domingo, 6 de setembro de 2015

Dilma: cortamos tudo que podíamos

Martim Berto Fuchs

Deve ser piada da “madame”. Escrevi outro dia que a situação do U.R.S.S. foi criada pelo Brizola eleito governador em 1.959, ao começar a estatização da economia gaúcha e a consequência trágica que foi o empreguismo.

À observar. Para se eleger governador, o mesmo fez uma carta aos gaúchos em 1.958, afirmando que não era comunista. Explica-se:  fora da grande Porto Alegre e Santa Maria, o PTB perdia em quase todas cidades do interior gaúcho, e, no interior, ele era tachado de comunista.
Para ter chances de ganhar a eleição, ele tinha que tentar desfazer esta pecha. Então fez a declaração. Mais ou menos como a carta do Lulla em 2.002 para a FIESP.

A Dilma e seus vermelhinhos quebraram o Brasil. Agora, a Dilma PACote, Dilma EDUCADORA ou DilmanDIOCA, como queiram, vai aumentar impostos, MAIS UMA VEZ, para ter dinheiro para honrar as folhas de pagamento do setor público, entulhadas de parasitas, de inúteis, de dispensáveis.
A soma desses contra-cheques supera em muito a anunciada falta de recursos.

O Brasil tem 11 milhões de pessoas constando nas diversas folhas de pagamento dos governos municipais, estaduais e federal. Cálculo que a metade, sim, isto mesmo, a metade é dispensável:

5,5 milhões x R$ 4.000,00/mês  =  R$ 264 BILHÕES/ano. Sem contar os outros custos que essas pessoas ocasionam.

Façam seus cálculos !!! Precisa aumentar mais ainda os impostos ??? 

PS.: já temos 8,5 milhões de desempregados da iniciativa privada. E vai aumentar ! Isto, na visão estrábica das esquerdas, pode. O que não pode é dispensar e parar de contratar cabos eleitorais, parentes, amantes e amigos para os diversos deptos. do setor público.




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