Martim
Berto Fuchs
Transcrevi
hoje pela manhã um artigo do Demétrio Magnoli sobre o Golpe Civil proposto pelo
“sempre” empresário Abílio Diniz, aquele que reuniu as “socialites” paulistanas
em um encontro VIP de apoio à então candidata do Lulla, a sra. Dilma Ruim$elf, para
presidANTA
do Brasil.
Nossa
Corte, da nossa Monarquia Republicana, é justamente composta por estes eternos
e estratificados segmentos de sangue-sugas:
“aristocracia” representada pelos descendentes dos escravagistas transformados
em rentistas e dos proprietários de terras, burguesia representada pelos “empresários”
formados na escola do dinheiro público fácil, e mais atual, pelos sindicalistas
pelegos, auto-intitulados de “administradores”. Todos eles - não esquecendo - entremeados em grande quantidade pelos descendentes dos inúteis. Estes, diretamente da turma do D.João VI e que nos assombram até hoje.
Sou
favorável ao Poder Instituinte como única
solução efetivamente democrática. Aliás, um novo Contrato Social debatido e aclamado
diretamente por todos eleitores, elevaria a democracia brasileira à
culminância.
De
uma vez por todas temos que abandonar ideologias. Esse negócio de esquerda x
direita é coisa da Revolução Francesa, avacalhada por Robespierre e traída por
Napoleão.
Nossa
revolução tem que partir da análise do que é comprovadamente
melhor para a grande maioria da população, independente de classe sociais. O
pobre de hoje, se lhe forem dadas oportunidades, principalmente de estudos, como
são dadas aos ricos, pode vir à produzir tanto ou mais. O rico de hoje,
principalmente as grandes fortunas, tem
muito à ver com dinheiro público e com a convivência na Corte.
Tanto o rico como o pobre de hoje tem muito à ver com nosso podre sistema político e com nossa Monarquia Republicana.
Fora disto é chover no molhado.
Tanto o rico como o pobre de hoje tem muito à ver com nosso podre sistema político e com nossa Monarquia Republicana.
Fora disto é chover no molhado.
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