Raul Cornélio
O
Facebook está passando por uma das maiores crises desde a sua criação em 2004
e o valor das suas ações despencaram na Bolsa de Nova York.
No
último sábado, a rede social suspendeu a conta de uma das suas parceiras, a Cambridge
Analytica, uma empresa britânica de análise de dados, sob a acusação de que
a companhia teria mantido indevidamente dados sigilosos dos seus
usuários.
Nada
está muito claro ainda – a Gazeta do Povo organizou 6 questões para entender o “vazamento” de dados do Facebook –
mas a acusação mais grave é de que a Cambridge Analytica, que tentou atuar na
candidatura de políticos nas eleições de 2018 no Brasil, teria utilizado as
informações sigilosas que possuía em decorrência da sua parceria com o Facebook
para ajudar a eleger o presidente americano Donald Trump em 2016.
Querendo
esclarecer. O Parlamento Britânico convocou Mark Zuckerberg, o
executivo-chefe do Facebook, para responder a questões sobre notícias
falsas, e a Comissão Federal de Comércio (FTC), agência ligada ao governo
dos Estados Unidos, abriu uma investigação contra a rede social por
uso de dados pessoais dos seus usuários.
Gazeta do Povo
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