segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Brasil, moral e economicamente falido

Martim Berto Fuchs

Moralmente falando, nunca fomos flor que se cheire. Como dizia o ex-deputado federal Tenório Cavalcanti-RJ, do alto da sua experiência no cotidiano político da década de 50:

“Só existem dois grupos em verdadeira luta no Brasil: os que estão roubando e os que querem roubar”.

Os últimos 13 anos de descaradas mentiras e roubalheira desenfreada, liquidaram com o pouco que tínhamos de moral.

Por outro lado, economicamente, falimos de novo, mais uma vez,
E desta vez nas mãos da esquerda, do esquerdismo em moda na Nova República, que já nasceu velha em 1986.

Que algumas empresas vão à falência por falta de competência, não reunindo condições para enfrentar a concorrência, faz parte do sistema. É salutar. Porém, quando o processo de falências é sistêmico, temos que procurar a culpa em outro lugar.

Desta vez também temos 25 dos 26 estados, falidos.  O que está acontecendo no URSS é só o início. Lá a folha de pagamento do estado está consumindo 75% da arrecadação pública.

Dos municípios, o que se houve é só lamúria, principalmente a alegação de que estão falidos em função da má distribuição dos recursos extorquidos da população via impostos, etc.
Isto é somente parte da verdade. A outra parte, a principal, e que todos eles escondem da população, é o empreguismo.

Nada, mas nada mesmo justifica os políticos gastarem a arrecadação extorquida da sociedade, em folhas de pagamento. Sem contar, que o que sobra eles roubam !!!

Só quando a sociedade se conscientizar desta verdade é que o Brasil começará seu resgate, através de um novo Contrato Social, desta vez democrático, sem mais remendos na carcomida colcha que deveria nos cobrir.

Temos que exercer a demo-cracia e não mais a partido-cracia que sempre infelicitou nosso país. Não podemos mais aceitar analfabetos impondo analfabetizados, ou, ladrões impondo ladrões como candidatos. É esse tipo de gente que depois "governa" o país. 


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