sábado, 26 de setembro de 2015

STF. Indicações políticas corromperam o Judiciário

Martim Berto Fuchs

Os reis absolutistas legislavam, executavam e julgavam. Depois, “cansaram” de toda esse trabalheira e passaram à indicar vassalos para legislar e julgar. É neste estágio que ainda nos encontramos.

O desmembramento da ação que envolve a senadora Gleisi do Partido esgôTo, saindo das mãos do juiz Moro e passando para um juiz de SP, à ser “sorteado”, foi uma decisão dos vassalos da dupla Lulla/Dilma, que ocupam cadeiras no STF, mas que devem vassalagem à quem os indicou.

No STF a ação caiu “casualmente” nas mãos do Dias Toffoli, que de advogado do PT, reprovado em dois concursos para juiz federal, foi guindado por Lulla ao cargo de ministro no órgão máximo do Poder Judiciário.

Agora é nas mãos dos seus colegas e cúmplices do Partido dos Trambiqueiros que se encontra o futuro da senadora Gleisi, pois continuasse nas mãos de um juiz imparcial, seu futuro seria mais negro do que a asa da graúna.
Provas existem, mas à partir de agora serão ignoradas, desconsideradas, como o foram no processo do mensalão, que só chegou à condenação dos réus por ação firme e decidida do Ministro Joaquim Barbosa.
Aliás, frise-se, já todos postos em liberdade pelos seus cúmplices do STF. E quanto à Joaquim Barbosa, não aguentou o fedor e abandonou a casa.

Esta é a “democracia” em que navega a nau do PT. Mas eles tem uma boa justificativa: fazem todos esses trambiques pelo bem do POOOOOOVO.
E também, não esquecendo, para manter em mãos a chave do cofre, que é o que interessa à todos eles.


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