Martim
Berto Fuchs
No
dia 19/07 a Folha de São Paulo
publicou e deu destaque para o
artigo escrito à seis mãos por um mestre e dois doutores em economia:
Mansueto Almeida, 48, mestre em economia
pela USP e especialista em finanças públicas.
Marcos de Barros
Lisboa,
50, doutor em economia pela Universidade da Pensilvânia e presidente do Insper.
Samuel Pessôa, 52, colunista da
Folha, doutor em economia pela USP, é pesquisador do Instituto de Economia da
FGV.
De
um levantamento dos dados publicados pelo governo federal, sob critérios por
eles determinados, e sobre os quais efetuaram cruzamento de dados, chegaram às suas
conclusões, todas válidas e esclarecedoras, menos, obviamente, para a “economista chefe”, madame mandioca e seus vermelhinhos.
Chamam
atenção principalmente para o fato, estarrecedor
por si só, de que as despesas públicas vem crescendo à uma taxa superior às
receitas desde 1.991, especialmente desde
2.011.
Lógico,
tinha que dar no que estamos assistindo: novo caos nas contas públicas, com
reflexos mórbidos nas empresas privadas, novamente em morte lenta, mas
inexorável, de milhares delas.
Desemprego. Quem no governo,
começando pelo indicado
ministro do trabalho, o tal de Manoel (se é que já não substituído por outro qualquer),
se importa com a sorte dos trabalhadores da empresas privadas ?
Como
sempre, salvam-se apenas os trabalhadores das multinacionais, quase todos sindicalizados
nos sindicatos filiados à CUT, e os
registrados nas estatais, que são a própria CUT.
PS.: não encontrei no citado
artigo, nenhuma referência explícita
sobre o custo nas contas públicas, do criminoso
excesso de pessoas registradas como servidores.
Esse
empreguismo, causa primeira, aliado à imcomPeTência
demonstrada pela turma dos vermelhinhos, que são bons na oposição e na
paralisia do trabalho de empresas produtoras, levaram o país novamente à
recessão e da qual não sairemos tão facilmente.
Não
se iludam com o papo oficial, de que a recessão é passageira.
Mentem,
como de hábito !!!
Mentiram para ganhar a eleição e continuam mentindo.
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