Martim
Berto Fuchs
Dada
entrada na mesa da Câmara do pedido de impeachment da sem neurônios, cria do
analfa Lulla, resta especular o que vem pela frente, pois felizmente para o
país o lullo-petismo perdeu sua vaga na Corte e não volta tão cedo. Sem Lulla,
o petismo não existe.
Digamos
que seja o tudo a Temer que venha sentar no trono da nossa Monarquia
Republicana. Político sem votos, assim como Dilma, pois era suplente de
Deputado Federal por SP quando conseguiu se impor como candidato à Vice, tem à
seu favor o fato de ser bom articulador e maçon de alto grau, além de não constar
em sua folha corrida nenhum “mal feito” que mereça destaque.
Tenho
comigo que estas duas condições à primeira vista favoráveis, são insuficientes
para que o mesmo conduza o país à dar a volta por cima.
O
maior entrave ao nosso desenvolvimento é o phoder dos sindicatos pelegos, sejam
eles representantes dos trabalhadores da iniciativa privada, ou, muito mais
sério, representantes do funcionalismo público.
Modelo
fascista copiado por Getúlio Vargas (1934) para neutralizar o comunismo, à
partir de Brizola (1959) foram redirecionados para o socialismo, acabando, com
o lullo-petismo, nas mãos dos comunistas.
Este
é o maior entrave para o provável governo do tudo a Temer, pois se o mesmo não
enfrentar com férrea resolução o sindicalismo pelego, agora que perderão os
milhares de “cargos” conseguidos via política nos últimos 12 anos, seu governo
acaba antes de começar, e nós continuaremos a pagar a conta do mastodonte
chamado governo.
O
risco de nada mudar - salvo da esquerda para a direita - é grande, pois os políticos “defensores da livre
iniciativa” também são chegados em “empregar” seus cabos eleitorais, parentes,
amantes e amigos nas folhas de pagamento do setor público, empurrando sem muito
lero-lero a conta para nós.
Coadjuvante
do PT há 12 anos, o PMDB dependerá agora da “boa vontade” do PSDB para governar.
Dentro
do atual sistema político, vamos ver quanto isto nos custará.
Nenhum comentário:
Postar um comentário