domingo, 30 de novembro de 2014

A Medicina Oficial se abre para a questão Espiritual

Dr. Sergio Felipe de Oliveira

A questão da vida após a morte, a sobrevivência do espírito após a morte do corpo biológico, sendo este a sede da emoção, da personalidade, da identidade de uma pessoa na hipótese do continuum da vida, a comunicabilidade entre a dimensão espiritual e o plano biológico nos estados de transe, na mediunidade, o entendimento do cérebro como o transdutor da alma e não como foco produtor do pensamento, são questões em aberto no território da Ciência.
A visão materialista entende que a pessoa é o corpo biológico, portanto a vida termina com a morte do corpo. Esta é uma hipótese que não foi comprovada pela Ciência. Assim, tanto a visão espírita proposta por Allan Kardec, quanto à visão organicista-materialista são hipóteses abertas à investigação pela Ciência Oficial.

Afirmar o materialismo como realidade existencial é hoje uma hipótese e não uma confirmação cientifica. Um cientista que se diz materialista fala em nome próprio e não em nome da Ciência. A Ciência Oficial está aberta à investigação das hipóteses espíritas tanto quanto as hipóteses materialistas. Assim é que as universidades americanas como a Universidade de Harvard (Mind-body Institut), a Universidade de Virginia (Pesquisa sobre reencarnação), a Universidade do Arizona (Laboratório de pesquisa sobre vida após a morte) www.veritas.arizona.edu e por extensão as 50 maiores faculdades de medicina dos EUA incluem em seus currículos de graduação e pós-graduação a Disciplina Medicina e Espiritualidade, segundo JAMA - Journal of American Medical Association.

A OMS _ Organização Mundial de Saúde, passa a admitir o sistema espiritual na caracterização de saúde e qualidade de vida como observamos no protocolo do WHOQOL-100 - www.ufrgs.br/psiq/whoqol1.html - (domínio VI Aspectos espirituais, religião e crenças pessoais na tabela 2 – Domínios e facetas do WHOQOL). 
Também, o CID-10, Código Internacional de Doenças, item F.44.3 - Estados de Transe e Possessão - configura como diagnóstico médico e qualifica o transe patológico (mediunidade/doença) quando o individuo não tem controle sobre o fenômeno, ocorrendo de forma involuntária e não desejada. Mas não é considerada doença o estado de transe (mediunidade/saúde) sob domínio da pessoa em seu contexto cultural ou religioso - www.datasus.gov.br/cid10/v2008/cid10.htm.

O DSM-IV, Casos Clínicos da Associação Americana de Psiquiatria, chega a ser mais objetivo utilizando o termo “possessão por espíritos”, colocando que consiste num transtorno dissociativo, com a ressalva de que “é o termo mais próximo deste intrigante diagnóstico”, demonstrando objetivamente que o entendimento do fenômeno ainda está em aberto - www.psych.org.

De fato, o estado de transe é um estado dissociativo (conversão) podendo configurar-se como Transtorno Dissociativo nos casos patológicos (mediunidade/doença) porque a interferência espiritual naturalmente provoca dissociação da mente. Portanto, considerar o estado de transe como transtorno dissociativo ou conversivo não exclui a hipótese de que seja um fenômeno espirítico.

Os estados conversivos ou dissociativos foram amplamente estudados no Hospital Salpêtrière de Paris, na escola do Prof. Charcot, onde Freud estudou. Em seus estudos alguns pesquisadores abordaram a hipótese espirítica (Mediunidade) como entendimento etiológico dos estados conversivos. Um deles foi Carl Gustav Jung que no segundo capítulo do primeiro volume de Obras Completas (Ed. Vozes) estuda o médium espírita. Também na mesma escola os médicos Gustav Geley e Albert Scherenck-Notzing abordaram formalmente a hipótese espírita como valida em medicina (Scherenck-Notzing em Le Phenomene Physique de La Mediunite e Gustav Geley em O Ser Subconsciente). 

Com isso, mesmo o termo Conversão Histérica enquanto fórmula estritamente anímica, como proposto por Freud, não foi e não é um consenso em medicina.
Como médico participo da hipótese espírita dos estados de transe e possessão e também no entendimento do sistema espiritual abordado pelo protocolo de Qualidade de Vida da OMS, procurando pesquisar as possibilidades da hipótese espiritual no processo de saúde e doença. Esta argumentação frente à abertura que a Medicina Oficial está dando para o entendimento do sistema espiritual permitiu que meu protocolo de pesquisa no estudo de 120 pacientes abordados segundo a óptica bio-psico-socio-espiritual fosse aprovado oficialmente junto à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e esta pesquisa já está sendo desenvolvida.

Julgo que a Medicina e a Ciência nas universidades precisam criar institutos e departamentos com todos os recursos para pesquisa cientifica, a fim de estudar a hipótese espiritual. É para este ideal que procuro contribuir para que esta questão não fique pautada em cima de opiniões pessoais.
É inequívoco que a Medicina e a Ciência estão abertas para esta hipótese.

Dr. Sergio Felipe de Oliveira - CRM 62.051

Sou médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Anatomista pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo com área de concentração em Neurociências e Neuroanatomia Ultraestrutural. Mestre em Ciências pela USP. Coordeno a Disciplina Optativa Medicina e Espiritualidade da FMUSP enquadrada no item práticas médicas para graduandos de medicina.  www.fm.usp.br/cedem/simposio/simposio.php


sábado, 29 de novembro de 2014

O retorno do Barbosão na AJA



Joaquim Barbosa, que se aposentou do Supremo Tribunal Federal, volta com tudo...
Dia 15 de dezembro, em São Paulo, no auditório do Tribunal de Justiça, ele participa da constituição da AJA (Associação dos Juízes Anticorrupção).
O juiz Sérgio Moro, que cuida dos processos da Lava Jato, será um dos participantes do debate "Responsabilidade dos Administradores de Companhia e Lei das SA.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Mais Médicos é apenas uma versão dos Feldshers soviéticos

Francisco Cardoso


Na antiga União Soviética (URSS) existia uma figura no serviço público de saúde denominada “Feldsher”, ou Feldscher em alemão, cujo significado literal era “aparador do campo”. Os feldsher soviéticos eram profissionais da saúde, formados em “saúde básica”, que intermediavam o acesso do povo à medicina oficial, em especial nas áreas remotas, rurais e periferias soviéticas, sendo uma espécie de práticos de saúde, ou paramédicos como são chamados hoje em dia, e exerciam cuidados básicos em clínica, obstetrícia e cirurgia às populações dessas regiões.

Sua inspiração e nome derivavam dos feldscher alemães que surgiram no século XV como operadores de saúde (cirurgiões barbeiros) e com o tempo se espalharam ao longo do que foi o império prussiano e territórios eslavos, compondo a linha de frente também nas forças militares, sendo uma espécie de força militar médica nesses exércitos eslavos e saxões. Em vários países foram adotados como profissionais da linha de frente, atuando sempre nos cuidados básicos e em alguns casos chegando a se especializar em alguma prática específica, como optometria, dentista e otorrinolaringologia. Na Rússia começaram a se popularizar a partir do século XVIII.

Diferentemente dos médicos, os feldsher possuíam uma formação mais curta e limitada. A duração do curso era em 4 anos e envolvia basicamente treinamento em ciências básicas e treinamento simples em ciências médicas clínicas, em especial medicina interna, serviço de ambulância e emergência pré-hospitalar e sempre tinha um espaço para treinamento militar, em campo de treinamento do exército, pois os feldsher estavam na linha de frente da nação, nas fronteiras. Eram 8 anos de colégio mais 4 em treinamento prático, considerados, portanto de nível técnico. Era um treinamento um pouco melhor que a de enfermeira, cujo foco era mais os cuidados básicos de saúde e técnicas/procedimentos de enfermagem.

SETE ANOS DE FACULDADE
Os médicos soviéticos, ao contrário, levavam pelo menos 10 anos de colégio mais 7 anos de faculdade com carga horária total pelo menos duas vezes maior (estudavam todos os sábados). Apesar do tamanho valor de formação, seus salários eram ridículos, pois o regime socialista os considerava “servos do povo”.

O sistema cubano de ensino médico reproduziu, a partir do encampamento da Revolução Cubana pela URSS em 1961, esse sistema de formação em saúde. Os médicos cubanos, de verdade, ficam lá em Cuba, em sua maioria. O que Cuba “fabrica” aos milhares, todos os anos, com projetos como a ELAM e demais faculdades, em cursos de 4 anos, não são nada além da versão cubana dos “feldsher” soviéticos. São paramédicos treinados para atuar em linha de guerra, campos remotos e áreas desprovidas em geral.

A diferença é que Cuba “chama” esses feldsher de “médicos”, inflando artificialmente a sua população de médicos. Com essa jogada, Cuba possui um dos maiores índices de médicos por habitante do planeta. E isso permitiu outra coisa ao regime cubano: Usar esses feldsher como agentes de propaganda de sua revolução e seus interesses não apenas dentro, mas fora de seu território.

Ao longo de décadas o regime cubano vem fazendo uso do empréstimo de mão-de-obra técnica, paramédica, porém “vendida” como médica, para centenas de países a um custo bilionário que fica todo com o regime cubano. Literalmente, como na URSS, os feldsher são “servos do povo” (no caso, leia-se “povo” como Partido Comunista de Cuba).

PROJETO ABSURDO
Recentemente a presidente Dilma lançou um demagógico e absurdo projeto de “resgate da saúde” do povo brasileiro às custas apenas da presença de “médicos” em locais desprovidos do mesmo, aliás, por culpa do próprio governo.
Ao invés de pegar os médicos nacionais, recém-formados ou interessados, e criar uma carreira pública no SUS e solidificar a presença do médico nesses povoados, ela resolveu importar feldsher cubanos a um preço caríssimo, travestidos de médicos, ao que seu marketing chamou de “Mais Médicos”. Diante da recusa inicial, simulou-se uma seleção de nacionais, dificultada ao extremo pelo governo, para depois chamar os feldsher.

O objetivo aqui é claro: O alinhamento ideológico entre os regimes, o uso de “servos do povo” para fazer propaganda do governo, encher o bolso dos amigos cubanos de dinheiro e evitar a criação de uma carreira pública que poderia ser crítica e demandadora de recursos. Como não podiam se assumir como fedlsher, jogaram um jaleco, os chamaram de médicos e os colocaram para atuar como médicos de verdade.

Por isso as cubanadas não param de crescer. Por isso os erros bizarros, os pânicos diante de pacientes sintomáticos. Os cubanos não são médicos, são feldsher – agentes políticos com treinamento prático em saúde – que vieram ao Brasil cumprir uma agenda política e, segundo alguns, eventualmente até mesmo militar.

São paramédicos. Isso explica as “cubanadas”. Se houvesse decência no Ministério da Saúde, ele retiraria o termo “médico” desse programa, e seria mais honesto. Mas honesto não ganha eleição nesse país.”

Francisco Cardoso é médico perito previdenciário 
(artigo enviado por Jorge Béja) - Tribuna na Internet

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

As reformas que não mudam nada

“Ainda hoje nossas elites, ao discutirem sobre qualquer modernização das leis, quase sempre ignoram a opinião pública e acabam importando da Europa ou dos Estados Unidos da América modelos lá adotados”

Inglaterra, meados do século 19. Naqueles dias a situação estava difícil – havia revoltas, agitação social, greves, levantes e um insuportável índice de criminalidade.

Eis que, diante de um quadro tão terrível de violências e desordens, o então primeiro-ministro Benjamim Disraeli compareceu à presença da Rainha Vitória e disse: “Majestade, o povo está insatisfeito e o país à beira de uma revolução”.

Ao ouvi-lo, a Rainha perguntou: “E o que sugere vossa excelência?” A resposta do ministro entrou para a história: “A única solução que posso sugerir é implantar reformas. Reformar, reformar sempre a fim de que as coisas continuem sempre as mesmas”.

A Rainha Vitória, muito sabiamente, seguiu a opinião do seu grande ministro, e com isso salvou a monarquia no Reino Unido.

Essa lição histórica nos traz à memória um curioso episódio da vida brasileira. Logo após a queda da ditadura de Getúlio Vargas, em 1945, iniciou-se um grande movimento nacional em prol da convocação de uma Assembleia Constituinte, que viria a “criar um estatuto jurídico consentâneo com o momento histórico”.

Naquela época, segundo recordava meu saudoso genitor, um produto muito popular era um vinho daqueles baratos, mais saudáveis para o bolso que para o fígado, e cujo nome era “Reconstituinte Silva Araújo”. As propagandas deste verdadeiro detonador hepático estavam em todo lugar – nos muros, nos bondes e nas paredes.

Eis que, certo dia, um repórter passava pela rua e viu um grande comício em prol da convocação da Assembleia Constituinte. Segundo registrou ele, centenas de pessoas se acotovelavam diante dos oradores, gritando freneticamente “Constituinte já”. O repórter, então, perguntou a um dos manifestantes o que ele, como cidadão, esperava daquele movimento. Recebeu como resposta que estava tentando ver se arranjava, naquele comício de propaganda do remédio, pelo menos uma amostra grátis do “Vinho Reconstituinte”.

Consta da mesma reportagem que o repórter resolveu perguntar a um outro manifestante, que gritava de forma exaltada e sem parar as palavras “Constituinte” e “Constituição”, o que eram estas duas palavras. Eis que o cidadão, entre um grito e outro, esclareceu que “eram marido e mulher, a Constituição era a esposa do Constituinte”, arrematando que eram os donos da fábrica do vinho Reconstituinte. Depois de um outro berro, disse ainda para o atônito repórter que eles estavam ali pois havia a promessa de que “a Constituição e o Constituinte resolveriam o problema do povo, que poderia tomar vinho Reconstituinte à vontade”.

Este episódio, verídico, foi noticiado pela revista Careta. A revista já se perdeu na poeira da história, mas a narrativa nela contida ainda nos serve de lição neste início de milênio. E lição não assimilada, o que é pior.

Sim, ainda hoje nossas elites, ao discutirem sobre qualquer modernização das leis, quase sempre ignoram a opinião pública e acabam importando da Europa ou dos Estados Unidos da América modelos lá adotados, muitas vezes totalmente incompatíveis com nossa evolução histórica ou com os usos e costumes da nossa gente.

É assim que, no papel, não há pobreza no Brasil, todos os criminosos são ressocializados e a cidadania é plenamente exercida por todos.

A verdade é que muitas dessas reformas, por ignorarem a realidade, acabam sendo por ela ignoradas. Talvez esteja aí a explicação de no Brasil, como exclamou Otto Lara Resende, as leis serem como vacinas – umas pegam, e outras não.

Congresso em Foco


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Corrupção sempre foi rotina na trajetória da Petrobras

por Carlos Newton

Sob o título de “Negócios inexplicáveis” e o subtítulo “Como a pequena Marítima ganhou quase todas as concorrências da gigante Petrobras”, uma reportagem de 1999, na revista Veja, já mostrava como funcionava a corrupção na Petrobras, que fez a fortuna de Shigeaki Ueki, ex-presidente da estatal e ex-ministro de Minas e Energia, que era conhecido como o “Japonezinho do Geisel”.
Leiam abaixo esta reveladora reportagem de Consuelo Dieguez, oportunamente enviada à Tribuna da Internet pelo sempre presente comentarista Guilherme Almeida.

NEGÓCIOS INEXPLICÁVEIS
Até o final de 1994, o empresário German Efromovich era dono de uma empresa de pequeno porte que prestava serviços de manutenção submarina na área de petróleo, a Marítima. Seu trabalho era colocar mergulhadores no fundo do mar para verificar se os equipamentos das companhias para as quais prestava serviço estavam em ordem. Nessa época, a empresa funcionava numa casa ao pé de uma favela num subúrbio do Rio de Janeiro. Até aí, tudo normal. O que causou estranheza mesmo foi o fato de, menos de um ano depois, a insignificante Marítima, cujo patrimônio não chegava a 1 milhão de dólares, começar a ganhar quase todas as concorrências da Petrobras para a construção de plataformas de perfuração e exploração de petróleo. Uma área em que Efromovich não possuía a mínima experiência e que envolvia contratos superiores a 2 bilhões de dólares.

Essa façanha empresarial seria digna de figurar no livro de recordes. Mas a Marítima não conseguiu fazer mais nada direito a partir daí. Começou a descumprir todos os contratos, sempre contando com a vista grossa de quem deveria ser rigoroso com ela, a Petrobras. Entre os contratos estava o da superplataforma P-36, a maior do mundo, que chegou ao país há alguns dias, com um atraso de quatro meses. Pior: a P-36 só ficou pronta depois de a Petrobras ter sido obrigada a desembolsar 45 milhões de dólares, porque a Marítima não cumpriu sua parte no contrato. Se não fizesse isso, a plataforma só entraria em operação no final do ano que vem – e cada dia de atraso custa muito dinheiro, já que se inviabilizam todas as metas de produção de petróleo.

VELHOS AMIGOS
As proezas de Efromovich começaram a ser notadas no final de 1995, alguns meses após o superintendente de Engenharia da Petrobras, Antônio Carlos Agostini, ser promovido a diretor da área de exploração e produção da companhia. Agostini era conhecido de longa data de Efromovich. Nessa época, a Petrobras decidiu abrir concorrência para a construção de duas plataformas de produção de petróleo. O edital de licitação trazia, no entanto, uma cláusula que todos os participantes diziam ser impossível de cumprir: prazo de dezoito meses para a plataforma entrar em operação.

Mas a Petrobras, então presidida por Joel Rennó, manteve-se irredutível alegando que havia empresas que se diziam capazes de cumprir o prazo. Essas “empresas” a que a Petrobras se referia era apenas uma – a Marítima. Para surpresa do mercado, foi ela a vencedora da concorrência de um contrato de 720 milhões de dólares. O que aconteceu a partir daí foi uma sucessão de absurdos. A Marítima não tinha projeto nem estaleiro contratado para a execução da obra e tampouco financiamento. Mas a Petrobras pareceu não se importar muito. Em 1997, a estatal fez nova concorrência e declarou vencedora a inadimplente Marítima.

SEMPRE BLEFANDO
A tendência de Efromovich, de 49 anos, para o blefe sempre pautou sua vida profissional. Quando sua empresa ainda estava começando, ele costumava impressionar os potenciais clientes marcando reuniões no Hotel Sheraton, um cinco-estrelas carioca. Na verdade, por causa do dinheiro curto, ele se hospedava em hotéis baratos na zona de boemia do Rio. Pegava o ônibus duas horas antes do encontro, atravessava toda a Zona Sul da cidade para chegar ao hotel e dar a impressão de que estava hospedado ali. Seu pulo-do-gato, porém, foi com a Petrobras.

A companhia pediu que ele fizesse a manutenção de uma plataforma em 1988 e perguntou a Efromovich se o barco que ele possuía tinha condições de fazer o serviço. Efromovich não pestanejou. Disse que sim. Era mentira. Fez, no entanto, das tripas coração para adaptar seu barco ao serviço, comprometendo-se a trabalhar três anos de graça para um estaleiro que concordou em fazer a adaptação. Agora, pode estar chegando ao fim a era de Efromovich na estatal. A Petrobras se prepara para cancelar o restante dos contratos que estourarem o prazo combinado. “A Petrobras está sendo injusta”, afirma o empresário, um boliviano de forte sotaque, naturalizado brasileiro.

Carlos Newton
Editor da Tribuna da Internet. 

terça-feira, 25 de novembro de 2014

A classe operária no socialismo real


por Carlos I. S. Azambuja


É compreensível que os regimes totalitários etiquetados de socialistas tenham um empenho especial em impedir que a classe operária possa dar uma expressão política ou sindical aos seus possíveis conflitos com o Poder. Todo fato desse gênero comprometeria, muito mais gravemente do que qualquer declaração dos intelectuais, seu principal título de legitimidade: representar os interesses da classe operária. E constitui o desmentido prático mais eloqüente ao suposto caráter socialista desses regimes.

Invocando esses títulos, os regimes ditos socialistas puseram fora da lei o recurso à greve, à manifestação ou a qualquer outra forma de ação de massas, assim como toda e qualquer tentativa política e sindical fora da oficial, com o argumento simplista de que a classe operária não pode fazer greve ou organizar-se contra si mesma. Afinal, não é ela que está no Poder?

Paralelamente, a ausência de greves ou outros conflitos coletivos são apontados pelo aparelho propagandístico oficial como prova definitiva da identificação existente entre o regime e a classe operária. E, para assegurar que os fatos não desmintam essa circularidade legitimadora, as ditaduras totalitárias contam, como mola principal, com o medo da repressão face à imensa rede policial presente em cada empresa, em cada fábrica, ou em qualquer lugar de concentração operária.
Todavia, a ação policial não seria suficientemente eficaz sem a estrutura político-sindical-administrativa controlada pelos pelegos em cada centro de trabalho, que não somente vigiam e controlam o comportamento de cada operário, no trabalho e em seu local de moradia, como também que lhes permite, apenas na aparência – e mais ainda, os obriga – a “participar voluntariamente” nas marchas de “sua” empresa, e oferece um canal, à única via legal que o regime deixa aberta para os possíveis conflitos trabalhistas: a reivindicação individual, atomizada, à qual ninguém se habilita por receio da demissão por parte de seu único patrão: o Estado.

Os agentes dessa estrutura provêm, em parte, de uma camada da classe operária que, em troca do cumprimento desse papel, recebem um tratamento preferencial no que diz respeito ao salário, moradia, férias em datchas, etc.
De acordo com a linha oficial, essa estrutura, e em especial seu comportamento sindical, tem a obrigação de satisfazer no possível as reivindicações individuais, sempre que não contradigam, é verdade, as normas e os objetivos do sistema sócio-político. É freqüente que os agentes dessa estrutura, fundamental para a conservação e reprodução do sistema, sejam objeto de críticas e sanções pelas instâncias superiores – os chamados assistentes políticos ou, na gíria codificada do partido, simplesmente assis – por não cumprirem satisfatoriamente essa difícil função.

Outros mecanismos, entretanto, também contribuem eficazmente para o conformismo ou relativa passividade da classe operária nos países onde ainda vige o socialismo real. Entre o mais importante figura o relacionado com a segurança no emprego, pois ao existir um único patrão, sobre o qual os trabalhadores e o povo não têm qualquer controle, a efetividade dessa segurança está totalmente subordinada ao grau de acatamento ao Estado manifestado por cada um.

Todo e qualquer conflito com os comissários políticos ou qualquer atitude conflitiva – sem falar de oposição política aberta – converte em extremamente insegura essa segurança tão propalada pelos regimes socialistas. O afetado não tem possibilidade de encontrar um novo patrão – que em todos os lugares é o mesmo -, pois a rede policial presente em cada unidade de produção ou de serviços, e centralizada no topo da empresa, se encarrega de que ninguém o admita em novoemprego.

E, ao não poder trabalhar, o indivíduo torna-se um fora da lei, passível de ser acusado de “parasitismo”, um “parasita social”, que deve ser punido. Fica, então frente ao dilema de sofrer a condenação correspondente (cárcere, campo de concentração ou asilo psiquiátrico) ou autocriticar-se de sua conduta. E, ao autocriticar-se, com freqüência o sistema lhe exigirá, como pagamento pelo perdão, que engrosse a rede de colaboração com a KGB, DGI ou seja lá a denominação que tenha a polícia política do país.

A relação estrutural básica que determina todas as demais relações – de produção, sociais, políticas – nos sistemas ainda dominados pelo socialismo real, como em Cuba e Coréia do Norte, é a relação entre um grupo social dominante (classe, camada ou elite) que através do Estado, do qual se apossou, usufrui os meios de produção fundamentais, cujo proprietário jurídico é o próprio Estado, por um lado, e por outro, nominalmente, os trabalhadores, que só possuem a sua força de trabalho.

Essa relação estrutural é, ao mesmo tempo, a principal relação de produção e a principal relação político-social. É isso que torna necessária, e ao mesmo tempo possível, a supressão de qualquer forma relevante de autonomia social e política e, por conseguinte, de qualquer tipo de liberdade e democracia. Essa relação é que exige e facilita o monopólio estatal absoluto de todos os aparelhos culturais, políticos e informativos, além dos econômicos. Em outros termos: as relações de produção que caracterizam esse sistema totalitário são incompatíveis com a democracia e só se tornam possíveis, objetivamente, com a ditadura total. E, por sua vez, uma ditadura política não pode ser total senão quando o é também no sentido econômico, quando o Estado é proprietário único e efetivo dos meios de produção.

Atendendo ao que foi escrito, é pertinente a expressão ditadura totalitária para designar esse tipo de regime. Em virtude dessas características, todas as plataformas das minguadas oposições partem de um ponto essencial comum, como ora se vê em Cuba: colocar em primeiro plano, como objetivo prioritário sobre qualquer outro, a exigência de direitos humanos, liberdade e democracia. Em uma expressão: restaurar a sociedade civil – essa parece ser a fórmula-chave – que a ditadura totalitária atomizou e desagregou.

Mas, conquistar os meios legais para isso – meios legais de informação, organização, comunicação, reunião, etc., – é praticamente impossível


Carlos I. S. Azambuja é Historiador.

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
 

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

O Império da Mentira




por Nelson Motta

Em tempo de delação premiada, verdades e mentiras se misturam e se confundem. Mentir, todo mundo mente, mesmo sem maldade ou intenção de enganar, pelo menos 200 vezes por dia, dizem pesquisas neurológicas recentes. Sejam inocentes, triviais, piedosas, cínicas, covardes, venenosas, fatais ou criminosas, mentiras são da condição humana. Já os psicanalistas dizem que todos mentem, mas, quando a pessoa começa a mentir a si mesma, e a acreditar, não vale a pena continuar.

Entre a mentira e a ficção, entre a memória e a imaginação, vivem escritores e publicitários, historiadores e artistas, jornalistas e marqueteiros, e também as crianças e adultos que se igualam diante do maior perigo: acreditar nas próprias mentiras.

Marqueteiros políticos são uma espécie moderna de mentirosos profissionais de alta performance, que são mais eficientes quando distorcem fatos e números e ampliam supostos defeitos e suspeitas sobre os adversários. O problema é o candidato vencer as eleições e continuar acreditando na campanha do marqueteiro, mesmo diante da realidade adversa dos fatos e dos números.

E mais ainda se vive cercado e isolado por assessores que adequam suas mentiras às dele e não ousam desmenti-lo, mentindo assim duplamente.

Mentiras sinceras interessam a poetas amorosos como Cazuza, mas não funcionam e custam caro na economia. O poeta pode fingir tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente, mas políticos são diferentes, mentem mais friamente. No autoengano, eles põem a culpa nos adversários ou no governo anterior. E na imprensa. E apelam à ancestral mãe de todas as mentiras: “Eu não sabia.”

Mas Lula nunca acreditou nas suas próprias mentiras, que são tão abundantes e mutantes que contradizem umas às outras, mas sempre funcionaram no objetivo de enganar os políticos e o povo. Claro, para o bem do povo e do Brasil… rsrs.
Será estarrecedor se Dilma continuar acreditando no mundo maravilhoso de João Santana e deixar de fazer o que tem que ser feito e que ela dizia que os outros fariam. Como solucionar problemas sem reconhecer que eles existem? Nem mentindo.


Nelson Motta é Jornalista e Crítico Musical. 

"O Globo" em 22 de novembro de 2014.

domingo, 23 de novembro de 2014

Final - Bibliografia de Pesquisas Científicas de Fenômenos Espíritas

  
Luiz Otávio Saraiva Ferreira
 
Referências Bilbilográficas
 
1. Doyle, Arthur Conan, História do Espiritismo, Editora Pensamento, São Paulo, SP, Brasil, 1990.
2. Inardi, Massimo, A História da Parapsicologia, Edições 70, Lisboa, Portugal
3. Sudre, Rene, Tratado de Parapsicologia, Zahar, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1976. 
4. Wantuil, Zeus, As Mesas Girantes e o Espiritismo, FEB, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
5. Miranda, Hermínio Correa de, A Memória e o Tempo, Arte e Cultura, Niteroi, RJ, Brasil, 1991.
6. Wantuil, Zeus, e Thiesen, Francisco, Allan Kardec (Pesquisa Bibliográfica e Ensaios de Interpretação), FEB, Rio de Janeiro, vol 1 - 1979, e vol. 2 - 1980.
7. Kardec, Allan, O Livro dos Espíritos, FEB, Rio de Janeiro, 1990.
8. Kardec, Allan, O Livro dos Médiuns, FEB, Rio de Janeiro, 1990.
9. Kardec, Allan, O Evangelho Segundo o Espiritismo, FEB, Rio de Janeiro, 1990.
10. Kardec, Allan, O Céu e o Inferno, FEB, Rio de Janeiro, 1990.
11. Kardec, Allan, A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo, FEB, Rio de Janeiro, 1990.
12. Kardec, Allan, Obras Póstumas, FEB, Rio de Janeiro, 1990.
13. Goldstein, K. W., "Que é Psi?," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Jan. 1984.
14. Goldstein, K. W., "Antecedentes Históricos," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Fev. 1984.
15. Goldstein, K. W., "Mesmer e o Magnetismo Pessoal," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Mar. 1984.
16. Goldstein, K. W., "Puysegur e o Hipnotismo," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Abril 1984.
17. Goldstein, K. W., "Inibição Cortical, Sugestão e Hipnose," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Maio 1984.
18. Goldstein, K. W., "Sugestão Mental à Distância," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Jun. 1984.
19. Goldstein, K. W., "Rádio Mental," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Jul. 1984.
20. Goldstein, K. W., "Primórdios do Período Espirítico," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Ago. 1984.
21. Goldstein, K. W., "Hydesville," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Set. 1984.
22. Goldstein, K. W., "As Mesas Girantes," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Out. 1984. 
23. Goldstein, K. W., "A 'Psychical Research'," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Dez. 1984.
24. Goldstein, K. W., "William Crookes," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Nov. 1984.
25. Goldstein, K. W., "As Sociedades de Pesquisas Psíquicas," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Jan. 1985.
26. Goldstein, K. W., "Eusápia Paladino," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Fev. 1985. 
27. Goldstein, K. W., "Mme. Elizabeth d'Esperance," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Mar. 1985.
28. Goldstein, K. W., "Henry Slade," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Abr. 1985.
29. Goldstein, K. W., "Carmine Mirabelli (1889 - 1951)," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Maio. 1985.
30. Goldstein, K. W., "A Moderna Parapsicologia," Folha Espírita, (Brasil), p. 4, Jun. 1985.
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Este texto foi publicado em uma série de boletins do Grupo de Estudos Avançados Espíritas (GEAE - http://www.geae.org), no ano de 1996 (Boletins 198, 202, 206, 210, 214, 218, 222, 226, 230, 234 e 237) Adaptado para a Web por Bruno Gonçalves Russo

Luiz Otávio Saraiva Ferreira

Agradecimentos
Este trabalho foi possível graças às preciosas fontes bibliográficas cedidas pelo Dr. Hernani Guimarães Andrade e Prof.a. Suzuko Hashizume, do Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobio-físicas, e pelo Eng.o. Alcivan Wanderley de Miranda Fo., do Instituto Labor, e pelo Prof. Dr. Aécio Pereira Chagas.