Equipe DefesaNet
(*)
Grupos
de brasileiros ligados ao PT, movimentos irregulares (MST e MTST), e a partidos
de esquerda são financiados para irem à Venezuela
O
Partido dos Trabalhadores (PT), organizações sindicais de extrema esquerda e
movimentos sociais como o MST e MTST, entre outros, estão financiando
militantes para seguirem até a Venezuela. A intenção é apoiar e dar suporte,
inclusive no reforço das milícias, ao governo de Maduro contra as manifestações
pela deposição do presidente. As informações são dos serviços de inteligência
do Brasil. (Nota - DefesaNet sempre adotou a terminologia de que estes
movimentos são Irregulares, definição de “Guerra Irregular – não convencional”
do Prof von der Heydte)
Essas caravanas estão seguindo de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Estados do Nordeste onde estão os principais redutos petistas. A organização do movimento em solidariedade e apoio à revolução bolivariana na Venezuela tem entre seus articuladores o próprio ex-presidente do Brasil e presidente de honra do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula, que tem mantido contatos diários com o presidente Maduro.
O pronunciamento da presidente do PT, a senadora Gleisi Hoffmann em favor do governo bolivariano na Venezuela e denominando de golpe da direita reacionária as manifestações de rua, que já levaram a mais de 120 mortes nos últimos meses. O pronunciamento foi um chamado geral para que a militância seguisse para a Venezuela.
"Apoio e solidariedade ao governo do PSUV [Partido Socialista Unido da Venezuela], seus aliados e ao presidente Maduro frente à violenta ofensiva da direita", disse a senadora do Brasil na abertura do 23º encontro do Foro de São Paulo. O encontro foi usado para uma ampla articulação para apoiar o governo Maduro e preparar uma ofensiva, inclusive em diversos países, pela revolução socialista. A Bolívia foi o primeiro país a se movimentar neste sentido.
Essas caravanas estão seguindo de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Estados do Nordeste onde estão os principais redutos petistas. A organização do movimento em solidariedade e apoio à revolução bolivariana na Venezuela tem entre seus articuladores o próprio ex-presidente do Brasil e presidente de honra do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula, que tem mantido contatos diários com o presidente Maduro.
O pronunciamento da presidente do PT, a senadora Gleisi Hoffmann em favor do governo bolivariano na Venezuela e denominando de golpe da direita reacionária as manifestações de rua, que já levaram a mais de 120 mortes nos últimos meses. O pronunciamento foi um chamado geral para que a militância seguisse para a Venezuela.
"Apoio e solidariedade ao governo do PSUV [Partido Socialista Unido da Venezuela], seus aliados e ao presidente Maduro frente à violenta ofensiva da direita", disse a senadora do Brasil na abertura do 23º encontro do Foro de São Paulo. O encontro foi usado para uma ampla articulação para apoiar o governo Maduro e preparar uma ofensiva, inclusive em diversos países, pela revolução socialista. A Bolívia foi o primeiro país a se movimentar neste sentido.
O
governo de Maduro montou diversas milícias armadas, extremamente violentas
(chamados de “Colectivos”), que tem promovido um toque de recolher em Caracas e
outros grandes centros do país. Um levante de militares contra o governo foi
contido com extrema violência no último final de semana (Ver Comunicado da Fuerza
Armada Nacional Bolivariana Link).
Maduro determinou que seus seguidores, os quais estão armados com equipamentos leves, de uso exclusivamente militar, adquiridos numa mega negociação com a Rússia ainda no governo Chaves, e mais recentemente com a China, promovam o fechamento de jornais, rádios e programas de televisão de cunho jornalístico.
As comunicações telefônicas estão sendo vigiadas e na capital há o movimento de recolha de aparelhos de telefones celulares. As milícias, que já contam com a presença de brasileiros de esquerda, promovem verdadeiros ‘arrastões’ na cidade e invadem lojas confiscando os aparelhos. O objetivo é isolar totalmente o país. A internet está sendo cortada, outra tática é restringir ao mínimo a banda tornando difícil o acesso e comunicação, seu uso monitorado pelos milicianos e integrantes do governo.
Portugal tem tentado retirar seus cidadãos que vivem na Venezuela de forma emergencial. Os cidadãos com moedas estrangeiras estão sendo presos e os valores confiscados. As ‘mulas’ que estão levando venezuelanos para outros países estão cobrando em dólares. As polícias foram unificadas sob um só comando e o serviço militar é obrigatório, para todos os adolescentes a partir de 17 anos, sem distinção de sexo. Os padres e pastores estão sendo expulsos do país, assim como os líderes de atividades assistenciais existentes.
Os números do Tribunal de Contas da União (TCU), apontam que 99% dos empréstimos ficaram com cinco grandes empreiteiras brasileiras, todas envolvidas na Lava-Jato, sendo que a Odebrecht ficou com 82% do total. Os países que mais receberam investimentos foram Angola (R$ 14 bilhões), Venezuela (R$ 11 bilhões) entre 2006 e 2014, feitos pelos governos petistas, e sem previsão de pagamento. O dinheiro, em grande parte, envolvia as empresas que são alvos da operação Lava-Jato.
Os empréstimos feitos para outros países são motivo de polêmica desde o início, quando a oposição passou a acusar os petistas de usar recursos brasileiros para contratar trabalhadores estrangeiros, financiar ditadores, dar dinheiro a financiadores de campanha entre outras críticas.
Maduro determinou que seus seguidores, os quais estão armados com equipamentos leves, de uso exclusivamente militar, adquiridos numa mega negociação com a Rússia ainda no governo Chaves, e mais recentemente com a China, promovam o fechamento de jornais, rádios e programas de televisão de cunho jornalístico.
As comunicações telefônicas estão sendo vigiadas e na capital há o movimento de recolha de aparelhos de telefones celulares. As milícias, que já contam com a presença de brasileiros de esquerda, promovem verdadeiros ‘arrastões’ na cidade e invadem lojas confiscando os aparelhos. O objetivo é isolar totalmente o país. A internet está sendo cortada, outra tática é restringir ao mínimo a banda tornando difícil o acesso e comunicação, seu uso monitorado pelos milicianos e integrantes do governo.
Portugal tem tentado retirar seus cidadãos que vivem na Venezuela de forma emergencial. Os cidadãos com moedas estrangeiras estão sendo presos e os valores confiscados. As ‘mulas’ que estão levando venezuelanos para outros países estão cobrando em dólares. As polícias foram unificadas sob um só comando e o serviço militar é obrigatório, para todos os adolescentes a partir de 17 anos, sem distinção de sexo. Os padres e pastores estão sendo expulsos do país, assim como os líderes de atividades assistenciais existentes.
Os números do Tribunal de Contas da União (TCU), apontam que 99% dos empréstimos ficaram com cinco grandes empreiteiras brasileiras, todas envolvidas na Lava-Jato, sendo que a Odebrecht ficou com 82% do total. Os países que mais receberam investimentos foram Angola (R$ 14 bilhões), Venezuela (R$ 11 bilhões) entre 2006 e 2014, feitos pelos governos petistas, e sem previsão de pagamento. O dinheiro, em grande parte, envolvia as empresas que são alvos da operação Lava-Jato.
Os empréstimos feitos para outros países são motivo de polêmica desde o início, quando a oposição passou a acusar os petistas de usar recursos brasileiros para contratar trabalhadores estrangeiros, financiar ditadores, dar dinheiro a financiadores de campanha entre outras críticas.
Um fato
não investigado foram as negociações do grupo JBS com exportações de carnes
para a Venezuela. Em 2015, o homem forte do regime bolivariano, Diosdado
Cabello, esteve no Brasil sendo recebido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva e o próprio Joesley Batista, que organizou um recepção em sua residência.
O governo brasileiro também estuda fechar ou restringir a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), em Foz do Iguaçú. Oficialmente criada, em 2010, para a integração de natureza educativa e cultural, capaz de aproximar os povos da América Latina e do Caribe no governo. Localizada no território internacional da Binacional de Itaipu tem escapado ao controle do governo brasileiro e tem sido usada para a formação de ativistas latino-americanos.
Referência
1 A Guerra Irregular Moderna – Prof Friedrich August Von der Heydte BIBLIEx – 1990
O governo brasileiro também estuda fechar ou restringir a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), em Foz do Iguaçú. Oficialmente criada, em 2010, para a integração de natureza educativa e cultural, capaz de aproximar os povos da América Latina e do Caribe no governo. Localizada no território internacional da Binacional de Itaipu tem escapado ao controle do governo brasileiro e tem sido usada para a formação de ativistas latino-americanos.
Referência
1 A Guerra Irregular Moderna – Prof Friedrich August Von der Heydte BIBLIEx – 1990
DefesaNet
(*) Comentário do editor do
blog-MBF: é bom que a esquerdalha* mostre
a cara, e pare de se esconder em pele de cordeiro. Como eles não se importam
com a morte dos contrários, não poderão escandalizar depois como é seu costume,
e reclamar Bolsa Ditadura e Comissão da Verdade, pois a verdade desta vez está escancarada
e registrada.
*Esquerdalha: esquerda burra,
hipócrita e canalha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário