7 – Banco Central
“Independência de gestão e mandato
de quatro anos para a Diretoria, não coincidente com o mandato do Presidente da
República”.
A
história dos bancos centrais é uma história de amor e ódio. Criados para por ordem
na emissão de dinheiro por parte de quem se achava no direito, suscitaram
muitas dúvidas quanto a honestidade de propósitos da elite financeira, ou, dos
acumuladores de capital, que os estimularam.
Mesmo
nos EUA houve uma batalha feroz nos bastidores, tanto na arena política como na
financeira, para que um Banco Central fosse aceito.
No Brasil
não foi diferente, pois desde a criação da SUMOC em 1945, até a ata de fundação
do banco em 1964, o mesmo só passou a operar plenamente em 1988.
Tem seu lado
positivo, mas como tudo na vida, depende de quem administra. Se entregar nas
mãos de nacionalistas desenvolvimentistas desvairados, para quem, em vez de NÃO
compactuar com o desperdício da arrecadação pública em gastos correntes desnecessários,
defendem como solução para o investimento a livre emissão de moeda, e depois
trabalhar uma “contabilidade criativa”, para tornar a situação palatável.
O certo
é que o país enfrentará sérios problemas logo adiante e que não serão os
responsáveis pelo desastre que cobrirão o rombo; nem mesmo serão responsabilizados.
Como de costume,
a conta sobrará para a sociedade saldar, via de regra com mais impostos, empréstimos
e o consequente aumento da taxa de juros, com a surrada justificativa de combate
a inflação, quando na verdade precisam satisfazer os rentistas ressabiados.
Vamos torcer
para que a atuação do economista Paulo Guedes como Ministro da Fazenda e responsável
pela indicação dos Diretores do Banco Central no governo Bolsonaro, nos encaminhe
finalmente para uma economia sustentada, onde os empresários possam investir sem
medo de ver a economia desmoronar logo adiante.
http://capitalismo-social.blogspot.com.br/2017/12/10-impostos-taxas-royalties-multa.html
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