sábado, 6 de junho de 2020

Sem Imprensa Neutra Não Há Democracia

Stephen Kanitz

No Brasil, leva mais ou menos dois minutos de leitura para perceber que um jornalista brasileiro é marxista, e luta pela Ditadura do Proletariado e não pela Democracia.

E todo filósofo Kantiano sabe que as suas observações dos fatos do mundo são sempre deturpadas pelas premissas ideológicas sobre como o mundo funciona.

Nós leitores não somos burros, mas estamos ficando, queremos fatos e não “interpretações”.

Nenhum jornalista liberal, comunitário, libertário, conservador cristão, conservador clássico, jamais será contratado e se for, sobreviverá por mais de seis meses.

Uma contra revolução de blogueiros liberais, comunitários, conservadores na mídia social não é a solução, estão fazendo o mesmo erro, xingando-se uns aos outros.

Nós que observamos o mundo, nós que apontamos as mudanças de tendências, que é o que o leitor quer, pois ele quer informação e não ruído, precisamos todos ser neutros.

E não ideólogos que somente querem uma ditadura onde o trabalhador chão de fábrica se apodera dos meios de produção.

E passam a comandar a empresa, e nós vendedores, engenheiros, contadores, auditores, advogados, operadores logísticos precisamos obedecê-los.

Nunca entendi a ordem aos trabalhadores dada por Leon Bronstein Trotsky nas primeiras horas da revolução dentro da revolução de 1917, “retirem todos os administradores dessas empresas num carrinho de mão”.

Carrinhos de mão? Eles não andam?
Um amigo russo me explicou. Foram todos retirados mortos, junto com os contadores e auditores, espiões do capitalismo.

Em 1918, a produção russa caiu 40%, e até hoje intelectuais de Esquerda não desconfiam o porquê.

Por isso a Rússia, como o Brasil, por 100 anos não tem uma classe de administradores profissionais para alertar o PT e a Esquerda, dos erros monumentais administrativos que cometem.

E vão continuar cometendo.


blog do kanitz

sexta-feira, 5 de junho de 2020

O Estado como fim em si mesmo

Wagner Hertzog

Uma das mentiras que há muito tempo é contada aos brasileiros e é cinicamente vendida como se fosse verdade é a de que o Brasil é um país capitalista e nossos problemas são causados pelo capitalismo.

Essa é uma falácia grosseira, sustentada por pessoas que são ostensivamente ignorantes com relação a economia. O Brasil sempre foi um país estatista-desenvolvimentista, especialmente desde o golpe de estado executado pelos militares no final do século 19, que acabou com a monarquia, e deu início a esse depravado lixo positivista-constitucionalista-maçônico que é a república.

O Brasil nunca atingiu os níveis de progresso e desenvolvimento de países inclinados ao capitalismo, como Estados Unidos, Suíça, Chile ou Nova Zelândia, porque o Brasil nunca foi capitalista. No Brasil, o estado sempre teve o controle total da economia.

Não existe nenhuma liberdade econômica no Brasil.
O Brasil é um país saturado de monopólios, oligopólios, agências reguladoras, reservas de mercado e intervenções discricionárias do estado na economia. São apenas algumas oligarquias incrustadas no estado que comandam tudo.

A concentração de renda — contra a qual a esquerda tanto reclama — só é possível justamente porque algumas poucas oligarquias políticas privilegiadas controlam todo o sistema econômico através do estado e usam todos os mecanismos da burocracia estatal a seu favor.

O Brasil nunca pôde atingir níveis de progresso e prosperidade palatáveis e satisfatórios em virtude do agressivo e excruciante assalto brutal praticado pelo estado contra a iniciativa privada. O Brasil tem uma das cargas tributárias mais elevadas do mundo, são quase uma centena de tributos e alíquotas diferentes, o que na prática nos obriga a pagar até mesmo pelo ar que respiramos.

Também pudera, não é para menos, temos que trabalhar como escravos para sustentar o segundo congresso mais caro do mundo — que custa trinta milhões de reais por dia, até mesmo quando está fechado — e o judiciário mais caro do mundo.

Na prática, aproximadamente 75% das riquezas geradas pela sociedade produtiva são expropriadas pelo estado ATRAVÉS DE IMPOSTOS, TAXAS, TARIFAS E CONTRIBUIÇÕES COMPULSÓRIAS com o objetivo único de enriquecer políticos e burocratas.

O BRASIL É UM PAÍS POBRE POR CULPA DO ESTADO!!! QUASE TODAS AS RIQUEZAS GERADAS PELA SOCIEDADE PRODUTIVA SÃO EXPROPRIADAS PELO LEVIATÃ.

O estado também faz de tudo para dificultar a abertura de novas empresas. A burocracia estatal faz com que o processo possa levar semanas ou até mesmo vários meses. Para se abrir uma empresa no Chile, no entanto, é necessário apenas um dia e na Nova Zelândia, algumas horas.

O brasileiro é escravo do estado e trabalha única e exclusivamente para sustentar os marajás do funcionalismo. O brasileiro trabalha para sustentar deputados que ganham 34 mil por mês, ministros do STF que ganham 39 mil por mês, desembargadores que ganham 100 mil por mês e juízes que ganham 600 mil por mês.

A verdade é que o Brasil é um país majoritariamente pobre, porque quase todas as riquezas geradas pela sociedade produtiva são expropriadas pelo estado. Qualquer funcionário público com salário acima de 5 mil reais pode ser incluído entre os 10% mais ricos da população.

ENTÃO PARA DE DIFUNDIR MENTIRAS E FALÁCIAS E FALAR QUE O BRASIL É UM PAÍS POBRE POR CULPA DO CAPITALISMO, ESQUERDISTA IMUNDO, DEPRAVADO, BURRO, MALIGNO, SATANISTA, DOUTRINADO, VAGABUNDO E DESONESTO DE MERDA!!!


Facebook

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Os tais de ANTIFA de hoje

Martim Berto Fuchs

Na verdade, fascistas, autoritários e anti-democráticos são eles.

Os ANTIFA de hoje, não passam de uma modelagem da SA da Alemanha nazista, que na época combatia os opositores de Hitler, fossem eles monarquistas, democratas ou liberais. Combatia quem fazia oposição à Hitler.

Na atualidade, eles apenas mudaram de nome, de SA para ANTIFAS, mas agora combatem os Governos eleitos democrática e legitimamente, governos que defendem a democracia. A esquerda, como não tem realidades para mostrar, continua seu jogo hipócrita e sujo de narrativas.

Sturmabteilung abreviado para SA (em alemão, "Destacamento Tempestade") usualmente traduzida como "Tropas de Assalto" ou "Secções de Assalto", foi a milícia paramilitar durante o período em que o Nazismo exercia o poder na Alemanha.

Os membros das SA também eram conhecidos como "camisas pardas", pela cor de seu uniforme. Em sua grande parte, era formada por ex-soldados da 1ª Guerra Mundial desempregados, ou desajustados.

Deve-se ressaltar que elas – SA - não funcionavam como um exército ou uma tropa organizada, sendo sua atividade muito mais a de intimidação, mas com licença para matar. O próprio Hitler via a SA como uma tropa de pressão política.

No momento em que deixaram de ser interessantes, constituindo algo não só fora de seu controle, mas abertamente contra determinadas ideias de Hitler, os chefes da SA foram eliminados e as milícias dissolvidas.

Se a esquerda conseguisse o domínio hoje, esses ANTIFA também seriam eliminados, pois não se adaptando à exércitos regulares por indisciplinados e desajustados, se tornariam um estorvo.

quarta-feira, 3 de junho de 2020

Itália: Cavalo de Troia da China Europa Adentro

Giulio Meotti

Os líderes chineses "acreditam que têm uma janela estreita de oportunidade estratégica para fortalecer seu regime, reescrever a ordem internacional e puxar a sardinha para o seu lado". — Ex-Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA McMaster,Battlegrounds: The Fight to Defend the Free World.

"A Europa acaba de se tornar a zona tampão no confronto entre a China e os Estados Unidos". — Pierre-Henri d'Argenson, Le Figaro, 28 de abril de 2020.

Agora a China está querendo tomar o controle da infraestrutura do sul da Europa. A China já recebeu sinal verde para administrar o maior porto marítimo da Grécia, o porto de Pireu de Atenas que Pequim planeja transformar no maior porto comercial da Europa. Na sequência a China começou a projetar a expansão de portos italianos, onde quatro portos importantes também estão na fila dos investimentos chineses.

O Banco Popular da China... "vem acumulando participações acima de 2% (o que torna necessário fazer a Declaração de Aquisição de Participação Acionária Relevante na Itália) em uma série de aquisições das maiores empresas de propriedade acionária da Itália. A China também investiu em entidades estratégicas de energia da Itália...

A Itália testemunhará um colapso do PIB (-9,5%) e a explosão da dívida pública, a mais alta desde a Segunda Guerra Mundial. Pequim sabe disso e reconhece que "a Itália tem muitos problemas econômicos, que a Europa está em crise e que a Iniciativa Belt and Road é o único plano de investimento global de peso existente".

Gatestone Institute
27 de Maio de 2020

terça-feira, 2 de junho de 2020

Ao Professor Modesto Carvalhosa

Antônio José Ribas Paiva

Desde 1995, em debate público no Instituto de Engenharia, em São Paulo, levantei o tema INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL, com o saudoso Prof. Celso Bastos, que a princípio foi contra mas, acabou concordando, que caso não houvesse convocação, estando os Poderes em perigo, as Forças Armadas deveriam intervir, de ofício, para garantir os Poderes Constitucionais, como de sua destinação. 

A partir de então, dediquei-me à interpretação do artigo 142 da CF, concluindo, de forma cristalina, que a sua redação é preciosa, quase um trabalho de relojoaria, como esclarecerei abaixo.

Partindo da premissa de que a defesa da Pátria prescinde de autorização, convocação ou mandato e, que obriga a todos da mesma forma, agentes públicos ou não, sendo o único caso em que todos têm o mesmo dever, a Constituição Federal não Poderia limitar ou sujeitar a defesa da Pátria ao talante dos chefes dos Poderes da República.

De fato, o art. 142 da CF. tem duas partes distintas, divididas pela pontuação de uma vírgula.

A primeira parte trata da incondicional DEFESA da PÁTRIA e da GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS, pelas Forças Armadas, sob a Chefia do Presidente da República, sem qualquer limitação ou condição.

A segunda parte do artigo 142 refere-se à Garantia da Lei e da Ordem (competência Estadual), destinação secundária das FFAA , em apoio ao ente Estadual, aí sim dependente de convocação, de um dos chefes dos Poderes e do Governador, competente para garantir a GLO, por força da determinação do art 144 da CF.

Portanto , ilustre e Douto Mestre, as Forças Armadas têm MANDATO CONSTITUCIONAL, sob a chefia do Presidente da República, para garantir os Poderes Constitucionais independente de convocação ou ordem. Aliás, até eu ou o senhor temos esse poder, só não temos a força, para tal.

Ressalto, ainda, sem qualquer laivo poético, porque a guerra é cruel, que DECRETAR INTERVENÇÃO FEDERAL, onde for necessário, é atribuição indelegável do Presidente da República, inerente ao seu mandato, conforme o artigo 84 inciso x da Carta, e também, como COMANDANTE EM CHEFE DAS FORÇAS ARMADAS.

Aliás, o Professor Michel Temer, quando Presidente, decretou intervenção na Segurança Pública do Rio de Janeiro. Quem cumpriu a ordem foi o Comandante Militar do Leste, Gen Ex Braga Neto, atual Ministro Chefe da Casa Civil.

Ressalto, ainda, que o Sr. Presidente da República, por força de suas atribuições, não só pode, como deve DECRETAR INTERVENÇÃO FEDERAL, em garantia dos Poderes Constitucionais, sob pena de não o fazendo, incorrer no típico do artigo 85 da Constituição (responsabilidade).

Data venia, é o caso presente, em que há risco de QUEBRA DA UNIDADE DO ESTADO, por insurreição de vários governadores e desarmonia entre os Poderes, com o Judiciário Legislando e, invadindo assuntos administrativos do Executivo Federal, que não lhe competem, e o legislativo procurando limitar as atribuições do Presidente da República, confessadamente, para impor um“Parlamentarismo Branco”, não previsto na Carta Política, com evidente prejuízo para a INDEPENDÊNCIA DOS PODERES.

Com todo o respeito ao Ilustre Professor Dr. Modesto Carvalhosa, cumpre discordar de sua tese, para afirmar, sem sombra de dúvida, que o Presidente Bolsonaro está obrigado a intervir no Legislativo, no Judiciário, e onde mais for necessário, para garantir a Unidade do Estado e a Harmonia e a Independência dos Poderes Constitucionais, postos em risco, por ambiciosos políticos e por forças ideológicas , comandadas de fora do Brasil.

Nessa medida, a DECRETAÇÃO DA INTERVENÇÃO FEDERAL É EXIGÊNCIA DE SEGURANÇA NACIONAL, que obriga o Exmo. Senhor Presidente Bolsonaro e a todos nós patriotas.

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

segunda-feira, 1 de junho de 2020

O tempo está passando, perigosamente

Martim Berto Fuchs

- Na minha opinião, se o Presidente não reagir, o boicote do Congresso, do STF e da grande mídia ao seu Governo, vai paralisar o país. Quando isto acontecer, os próprios empresários a beira da falência e a classe média sem emprego, vão exigir a cabeça do Presidente.

- Só lembrarão das mortes pelo Covid-19 os afetados diretamente; os demais, em breve esquecerão. Mas a economia parada ninguém vai aceitar, e é isto será fatal.

- Aproveitando as ações do STF, claramente parciais contra o Governo e seus apoiadores, os donos dos partidos de oposição, reunidos, unificaram o discurso, sendo que até o NOVO partido liberal juntou-se à eles.

- Uma das primeiras repercussões disto, foi o aparecimento em cena dos terroristas do Antifas. Começaram em POA-RS, estado sabidamente socialista, há décadas, e já neste fim de semana aterrorizaram em SP e RJ, governados estes do Antifas por inimigos de Bolsonaro, e que portanto vão defender o terror.

Estão apresentando os terroristas do Antifas como defensores da democracia, e os apoiadores de Bolsonaro como anti-democráticos. Perante o mundo é isto que ficará registrado, pois a mídia mundial se baseia no que a nossa grande mídia “registra como fato”. Eles não vem conferir.

Se e quando o Presidente conseguir o apoio dos seus Generais para reagir – na minha opinião o tempo já passou -, estará então confirmando o dito acima.

O Presidente está iludido. Seus inimigos não aceitaram e não aceitarão a mão estendida. Eles já decidiram, e trabalham abertamente para derrubá-lo, usando, como na guerra, todas as armas ao alcance, sendo que a primeira delas é a mentira e a desinformação, já em prática.