quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Liberalismo não é tudo aquilo não. Os outros é que são ruins.

Martim Berto Fuchs

A história nos conta que a opção ao sistema Liberal foi a empresa estatal, seja com o advento do socialismo inglês que viria se tornar a social-democracia, do marxismo alemão ou do comunismo russo. Em todos os casos a emenda foi pior que o soneto. Desde a dissolução da URSS (1991) que isto está comprovado. Também a social-democracia falhou onde foi implementada.

A China manteve o comunismo na esfera política, mas no campo econômico aderiu ao capitalismo. Então não adianta enfrentar o Liberalismo com mais estatais ou com a enganação do socialismo democrático. Sem comentários a respeito da invenção sul-americana do bolivarianismo com sua pitada de rum cubano. Liberalismo tem que ser enfrentado dentro da sua premissa básica: livre iniciativa.

Síntese da proposta de Capitalismo Social:

1.Constituição Federal para dar um “norte” para o país. Nada de querer agradar gregos e troianos. Tem que servir igualmente ao capital e ao trabalho, sem ideologias.
2.Estado pré-dimensionado, no tamanho necessário para bem atender nos quesitos de infra-estrutura, segurança, saúde e educação. Nem máximo (socialismo), nem mínimo (liberalismo).
3.Fim das organizações criminosas eufemisticamente chamadas de partidos políticos. Todos candidatos selecionados pelos eleitores.
4.Lucro, fermento do desenvolvimento, rateado meio à meio entre Capital & Trabalho, na fonte. Nada de entregar uma terça parte para governantes fazer proselitismo.
5.FIPS - Fundo de Investimento e Previdência Social, pertencente a todos trabalhadores, como alavanca para o desenvolvimento sustentado.
6.Uma só Legislação Trabalhista, para todos que trabalham. Não mais distinções entre público e privado.
7.Um país uno, indivisível, e representado igualmente no Poder Federal, e que não mais alimente megalópolis e suas inevitáveis favelas, favelas que vem tomando conta do que resta da outrora cidade.


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