quinta-feira, 15 de outubro de 2015

O dia seguinte do funcionalismo público

Carlos Maurício Mantiqueira


Há funcionários dignos, inteligentes e cumpridores de seus deveres. Mas o Estado foi de tal forma aparelhado que incompetentes e/ou corruptos hoje comandam a maioria dos órgãos públicos.

Com a adoção da Contribuição Justa e a extinção da totalidade dos impostos estaduais e municipais será preciso redimensionar a quantidade de servidores.

A regra geral será aposentar todos com o salário proporcional ao seu tempo de serviço. Quem estiver há 34 anos, receberá 34/35 avos de seus rendimentos e assim sucessivamente.

Comissões nomeadas “ad hoc” pelo novo governo escolherão entre os servidores aposentados que quiserem, os que serão readmitidos em cada área da administração.

Advogados ilustres selecionarão os servidores para o judiciário; médicos ilustres, para o sistema de saúde; engenheiros ilustres, para a os órgãos que cuidam da infraestrutura e assim por diante.

A elite da Receita Federal, que quiser continuar, será responsável pelos impostos de Importação e Exportação. Acabará a exportação de nióbio por cinco por cento de seu valor real.

Com essas medidas, não haverá perda de renda abrupta, e a economia de livre mercado, com novas e simples regras trabalhistas, reabsorverá toda a força de trabalho disponível.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

Alerta Total – www.alertatotal.net

Comentário do blog:  está aí uma proposta que merece ser estudada com seriedade. Teria que explicitar melhor como se daria a aposentadoria; quanto custaria; quem bancaria. Novas contratações só por concurso. TODOS pela CLT, sem garantia de emprego.  
Ainda. Temos 11 milhões de pessoas nas folhas de pagamento do setor público. Quantas são concursadas ? Quantas são CLT ?
Assunto para ser amplamente discutido. Só uma certeza: como está não pode continuar. (MBF).


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