mora na Rua da Amargura, num apinhado barracão de zinco, “pendurado no
morro, pedindo socorro à cidade a seus pés”. E tem 600 merréis para viver até
sabe Deus quando, doutor. Outro habita o setor público e sabe tudo de direitos
e cláusulas pétreas arremessadas sobre o setor privado, produtor de todos os
bens e serviços, gerador de quase todos os empregos, exaurido pagador de todos
os custos e garantidor de todas as dívidas.
Em 1215, na Inglaterra, o rei João I, dito João Sem Terra, assinou com
os barões um documento que ficou conhecido como Magna Carta, limitando o poder
da realeza, especialmente seu poder de tributar. Surgia ali o óvulo fecundado,
o zigoto da responsabilidade fiscal, que no Brasil tem sido, historicamente,
fraudada, frustrada e vilipendiada em todos os níveis de governo. É neles,
nesses níveis, que os parlamentos aprovam, minuciosamente, um a um, todos os
privilégios que entornam o caldo da despesa pública. É também neles que
prospera a fabulosa máquina da política e da administração, que em grande parte
funciona para si mesma.
Quantos planos de recomposição de dívidas já testemunhei como cidadão e
pagador de impostos? Quantos serviram apenas para alargar os horizontes de
novos surtos de irresponsabilidade fiscal? Não se pode desprezar o peso desse
fator cultural na operação da política brasileira. De uns anos para cá,
inverteram-se os papéis cumpridos em oito séculos de história da Magna Carta.
Alternam-se e altercam-se. Ora os reis, ora os parlamentos são pródigos,
gastadores, perdulários. É deles o pé de cabra que arromba o erário em plena
luz do dia, sob as vistas da mídia que hoje só tem olhos para escanear e
sacanear o presidente Bolsonaro.
O PLP 149/2019, chamado Plano Mansueto, foi mais um desses planos de
saneamento de estados e municípios, que poderiam refazer suas dívidas,
condicionados a iniciativas de cunho liberal que reduzissem o peso da máquina
pública. Venda de estatais, contenção da despesa de pessoal no limite máximo de
51% da receita, etc. compunham a parte principal das condições exigidas pelo
PLP.
Aí, mais uma vez, o Congresso Nacional, precisamente a Câmara dos
Deputados, mete o pé de cabra legislativo e arromba o Tesouro Nacional,
elaborando um substitutivo que, de carona no “corona”, transforma o projeto num
imenso donativo federal. O projeto permite que governadores e prefeitos joguem,
incondicionalmente, suas dívidas históricas no colo da União, acomodam seu
fluxo de caixa como se não houvesse covid-19, nem recessão, enquanto os
deputados garantem o sorriso agradecido de seus prefeitos e governadores.
E a União? Ora, quem se importa com o Brasil? Mete o pé de cabra,
arromba o Tesouro e bota o estrago na conta do Bolsonaro, porque bons, mesmo,
são o Maia e o Alcolumbre. Não é mesmo, senhores da grande imprensa?
blog
do puggina
segunda-feira, 13 de abril de 2020
Constituição rasgada diante do “KungFlu”
Jorge Serrão
A crise
do Coronavírus escancara que a Constituição brasileira de 1988 já era. As
medidas exageradas para supostamente conter a expansão da doença, adotadas por
Governadores e Prefeitos, rasgam a Carta – mais vilã que cidadã. Mais grave – e
o que já era uma macabra rotina -, o Supremo Tribunal Federal se omite ou
respalda as violações do Direito Natural.
Na
verdade, sejamos justos, o virulento “KungFlu” apenas ajudou a confirmar a
fragilidade democrática do regime Capimunista tupiniquim. Houve mais
espalhamento de surtos autoritários do que de COVID-19. O vírus se expande de
modo perigoso, porém, também perigosamente, os controladores do poder
aproveitaram para cometer abusos de autoridade imperdoáveis.
Da pior
maneira possível, os brasileiros descobriram que temos um regramento excessivo
que atenda contra o direito fundamental à liberdade do indivíduo. Os déspotas
(ou dês-putas?) advertem: “Quem desrespeitar a quarentena será preso ou
multado”. A regra vale para o cidadão honesto que foi colocado em regime
domiciliar de isolamento social, com ordem para praticar o distanciamento
pessoal.
Só que a
malandragem jurídica brasileira usou o risco de contaminação pelo coronavírus
para libertar alguns presos, sobretudo aqueles com caríssimos advogados. Foi
apenas mais uma demonstração prática de que nossa excessiva legislação existe
para gerar insegurança jurídica. É muita regra, com variada e contraditória
“interpretação” e obediência conforme a conveniência, e não de acordo com a
consciência legal.
A
Constituição determina que só o Presidente da República tem a prerrogativa de
decretar Estado de Sítio (art 137) que restringe o direito de ir e vir. Nem o
Estado de Defesa (artigo 136) permite tal violação. Mesmo assim, o espírito
autoritário faz com que Governadores e Prefeitos tentem usar o Estado de
Emergência ou calamidade para ameaçar e, como algumas guardas municipais
fizeram, deter pessoas nas ruas, levando-as para a delegacia de Polícia.
Assim
que passar a confusão coronaviriana, será fundamental que os brasileiros com
mínima consciência aumentem a pressão para que se discuta uma nova
Constituição. A de 1988 já nasceu viciada, sem legitimidade, porque foi
produzida por um Congresso Nacional eleito sob o clima estelionatário do Plano
Cruzado. O espírito da época era se vingar do “regime militar” que, no seu fim,
ainda ajudou a dar o “Golpe de 1985” que botou José Sarney na Presidência sem
fazer uma eleição, após a morte súbita de Tancredo Neves.
A
Constituição de 1988 foi concebida para enfiar um parlamentarismo goela abaixo
do Presidencialismo. A Carta prolixa, com excesso de artigos, foi concebida,
propositalmente, sem regulamentação de quase todos os seus artigos, certamente
para forçar futuras armações legislativas. O problema é que isso gerou
insegurança jurídica e gerou uma aberração: o ativismo judiciário (ou
judasciário), com o patrocínio oculto das mais ricas bancas de advocacia.
No clima
de muita lei, bastante interpretação cínica e obediência conveniente, o Brasil
entra no ritmo de pandemônio jurídico. Vale tudo: do abuso de poder até a mais
lamentável impunidade. O efeito colateral é a tendência a um desrespeito ao
Direito Natural. Embarcamos, facilmente, no caminho da barbárie. Todos contra
todos e Deus nos acuda!
O Brasil
terá de passar por uma inevitável e profunda revisão, assim que passar a
pandemia que agrava nosso pandemônio institucional. “1984” é livro infantil
perto da pornografia política, econômica e jurídica que está sendo escrita e
praticada. Aliás, Sarney foi um profeta quando previu que o País seria
ingovernável com a Constituição de 88...
Alerta Total
domingo, 12 de abril de 2020
Isolamento em função do COVID-19
ALEXANDRE GARCIA
...É impressionante como o pânico atrapalha a capacidade
cognitiva. Pessoas que eu sempre considerei lúcidas e esclarecidas, agora,
estão histéricas. Tentei, até aqui, brincar com o assunto; levar de forma mais
leve e descontraída. Justamente para contrabalancear a narrativa pesada que
vemos, todo dia, o dia todo, na TV. Mas já ficou provado que não dá. O povo
perdeu a capacidade de raciocínio.
*LÓGICO QUE O ISOLAMENTO É IMPORTANTE*. Seu *avô*,
aposentado, *de 90 anos*, não tem que estar na rua. Nem seu pai *infartado*,
nem sua mãe *diabética*. Ninguém quer matar a sua família. Relaxa!
Só que o isolamento *NÃO DEVE SER FEITO* como foi feito
no Brasil.
Simplesmente porque, aqui, tudo começou com a *MOLECAGEM
de Dória e Witzel*, querendo passar na frente e descredibilizar o Presidente.
Não teve preparo prévio; não teve plano de ação. Fecharam tudo, sem que a
população tivesse tempo de se organizar; sem planejar o funcionamento dos
serviços essenciais.
Quem acredita que o Governo Federal está despreparado é
um alienado. Enquanto Dória está confiscando equipamentos médicos de empresas
privadas, as *Forças Armadas* estão montando hospitais de campanha, com *20 mil
leitos, em 48 horas*.
Bolsonaro tem, ao seu lado, além do diálogo aberto com
grandes potências, como EUA e Israel, a gestão de crises de um dos Exércitos
mais competentes do mundo (e tem que ser muito idiota para menosprezar o EB).
Coisas que o governador da cashmere cor-de-rosa nem sabe o que são.
O que está sendo dito, desde o primeiro momento, é que
*NÃO SE RESOLVE UMA CRISE COM OUTRA CRISE*. Ninguém está menosprezando o
Coronavirus. Apenas adequando as ações à *NOSSA REALIDADE e às NOSSAS
NECESSIDADES*, em vez de *"apagar fogo com gasolina"*, como a dupla
de patetas tentou fazer.
A situação da *Itália NÃO NOS SERVE DE REFERÊNCIA*.
Primeiro porque tudo se alastrou com a campanha de solidariedade *"Abrace
um Chinês"*, lançada pelo prefeito de Florença, para combater o
"preconceito". Segundo porque temos clima, densidade demográfica e
idade média populacional
ABSOLUTAMENTE DIFERENTES.
Agora, enquanto os italianos ainda estão sob temperaturas negativas, no início da primavera européia, nós estamos registrando quase 30ºC, na maioria do país, no nosso outono tropical.
Agora, enquanto os italianos ainda estão sob temperaturas negativas, no início da primavera européia, nós estamos registrando quase 30ºC, na maioria do país, no nosso outono tropical.
Lógico que ninguém tem que sair desnecessariamente, nem
frequentar uma balada lotada ou um estádio de futebol. Mas, com noções básicas
de higiene e prevenção, não precisamos continuar castigando nossa economia.
E não é porque quem contrair vai morrer, não. O COVID-19
não é e passa longe de ser um ebola. A preocupação é muito mais por um colapso
no sistema de saúde, do que pela taxa de letalidade, bastante semelhante à da
gripe comum.
E não estou pedindo para acreditarem em mim. Terminem de
ler e abram o Google. Pesquisem a idade média dos mortos na Itália, o número de
casos curados, os números e métodos no resto do mundo. Desliguem a televisão e
busquem suas próprias informações. Parem de acreditar em uma mídia que
apresenta uma reportagem apontando o fim do mundo, com a repórter entrevistando
um médico, na rua, sem máscara.
*Não sejam massa de manobra.*
*PENSEM, LAVEM AS MÃOS E ABRAM OS OLHOS!*
*PENSEM, LAVEM AS MÃOS E ABRAM OS OLHOS!*
"O pior vírus é o uso político do medo."
sábado, 11 de abril de 2020
Nosso inimigo não é externo, é interno.
Martim Berto Fuchs
Estamos
atacando o inimigo errado. Estamos atacando a China comunista, quando quem está
comendo pelas beiradas é a China capitalista.
Ataque
comunista, burro, sofremos por parte da URSS, que onde conseguiu vencer,
produziu países como Cuba.
A China,
autoritária, é economicamente capitalista, e é ela que iniciou suas operações
na América do Sul. Não está impondo suas idéias e sim utilizando seu capital
para comprar empresas que depois servirão aos propósitos econômicos deles.
Estamos
mirando na codorna e acertando no cachorro.
O nosso
inimigo não é externo e sim interno. Não é contra o “comunismo” chinês que temos
que lutar para salvar o país, e sim contra a chantagem que sofremos explícita e
abertamente, todos os dias, por parte das lideranças políticas defensoras da
corrupção, e do Poder Judiciário que lhes dá cobertura, ocupado que está por
capachos nomeados por esses mesmos políticos.
Por
termos uma elite servil, fomos explorados primeiro pelos ingleses capitalistas,
depois pelos americanos capitalistas, e agora seremos explorados pela China
capitalista.
Jamais deixaremos
de ser colônia de exploração, se quisermos mudar a história atacando as conseqüências,
ou, os efeitos.
Para
mudar, temos que atacar as CAUSAS, e as causas são internas, ao nosso redor.
Convivemos com elas há tanto tempo, que nem mais as notamos.
Todo
apoio ao Presidente Bolsonaro nesta sua guerra contra a corrupção. EUA e China
só se tornaram grandes porque combatem a corrupção, numa luta incessante.
Se
perdermos a guerra contra os Toffoli’s, Alcolumbre’s, Maia’s e seus comparsas, JAMAIS
seremos um país soberano. Não adianta xingar os outros, pois a culpa é nossa.
sexta-feira, 10 de abril de 2020
Vinhas de Luz
Sabino Rodrigues
“Não
somos seres humanos vivendo uma experiencia espiritual.
Somos
seres Espirituais vivendo uma experiencia humana.
Esta
vida é apenas a continuação de muitas outras vidas, morrer não é o fim.
'Morrer
é apenas voltar para casa.'”
Um tranco na globalização
Mauricio A Costa
Na
tradicional coletiva de imprensa diária da Casa Branca sobre o coronavírus,
hoje, Peter Navarro, conselheiro de Trump, acaba de falar em alto e bom som que
se há algo que os EUA estão aprendendo com a atual crise é que o país não pode
mais depender tanto da cadeia de distribuição global. Falta uma série de coisas
nos EUA que ninguém “imaginava” ser possível.
Muita
coisa essencial só pode ser obtida hoje se comprada fora do país. Medicamentos
básicos e essenciais deixaram de ser produzidos nos EUA nas ultimas décadas. A
indústria americana foi dizimada pelos últimos presidentes.
Um
militar foi anunciado hoje como coordenador das ações de supply chain para a
crise. O que o almirante anunciou é que já foram operacionalizados 6 vôos
militares internacionais para abastecer os EUA com itens emergenciais; outros
28 vôos já estão agendados para os próximos dias.
Navarro citou
a dependência quase total de medicamentos vindos de fora (China, ok?) e de
suprimentos e equipamentos de saúde. Tudo aquilo que já sabemos. Mas o mais
importante da sua fala foi quando disse que há hora certa para tudo. Agora os
EUA precisam resolver os problemas mais imediatos mas a hora de enfrentar esse
desequilíbrio calamitoso vai chegar.
Peter
Navarro deixou extremamente claro que isso vai mudar e que esse tipo de
situação “não vai se repetir mais”. O que ele quis dizer é que na hora certa o
governo americano vai entrar com força total nessa questão da dependência
externa, leia-se CHINA.
Navarro
tem preparado rascunhos de ordens executivas e projetos para botar fim nisso.
Não estranhem o fato de Trump ter parado de chamar a peste de “coronavírus
chinês” para chamar de COVID-19. Ele não aderiu ao politicamente correto. O
xadrez está sendo jogado num nível muito mais alto que dos meros mortais.
Os EUA
vão ganhar esse confronto com a China — que está para começar, vão ganhar
também seus mais próximos aliados. Nunca foi tão importante estar ao lado de
países como a América. Quem estiver junto, na mesma barca, vai participar desse
redesenho que só os EUA têm o cacife para iniciar.
Aos
deslumbrados com a China no bananal brasileiro, um recado: o dinheiro chinês
não vai comprar a fúria americana contra os culpados por essa desgraça mundial
que o mundo tá vivendo.
Aguardem
a hora certa.
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04/04/20.
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