Martim
Berto Fuchs
Em
1.922 Wladimir Lênin e seus vermelhinhos
criaram a U.R.S.S.
Em 1.991 a
U.R.S.S. faliu, sumiu, pelas mãos de Mikhail
Gorbachev. Durou 69 anos.
Em
1.959 Leonel de Moura Brizola e seus
“socialistas morenos” criaram o U.R.S.S.
Começaram
estatizando os setores da
telefonia (a International Telephone and Telegraph, ITT) e da energia elétrica
(a Bond and Share, empresa da American Foreign Power, AMFORP).
Até aí tudo bem,
pois se os americanos não estavam mais interessados nos negócios e os estavam
desleixando, tinham mais é que ser passados para outros.
Mas o pior estava por vir: o empreguismo, escancarado, e o
sindicalismo pelego, “importado” da
Itália fascista de Mussollini por Getúlio Vargas em 1934.
O U.R.S.S.
ainda teve o “auxílio” dos governos vermelhinhos do Olívio Dutra entre 1999/2003 e do
coveiro Tarso Genro entre 2011/2015.
Este
entregou um cadáver insepulto para o próximo governador, José Ivo Sartori, do
partido da boquinha, PMDB, à quem caberá liquidar o U.R.S.S. e voltar à participar do
Brasil.
Com
o fim da U.R.S.S.,
criatura, 1.959/2.015, José Ivo Sartori poderia aproveitar o enterro e sepultar
junto a idéia de “canonização” de Brizola, criador, uma vez que os brizolistas
trabalham para elevá-lo à categoria de herói nacional.
Chega de
cultivar ideologias, menos ainda do culto à personalidade.
Vamos
nos ater àquilo que funciona melhor, que traz respostas imediatas e melhores
para a maioria.
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