domingo, 31 de março de 2019

Devemos comemorar sim o 31 de março

Martim Berto Fuchs

O sistema que se firmou após a Revolução Francesa – industrialização nas mãos da iniciativa privada -, pecou por privilegiar exageradamente a concentração da renda. Dizer que tirou a Europa da miséria da idade média não justifica o descaso para com o trabalhador, usado e descartado como se fosse peça de uma máquina, que uma vez gasta, é sucateada e trocada por uma nova.

Essa visão estrábica pelo que veio a ser conhecido como liberalismo, foi o que ensejou o surgimento do comunismo. Nem poderia ser de outra forma, pois as cabeças pensantes e não participantes da minoria detentora do capital, não poderia assistir com indiferença à este tratamento desumano.

Financiado pelos banqueiros internacionais, que deviam ter lá os seus motivos, Lênin implantou na Rússia uma alternativa ao liberalismo, depois conhecido como comunismo. Foi pior a emenda que o soneto.

Setenta anos depois de implantado à força, o comunismo desmoronou por inviável. No seu rastro ficaram milhões de mortos, todos aqueles que se opuseram à alternativa tentada ao liberalismo.

Em todos países onde foi imposto - à força - o comunismo fracassou. E se foi imposto à força, é porque de maneira natural ele não teria vingado. Não há caso onde a livre deliberação dos cidadãos o tenha implantado.

No Brasil não foi diferente. Em 1960, quando se iniciou a guerra fria, as mazelas do comunismo ainda não eram suficientemente conhecidas, pois sendo um regime fechado, com transparência zero, eles “vendiam” para a opinião pública a imagem que bem entendiam, e já, desde àquela época, falsa, hipócrita e mentirosa.

Jango, Brizola, Arraes, Julião & outros, tentaram a implantação do comunismo no Brasil, e, como sempre, à força; se não fosse a intervenção dos nossos militares, teriam conseguido enfiar goela abaixo da população essa monstruosidade; conceito desumano por anti-natural, pois o ser humano não é um ser coletivo, não se comporta como manada, por mais que queiram transformá-lo nisto para mais facilmente manipulá-lo.

Em 1964 estudava em Porto Alegre, concluindo o 2º grau, cidade onde Brizola pregava abertamente a revolução comunista, sempre mentido sobre suas intenções - aliás, prática da esquerda até hoje.

Portanto historiadores, professores e jornalistas de esquerda, nem todos foram enganados e/ou imbecilizados ao ponto de achar que comunismo era ou é solução. Nunca foi e nunca será, e que esta praga tenha sido impedida de se alastrar pelo nosso país, devemos aos nossos militares, a quem rendo minha homenagem pela passagem do 31 de março.

31 de março tem que ser comemorado sim !!!

quinta-feira, 28 de março de 2019

Comunismo & Nazismo

Martim Berto Fuchs

À propósito da comemoração dos comunistas brasileiros, através dos seus deputados na Câmara dos Deputados, em alusão à implantação do comunismo na Rússia czarista no começo do século passado, pergunto:

Quais as diferenças entre o comunismo de Stálin e o nazismo de Hitler ?

Basicamente, uma só: os comunistas, junto com os aliados, venceram a 2ª grande guerra, e os nazistas perderam.
No mais, são iguais. Tanto comunistas como nazistas, através das suas polícias secretas, a polícia política comandada por Béria pelos comunistas, e a Gestapo comandada por Göring pelos nazistas, assassinaram e massacraram pessoas – etnias - aos milhões, por uma ou outra razão, das quais queriam se livrar, isto depois de despojá-las.

A U.R.S.S., onde russos são uma das etnias, porém era e é quem comanda o país, assassinaram muito MAIS pessoas dentro dos seus domínios geográficos que os nazistas nos seus, mas suas vítimas eram colonos interioranos, sem expressão no mundo dito “civilizado”.

Já os nazistas (nacional-socialismo), escolheram principalmente os judeus como vítima, e este é um povo disseminado pelo planeta, sem contar que dominavam e ainda dominam as finanças internacionais, sendo que foram eles que financiaram Lênin e seu grupo a tomar o poder na Rússia czarista, tanto na viagem da Suíça até São Petesburgo, como depois, para se manterem no poder.

Se comunismo e nazismo são irmãos siameses, por que só o nazismo foi estigmatizado ?  Por que o comunismo ainda é tolerado pela comunidade das nações ?
Precisará de uma 3ª grande guerra para que regimes autoritários e assassinos sejam definitivamente proibidos de existir ?


domingo, 24 de março de 2019

França alerta que é preciso repensar sistema capitalista

William Horobin – Bloomberg
(*)

PARIS - A França está soando um alarme às economias mais ricas: o capitalismo está provocando fissuras.

O presidente Emmanuel Macron e seu ministro das Finanças, Bruno Le Maire, estão usando a Presidência da França do G-7 (países mais industrializados) para argumentar que o sistema alimenta a desigualdade, destrói o planeta e é ineficaz em cumprir metas de interesse público. O país já enfrenta algumas das consequências com o movimento "coletes amarelos", que estourou há quatro meses.

Macron e Le Maire estão promovendo uma reinvenção que inclui tributação global mínima e impostos mais altos para gigantes da tecnologia, como Amazon e Facebook. Há ecos disso nos democratas autoproclamados socialistas nos EUA e na incendiária congressista Alexandria Ocasio-Cortez, que na semana passada disse que "o capitalismo é irremediável".

"Se não inventarmos um novo capitalismo, soluções econômicas absurdas vão ganhar força e nos levarão à recessão", disse Le Maire em entrevista no fim de fevereiro.

Um exemplo é a Itália, onde o governo populista chegou ao poder em meio a uma onda de indignação pública. A coalizão formada pelo antiestablisment Movimento 5 Estrelas e a Liga, de direita, abandonou rapidamente a responsabilidade fiscal, o que elevou os juros dos títulos da dívida e reduziu a confiança, ajudando a empurrar sua economia para uma recessão.

Le Maire, de 49, é o mais jovem ministro das Finanças entre seus homólogos do G-7. Sua ambiciosa plataforma inclui combate à desigualdade de renda, capacitar os governos a intervir na economia e forçar as empresas a serem socialmente responsáveis??e compartilharem uma parcela maior dos lucros com os trabalhadores.

Embora algumas medidas de desigualdade de renda tenham diminuído, o FMI diz que isso é reflexo do crescimento em muitas economias em desenvolvimento. Mas muitos ainda sentem que não estão recebendo uma parcela decente por causa da disparidade salarial, enorme concentração de riqueza e dos níveis de pobreza.

O alerta de Le Maire reflete um pânico que se espalha nas democracias ocidentais sobre a fúria dos eleitores. O próximo golpe pode acontecer nas eleições para o Parlamento Europeu em maio, quando os políticos eurocéticos deverão ampliar sua bancada.

"O capitalismo funciona quando muitas pessoas têm uma chance razoável de se saírem bem no mercado", disse RaghuramRajan, ex-presidente do banco central da Índia, que escreveu um livro sobre "comunidades" e que repensa o capitalismo. "Desperdiçamos 10 anos desde a crise financeira ao não nos concentrarmos realmente nessas coisas e esperamos que um estímulo após o outro possa, de algum modo, eleve o crescimento."

Na França, a resposta automática do governo aos coletes amarelos foi jogar dinheiro no problema, mas também houve uma percepção de que isso só não basta.

Macron, que tem uma ligeira vantagem sobre o partido de extrema-direita Frente Nacional de Marine Le Pen, começou o que chamou de "grande debate" nacional que levou ele e seus ministros ao redor do país para ouvir as preocupações das pessoas.

"Você não pode lutar contra o populismo com promessas de mais do mesmo", disse a economista-chefe do Société Générale, Michala Marcussen.

Le Maire já calculou mal antes. Há dois anos, como pré-candidato à Presidência pelo partido de centro-direta Os Republicanos, ele propôs uma versão dos contratos de meio período e baixa remuneração da Alemanha, conhecidos como mini-empregos, que ele acreditava que levariam as pessoas ao trabalho e reduziria o desemprego. Isso, ele reconhece, foi um erro. Na primária presidencial ele recebeu menos de 3% dos votos.

Agora, Le Maire defende políticas que tragam valor ao trabalho. Um projeto de lei no Parlamento visa reformular um esquema de participação nos lucros inventado por Charles de Gaulle e também pode forçar as empresas a publicarem salários médios para expor as desigualdades.

"Se queremos que o capitalismo se mantenha, o trabalho deve ser melhor remunerado", disse Le Maire. "Chega um momento em que os trabalhadores não toleram mais."

Juntamente com as mudanças nas relações entre trabalho e capital, Le Maire também quer repensar as ligações entre o Estado e o capital. Mas isso vem com contradições: ele quer cortar as asas das gigantes da tecnologia global, enquanto anula a lei de concorrência para permitir a criação de campeãs europeias. A opinião de Le Maire é que há poucas opções se a Europa não quiser depender de gigantes americanas ou chinesas.

"Para financiar esse novo modelo capitalista, nos falta dinheiro, é simples assim", disse Le Maire. "É muito bom dizer que poderemos mudar os chineses, mas acho que é sobretudo os chineses que vão nos mudar."

Valor Econômico

(*)Comentário do editor do blog-MBF: proposta de Capitalismo Social:

divisão do lucro em partes iguais entre capital e trabalho, pois um não resiste sem o outro.

quarta-feira, 20 de março de 2019

“STF” x sociedade

Martim Berto Fuchs

Querendo se antecipar ao projeto do Ministro da Justiça Sérgio Moro, que prevê penas mais rigorosas para os crimes de caixa 2, e com isto anular sua eficácia, alguns supremos togados - os mesmos de sempre - Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Lewandowski, Celso de Mello e Marco Aurélio, agora acrescidos de Alexandre de Moraes, encarregado de salvar seu padrinho Temer, o próximo da lista, deram um tiro no pé no dia 14 p.p.

Primeiro, para garantir que não fossem acidamente criticados, o Presidente do STF, Dias Toffoli, baixou uma portaria, sem limites objetivos ou subjetivos, para amordaçar os críticos, o que em bom português chama-se ditadura.

Segundo, se antecipando ao projeto do Ministério da Justiça contra o caixa 2, mais severo, transferiram esses processos que até então estavam à cargo dos juízes federais de 1ª instância, concursados, para o âmbito do TSE, onde quem o preside é um dos supremos togados, e os outros são juízes emprestados da Justiça Comum, todos juízes por indicação política, com mandato de apenas 2 anos no TSE.

Ou seja, é a tentativa suprema de acabar com a Lava Jato. Na Itália conseguiram acabar com a operação Mãos Limpas, assassinando juízes e promotores. Aqui não ousaram chegar a tanto, mas tentam, desde o início da Lava Jato, acabar com ela, pois afeta diretamente a estrutura de poder, podre e carcomida, que sustenta o Brasil das oligarquias e das elites corruptas, que sempre viveram, mandaram e enriqueceram as custas dos cofres públicos.

O tiro dos 6 supremos togados saiu pela culatra, pois desencadeou a Lava Toga, e assim como a primeira, também esta ninguém mais segura, nem com portarias autoritárias, que apenas demonstram o desespero à que chegaram.

segunda-feira, 18 de março de 2019

O Senado

Martim Berto Fuchs

Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.

O Presidente da República indica o futuro Ministro do STF, (na verdade impõe), o Senado sabatina (na verdade, faz de conta), e uma pessoa que serviria quando muito para advogado de porta de cadeia, se torna um plenipotenciário Ministro da mais alta Corte de Justiça da República.

Sabemos que neste sistema de indicação puramente política, a primeira obrigação do novo Ministro é defender seu padrinho dos deslizes em relação ao que tem guardado nos cofres públicos, de cujo cofre, ele, padrinho, tem a chave.

Celso de Mello foi colocado lá pelo Ribamar Sarney; Marco Aurélio Mello pelo Fernando Collor; Gilmar Mendes pelo FHC; Alexandre Moraes pelo Temer e os outros foram imposições do presidiário; e, desde sua prisão, trabalham de comum acordo com os ricos advogados que o defendem, primeiro para evitar, e agora para livrá-lo.

Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Depois de muito esperneio, acharam uma brecha na Constituição – que desde que foi promulgada, para agradar gregos e troianos, permite N interpretações -, e transferiram parte dos crimes cometidos pelos ladrões de colarinho branco, das mãos dos juízes federais de 1ª instância e automaticamente da 2ª instância, para o TSE, onde, os próprios Ministros do STF são os protagonistas. Ou seja, fizeram a alegria dos milionários advogados de defesa, que imediatamente se pronunciaram favoráveis.

Agora, esses advogados poderão justificar junto aos seus clientes, as verdadeiras fortunas que extorquiram dos mesmos, dinheiro este roubado por eles dos cofres públicos.

O Senado, que numa República Democrática nem deveria existir, tem agora a oportunidade de se redimir. Usando das suas prerrogativas Constitucionais, pode e deve reverter as aprovações dos indicados para o STF, principalmente daqueles que ostensivamente, esquecendo que são guardiães da Constituição, a transgridem sistematicamente.

Oportuno ressaltar que isto não é golpe, pois está previsto na Constituição, justamente para impedir que pessoas desqualificadas para o mais alto cargo da magistratura, se tornem defensores de bandidos em vez de defensores da Lei.

O Senado existe para defender o Estado, o status quo, a estrutura de Poder. É dominado pelas oligarquias, cujos membros estão sempre mudando para os partidos no Poder, ou, se acumpliciando a eles.

Sabemos que o grande problema do Senado são os seus integrantes, que acostumados a viver no país onde se confunde imunidade com impunidade, tem, muitos deles, telhado de vidro. Vai depender de quantos deles terão a ficha suficientemente limpa para enfrentar quem pode determinar suas prisões.
Dos anteriores Presidentes do Senado, nenhum deles se atreveu a enfrentar os supremos togados, principalmente depois do que estes fizeram com o Deputado Eduardo Cunha, Presidente da Câmara, que num vapt vupt estava preso.

sábado, 16 de março de 2019

STF x Lava Jato

Martim Berto Fuchs

Até que demorou para os supremos togados tentarem interromper a Lava Jato. Passando para o TSE, passaram para si mesmos o protagonismo.
Como o bordel (Senador Kajuru (GO)) está sob nova direção, espero que mostrem para eles que não são tão supremos assim.
Destitui uns 3 ou 4, e põe a Casa em ordem.

terça-feira, 5 de março de 2019

Estrutura de poder

Martim Berto Fuchs

“Na maioria das sociedades, as elites tentam preservar o poder, não só mediante o acúmulo de riquezas, mas também por meio do controle das ideologias dominantes, em termos tanto do que é dito quanto do que é debatido. Os “silêncios sociais” servem para preservar as estruturas de poder, por meio de mecanismos que os participantes não compreendem e muito menos planejam”.-  “O Ouro dos Tolos” – Gillian Tett

Os burgos na Inglaterra surgiram no início do século XI, mas os burgueses só ocupariam o topo da pirâmide, antes ocupado pelos monarcas, após 1640, 1776, 1789 e, finalmente, com a queda do Império alemão, russo e austro-húngaro, em 1918. 

A servidão forçada acabou, e foi introduzida a servidão livre, isto é, o cidadão era livre para ganhar a mesma quantia que antes; apenas, se não trabalhasse 12 horas por dia para receber o suficiente para sobreviver, não mais podia ser punido. Agora era um homem “livre”, para escolher entre trabalhar em uma mina de carvão, uma tecelagem, ou ir morrer na guerra.

A substituição da monarquia pelo liberalismo, em termos sociais, pouco afetou a maioria da população. A maioria continuou pobre.
O que efetivamente mudou o rumo da história foi a liberdade de empreender, oferecida àqueles que o desejassem e mostravam qualidades para tanto, liberdade esta antes tolhida pela pouca visão da maioria dos monarcas hereditários.

No entanto, o que não mudou em nenhum desses países, foi a estrutura de poder. A estrutura herdada da Monarquia foi adaptada para continuar servindo a elite, elite agora dominada pela burguesia.
Escreveram a famosa Declaração dos Direitos do Homem, e á repudiaram na primeira oportunidade, vedando à quem não tinha ascendido à elite, os cargos de mando.

Assim como na Monarquia, quando o Rei e seu grupo nomeava e preenchia os principais cargos, nas Repúblicas recém formadas a nova elite também passou a nomear e preencher os principais cargos.

Introduziram o sufrágio universal, mas nem tão universal assim, pois a maioria não podia votar e muito menos ser votada.
Mas de qualquer forma, quem impunha os candidatos aceitáveis eram os detentores do poder, fazendo com que, na prática, a eleição fosse praticamente uma nomeação, apenas referendada pelos eleitores.

Com a revolta dos outros grupos, ideológicos ou não, que também queriam ascender ao poder, foram enfim criados os partidos; e cabia, então, como até hoje, aos donos desses partidos impor cada um seus candidatos. O partido que ganhava, indicava os integrantes para os cargos disponíveis.

No Brasil, particularmente, à cada nova eleição mais cargos foram criados, pois os ocupantes anteriores, através de estratagemas que eles legalizavam através de “leis”, permaneceram nas folhas de pagamento.

Temos há décadas um país economicamente inviável, porque o dinheiro dos impostos serve tão somente para honrar as folhas de pagamento do setor público, fazer publicidade das suas intenções e atender as “demandas” dos “sócios do erário”. Os empréstimos conseguidos, que ajudam a manter a estrutura de poder, não se pagam, são rolados. Nem mais os juros são pagos. Emitem-se títulos da dívida pública para também transferi-los para mais adiante. Ninguém sabe quando serão efetivamente pagos, se é que algum dia o serão.

De Rei para Presidente, de Conde para Governador, de Prior para Prefeito, a população e os empresários continuam sendo extorquidos. Antes para manter a Corte. Agora para manter o Estado, superdimensionado e criminosamente perdulário.

Mudar para nada mudar.


sexta-feira, 1 de março de 2019

Livros especiais - 81. “O Ouro dos Tolos” - Gillian Tett


Martim Berto Fuchs

01."Teoria da Organização Humana" - Antonio Rubbo Müller.
02. "A verdadeira história do Clube de Bilderberg" - Daniel Estulin.
03. "O Comitê dos 300", que revela as entranhas do Clube Bilderberg - Dr. John Coleman.
04. "O Instituto Tavistock de Relações Humanas” - John Coleman:
https://pt.scribd.com/document/170507964/John-Coleman-O-Instituto-Tavistock-De-Relacoes-Humanas
05. "O Instituto Tavistock" - Daniel Estulin.
06. "A Janela de Overton" - Glenn Beck.
07. "ILLUMINATI" - Paul H. Kochs.
08. "História Secreta do Brasil" - Gustavo Barroso.
09. “1808” – “1822” – “1889”  -  Laurentino Gomes.
10. "História Concisa da Revolução Russa" - Richard Pipes.
11. “A Idéia de Decadência na História Ocidental” - Arthur Herman.
12. “História da GESTAPO” - Jacques Delarue.
13. “O Clã de Hitler”  -  Pablo Allegretti.
14. “A Chegada do Terceiro Reich”  -  Richard J. Evans.
15. “A História do Dinheiro” - Jack Weatherford
16. "O Dinheiro do Mundo" - Jefrei Teodofit.
17. "Os judeus, o dinheiro e o mundo"- Jacques Attali.
18. "Mauá – Empresário do Império" - Jorge Caldeira.
19. "História Social e Econômica da Idade Média" - Henri Pirenne.
20. "Carlos Lacerda - Depoimento".
21. "Assassinato de Reputações – Um crime de Estado" – Romeu Tuma Junior.
22. "Um país sem excelências e mordomias" - Claudia Wallin.
23. "Um Estudo da História" - Arnold J. Toynbee.
24. "História da Civilização Ocidental  - volumes I e II"  -  Edward McNall Burns.
25. “Uma História do Brasil”  -  Thomas E. Skidmore.
26. “BRASIL – Os Frutos da Guerra” – Neill Lochery.
27. “Império à Deriva” - Patrick Wilcken.
28. "CHINA – A corrida para o mercado" - Jonathan Story.
29. “CHINA – O passado e o futuro de um gigante”  -  Idaulo José Cunha.
30. “De Mao a Deng” – a transformação da China. - Fernando Mezzetti.
31. "A Cartada da China"  -  John Ehrlichman.
32. "Ascensão e Decadência da Burguesia" - Emmet John Hughes.
33. “O Príncipe Vermelho”  -  Thimoty Snyder.
34. "Manifesto Comunista" - Karl Marx.
35. "Crítica ao Programa de Gotha" - Karl Marx.
36. “A Revolução Traída” - Leon Trotsky.
37. “As Bases do Nacional-Socialismo” – Gottfried Feder.
38. "O Louco e o Proletário" - Emmanuel Todd.
39. "Depois do Império" - Emmanuel Todd.
40. "A Era das Revoluções" - Eric J. Hobsbawn.
41. “A Era do Capital” - Eric J. Hobsbawn.
42. "O Positivismo" - Augusto Comte.
43. “Os Pensadores” – Textos Selecionados  -  Max Weber.
44. “Os Pensadores – Jefferson, Federalistas, Paine, Tocqueville.
45. "Fascistas" - Michael Mann.
46. "A Lanterna na Popa"  -  Roberto Campos.
47. “A Lei de Parkinson”  -  Cyril Northcote Parkinson.
48. “O Cruzeiro Imperial” - James Bradley.
49. “A Era das Incertezas”  -  John Kenneth Galbraith.
50. “A Sociedade Justa” – Uma perspectiva humana -  John Kenneth Galbraith.
51. “A Evolução do Capitalismo Moderno” - John Atkinson Hobson.
52. “Sociedade Pós-Capitalista”  -  Peter F. Drucker.
53. “Depois do Capitalismo”  -  Seymour Melman.
54. "Holocausto Brasileiro" - Daniela Arber.
55. "Inquisição – O reinado do medo" - Toby Green.
56. "Do Contrato Social" - Jean-Jacques Rousseau.
57. “Do Espírito das Leis”  -  Montesquieu.
58. “História das Constituições”  - Marco Antonio Villa.
59. “A Riqueza e a Pobreza das Nações”  -  David S. Landes.
60. “SEM LOGO” – Tirania das marcas em um planeta vendido – Naomi Klein
61. “O Capital no século XXI” - Thomas Piketty.
62. “Salve-se Quem Puder – Uma história da especulação financeira” - Edward Chancellor.
63. “Oito Séculos de Delírios Financeiros” – Carmen M.Reinhard e Kenneth S.Rogoff
64. “Desejo Congelado” - James Buchan.
65. “A Ascensão do Dinheiro” - Niall Ferguson.
66. “Império” - Niall Ferguson.
67. “O Futuro da Democracia”  -  Norberto Bobbio.
68. “Os Golpes dentro do Golpe” – Carlos Chagas.
69. “O Longo Século XX”  -  Giovanni Arrighi.
70. “A Liberdade”  -  John Stuart Mill.
71. “A Experiência da Democracia Liberal – Ignácio da Silva Telles.
72. “O Grande Jogo” - Demétrio Magnoli.
73. “O Fim do Poder” - Moisés Naim.
74. “A Revolta de ATLAS - volumes I,II,III - Ayn Rand
75. “O Liberalismo – Antigo e Moderno” - José Guilherme Melchior
76. “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil” - Leandro Narloch.
77. “O Livro da Política” – Paul Kelly. Consultor da edição. As grandes idéias de todos os tempos.
78. “A Grande Jogada” - A história de John Law - Claude Cueni.
79. “Os Magnatas” - Charles R. Morris
80. “Os donos do dinheiro” - Os banqueiros que quebraram o mundo - Liaquat Ahamed
81. “O Ouro dos Tolos” - Gillian Tett.
82. “Cidadãos – Uma crônica da Revolução Francesa” – Simon Schama.
83. "Azaléia Vermelha" - Anchee Min.
84. “O Quarto Protocolo”  -  Frederick Forsyth.  
        Págs: 46 à 56 e 71 à 78.
85. “Ícone” - Frederick Forsyth. 1ª parte.
86. “Mundo Sem Fim” - Ken Follet.

87. "The Black Pope" (O Papa Negro) - M. F. Cusack.
88. "História Eclesiástica" - Abade Fleur.
89. “Os Manuscritos do Mar Morto”  -  Edmund Wilson.
90. “O Santo Graal e a Linhagem Sagrada” – Michael Baigent-Richard Leight-Henry Lincoln
91. "A Armada do Papa" - Os segredos e o poder das novas seitas da igreja católica. - Gordon Urquhart .
92. "As Deusas, as Bruxas e a Igreja" - Maria Nazareth Alvim de Barros.
93. "Operação Cavalo de Troia" – volumes 1, 2 e 3 - J.J.Benítez.
94. "A Dinastia de Jesus" - James D.Tabor.
95. “Helena Blavatsky – A Vida e a Influência Extraordinária da Fundadora do Movimento Teosófico Moderno” - Sylvia Cranston
96. "A Vida de Mahomét" – Émile Dermenghem.
97. “Liberte-se do passado”  -  Jiddu Krishnamurti.
98. “A Força”  -  Ian Mecler.
99. “O Segredo do Décimo Terceiro Apóstolo” - monge Michel Benoit.

100. "O Livro dos Espíritos" - Allan Kardec.
101. "O Livro dos Médiuns" - Allan Kardec.
102. "O Sublime Peregrino" - Ramatis - psicografado por Hercílio Maes.
103. "Reencarnação" - Annie Besant.
104. "Reencarnação: o elo perdido do cristianismo" - Elizabeth C.Prophet & Erin L.Prophet.
105. "Casos sobre reencarnação – 4 volumes" - Ian Pretyman Stevenson.
106. "A Reencarnação Segundo a Bíblia e a Ciência" - José Reis Chaves - 6ª Edição – 2001.
107. "Recordando Vidas Passadas" - Dra. Helen Wanbach. (+ de 1.000 regressões em pacientes)
108. "Espíritos entre nós" - James Van Praagh.
109. "Nos Céus da Grécia" - James Van Praagh.
110. "A Vida Além da Sepultura" - Ramatis.
111. "A Vida no Outro Lado" - Sylvia Browne.
112. “O que encontrei do outro lado da vida” - 16 relatos – médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho.
113. “Getúlio Vargas em dois mundos” – Wanda A.Canutti, pelo espírito Eça de Queirós.
114. "A Noite de São Bartolomeu" – ditado pelo espírito Conde J.W. Rochester, psicografado por Wera Krijanowsky.
115. "O Faraó Mernephtah" – ditado pelo espírito Conde J.W.Rochester, psicografado por Wera Krijanowsky.
116. “O Chanceler do Ferro do Antigo Egito” - ditado pelo espírito Conde J.W. Rochester, psicografado por Wera Krijanowsky.
117. "A História de Joana d'Arc", ditada por ela mesmo - psicografia de Ermance Dufaux
118. "Realização da Divindade" - ditado pelo espírito de Vitor Hugo. Psicografado por Diamantino Coelho Fernandes.
119. "O Universo dos Espíritos" - D.Hemmert & A.Rondéne.
120. "Lições que a Vida Oferece"  -  pelo espírito Schellida - psicografia de Eliana Machado Coelho.
121. “Cidade dos Espíritos”  -  ditado pelo espírito Ângelo Inácio, psicografado por Robson Pinheiro.
122. "Psicoterapia Reencarnacionista" - Mauro Kwito.
123. "Muitas Vidas muitos Mestres" - Brian L.Weiss.
124. "Uma Prova do Céu – A jornada de um neurocirurgião à vida após a morte" - Dr. Eben Alexander III
125. "A Roda da Vida" - Elizabeth Kübler-Ross.
126. "Medicina Vibracional" - Dr. Richard Gerber.
127. "Mãos de Luz" - Bárbara Ann Brennan.
128. "Reiki" - Pe. Mikao Usui.
129. "Espaço-tempo e além" - Bob Toben e Fred Alan Wolf.
130. "Quem Somos Nós ?" - William Arntz, Betsy Chasse e Mark Vicente.
131. "O Universo Holográfico" – Michael Talbot.
132. "A Experiência da Intenção" - Lynne Mc Taggart.
133. "2012 – A Era de Ouro" - Carlos Torres & Sueli Zanquim.
134. "2012 – A História" - John Major Jenkins
135. "A física da alma" - Amit Goswami
136. "Depois da Morte" - Léon Denis.
137. "O Poder da Comunicação" - Joel Lewey e Michelle Lewey.
138. "Sadhana: o Caminho Interior" - Sathya Sai Baba, tradução assinada pelo Professor Hermógenes.
139. "Autobiografia de um IOGUE" – Paramahansa Yogananda.
140. "Apometria – Espírito/Matéria: Novos Horizontes para a Medicina" - Dr. José Lacerda de Azevedo.
141. "Apometria" - Holus Editora - J.S.Godinho.

142. "Viagem Espiritual" - psicografado por Wagner Borges. Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas.
143. "Viagens fora do Corpo" – Robert A. Monroe.
144. "Viagens além do Universo" – Robert A. Monroe.
145. "A Última Jornada" - Robert A. Monroe.
146. "Viagem Astral" - Gavin e Yvonne Frost.

"A maior de todas ignorâncias é rejeitar uma coisa sobre a qual você nada sabe"  -  H. Jackson Brown.

"Depois dos 40, ninguém gosta de reformar os seus conhecimentos, porque os velhos erros são mais cômodos do que as novas verdades"  -  Fritz Kahn.

Muitos anos atrás, um sábio ensinou:
Não tenho medo dos venais; é fácil identificá-los.
Não tenho medos dos ambiciosos ou violentos; quase sempre se destroem.
Tenho medo dos idiotas. O seu poder de causar dano é incomensurável.”