Martim
Berto Fuchs
Moralmente
falando, nunca fomos flor que se cheire. Como dizia o ex-deputado federal Tenório
Cavalcanti-RJ, do alto da sua experiência no cotidiano político da década de 50:
“Só existem dois grupos em
verdadeira luta no Brasil: os que estão
roubando e os que querem roubar”.
Os
últimos 13 anos de descaradas mentiras e roubalheira
desenfreada, liquidaram com o pouco que tínhamos de moral.
Por
outro lado, economicamente, falimos de novo, mais uma vez,
E
desta vez nas mãos da esquerda, do esquerdismo em moda na Nova República, que
já nasceu velha em 1986.
Que
algumas empresas vão à falência por falta de competência, não reunindo
condições para enfrentar a concorrência, faz parte do sistema. É salutar. Porém, quando o processo de falências é sistêmico, temos que procurar a culpa
em outro lugar.
Desta vez também temos 25 dos 26 estados, falidos. O que está acontecendo no URSS é só
o início. Lá a folha de pagamento do estado está consumindo 75% da arrecadação
pública.
Dos municípios, o que se houve é só lamúria,
principalmente a alegação de que estão falidos em função da má distribuição dos
recursos extorquidos da população via impostos, etc.
Isto é somente parte da verdade. A outra parte, a principal, e que todos eles escondem da população, é o empreguismo.
Nada, mas nada
mesmo justifica os políticos gastarem a arrecadação extorquida da sociedade,
em folhas de pagamento. Sem contar, que o que sobra eles roubam !!!
Só quando a sociedade se conscientizar desta
verdade é que o Brasil começará seu resgate, através de um novo Contrato Social, desta vez democrático,
sem mais remendos na carcomida colcha que deveria nos cobrir.
Temos que exercer a demo-cracia e não mais a partido-cracia
que sempre infelicitou nosso país. Não podemos mais aceitar analfabetos impondo
analfabetizados, ou, ladrões impondo ladrões como candidatos. É esse tipo de gente que depois "governa" o país.
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