Martim
Berto Fuchs
Hoje
pela manhã publiquei o artigo do jornalista Fernão Lara Mesquita, onde ele
aborda a recusa do governo Dilma em assumir as respostas necessárias para
corrigir de uma vez por todas as crises cíclicas que o país enfrenta.
Vejam
que o problema é antigo, cultural, trazido por D.João VI em 1808. Os
monarquistas, não apenas os portugueses, tinham urticária quando se falava de
trabalho perto deles. Trabalho era para escravos, que eles tanto necessitavam. O
dia a dia deles se resumia na vida em Palácio, entre fofocas, intrigas, e
outros assuntos menos votados.
Em
volta da realeza, a tal da “nobreza”, outra classe de perdulários e inúteis. É
com a “vinda” deles para o Brasil que esse crime de injustiça social se entronizou
e eternizou e que nossos políticos, aí incluso os vermelhinhos do PT e penduricalhos, simplesmente
não enfrentam.
Essa quadrilha, lullo-petismo,
criticava duramente as benesses da Corte, até pegar a chave do cofre. Depois
que viram a montanha de dinheiro que o Tesouro Nacional manuseava, enlouqueceram e meteram a mão valendo.
Agora,
são capazes de iniciar uma guerra civil para não entregar a chave do cofre e as
centenas de milhares de “empregos” nas estatais e no Estado.
São
muito piores que o Ademar de Barros e o Maluf juntos. Estes, roubavam mas
faziam. A quadrilha do lullo-petismo rouba e nem sequer sabe fazer, analfabetizados
que foram nas “faculdades” do sindicalismo pelego. Caso “desempregados" das estatais
e do Estado, “capazes” como são, é bem provável que não encontrem trabalho.
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