terça-feira, 15 de setembro de 2015

Deus é brasileiro

Martim Berto Fuchs

Primeiro, através do incapaz advogado do PT, Toffoli, guindado por Lulla à condição de ministro do STF e à quem coube a tarefa de presidir o S.T.Eleitoral quando da eleição de 2014, tivemos a vitória de Aécio transformada em derrota, ao Toffoli lacrar a sala de apuração e modificar os números finais e não permitindo uma averiguação.

Esta providência divina evitou uma guerra civil no Brasil, pois Aécio teria feito já em primeiro de janeiro de 2015 o que a Mandioca apenas ensaia fazer agora. Partindo da Mandioca, os grupos paramilitares de esquerda que a apoiam - UNE, MST, FARC, black bostas, etc - tiveram, até agora, que engolir a ignorância que os caracteriza.

Segundo, quando a cabeça de mandioca resolveu enfrentar e queimar Eduardo Cunha, criou contra si um adversário à altura, que chegando à Presidência da Câmara dos Deputados, inesperadamente na história do Brasil, fez a casa cumprir seu papel, que jamais foi o de ser um apêndice do Poder Executivo, como vinha sendo até então.

Agora, nas mãos de Eduardo Cunha, residem as esperanças dos brasileiros que não molharam o dedo na almofada com tinta e "votaram" na Mandioca.

Sim, porque se depender dela, do tudo a Temer, dos três abjetos capachos, Levy, Babosa e Trombada, e do palerma do Mercadante, que recomendou durante a discussão do pérfido "ajuste fiscal" terem cuidado para não prejudicar a imagem da Mandioca, o ajuste se restringirá à aumento de impostos. Como de hábito.

E salve a nossa Monarquia Republicana, POR ENQUANTO nas mãos da Rainha da Mandioca.



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