Martim Berto Fuchs
Como não
podia deixar de ser, a esquerda mostrou novamente seu viés “democrático”,
aquela “democracia” praticada nos países marxistas, comunistas, socialistas,
boilivarianos, como na propriedade particular dos irmãos Castro, na ilha de
Cuba, onde as eleições ocorrem com partido único, candidato único, com 97% de
participação, sendo que os 3% faltantes são dos assassinados e ainda não
contabilizados, pois a burocracia preguiçosa ainda não teve “tempo” de abater
os mortos da sua relação de votantes.
Esses “defensores”
da democracia estiveram dia 29 p.p. na esplanada dos ministérios em Brasília,
munidos como de costume com suas palavras de ordem, coquetéis Molotov, paus,
pedras, máscaras, flechas, foices e martelos, defendendo os “direitos” de
governantes perdulários e assaltantes dos cofres públicos se eternizarem no
Poder; o “direito” que eles “manifestantes” tem de serem mantidos nas folhas de
pagamento da máquina pública, independente de ter trabalho, e de promover
greves com dia e hora previamente determinados, já para o próximo ano,
dependendo apenas de quem será o governante de plantão. Se for do grupo e
autorizar todas demandas, tudo bem, se não for, baderna. Quem paga a conta ? Ora,
os que trabalham, produzem e são extorquidos pelos impostos, como sempre.
Inconformados
com a ousadia dos atuais governantes de tentar por um pouco de ordem no caos
econômico gerado pelos tardiamente defenestrados, os defensores do lullopetismo
e seus partidos de aluguel, mostrando toda sua costumeira intolerância, destruíram
o que encontraram pela frente, incentivados por deputados e senadores
esquerdistas, além dos sempre presentes baderneiros profissionais do
sindicalismo pelego, todos auto-intitulados “progressistas”.
Quando
no mundo inteiro a direita começa ressurgir, a mídia dominada pelo esquerdismo
caolho, brada alertas de tsunami, como se a culpa pelo que está acontecendo viesse
justamente de quem não está
governando.
Não
bastou a mentira que foi o comunismo russo durante 70 anos, finalmente
implodido pelos próprios russos que não mais agüentaram a máquina burocrática e
ineficiente, mantida apenas pela força das armas e do seu serviço de
intimidação-KGB.
Não
basta o exemplo da Coréia do Norte e sua dinastia de ditadores sanguinários,
com povo pobre e oprimido.
Não
basta a ditadura dos irmãos Castro em sua ilha particular, sustentada financeiramente
por países amigos, quando os amigos tem o que doar. Como as doações acabaram,
também deve acabar o “paraíso” socialista.
Nada faz
os parasitas do estatismo, vulgo “socialismo democrático”, desistir dos seus
empregos públicos sem trabalho.
Enquanto
aceitarmos que esses sanguessugas continuem vivendo às nossas custas, eles
baderneiramente agradecem. Todo trabalho que lhes cabe executar, é
periodicamente quebrar tudo que encontram pela frente e intimidar as
autoridades, que medrosas da reação da mídia esquerdista, de acusações de
intolerância com os coitadinhos, aceitam bovinamente que a Lei seja pautada por
palavras de ordem.
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