quarta-feira, 23 de setembro de 2015

“Antigamente os cartazes nas ruas, com rosto de criminosos, ofereciam recompensas; hoje em dia, pedem votos.”

Martim Berto Fuchs

Partido-cracia. Quem seleciona “à dedo” os candidatos ? Pois é. Os partidos não procuram currículos. Procuram folha corrida. Quanto maior (ou pior) melhor.
Não satisfeitos, querem o Voto em Lista, ou seja, a perpetuação dos “capos”.
Partidos foram criados com a queda das monarquias, a fim de que as elites, aristocráticas ou burguesas, continuassem com o domínio da situação. O resto é história da carochinha. Para “fazer a cabeça” do povo é que existem o Instituto Tavistock e similares.

Demo-cracia. Só pode ser exercitada em sua plenitude sem a existência de partidos políticos.
Demo = povo. Povo somos todos, inclusive os atuais políticos. A diferença está em quem escolhe os candidatos aos cargos eletivos. O povo ou os partidos ? Dilma chegaria à Presidência se a escolha dos candidatos fosse demo-crática ?
No sistema eleitoral proposto em Capitalismo Social, provavelmente Dilma não chegaria nem à Vereadora em Porto Alegre. No entanto, o país está, dado o sistema político imperante, submetido à sua ignorância política e econômica já pelo segundo mandato.

Capitalismo Social
Primeiro ponto: lugar de analfabeto é na escola e não nas câmaras legislativas votando Leis que ele não entende. Quando souber escrever e entender o que lê, pode fazer a Prova de Qualificação aplicada pela Justiça Eleitoral – desenvolvida pela sociedade – para então ser aceito ou não como candidato.
À partir daí é o eleitor que decidirá se determinado candidato será ou não Vereador pelo seu distrito.
Também será o eleitor que decidirá se este Vereador tem competência ou não para seguir adiante e poder chegar até à Presidência da República.

Solução:  Intervenção Constitucional para impor um Poder Instituinte, ou seja, o povo debater um novo Contrato Social.







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