Carlos Henrique Abrão
e Laércio Laurelli
Vivemos
a demonização da política, um horror dos partidos e a mesquinhez de campanhas
perversas cujo horário eleitoral em nada ajuda, apesar de obrigatório,
igualmente o voto. Teremos cerca de 40% de votos nulos, brancos e
abstenções, um quadro preocupante que exige reflexão.
A
democracia fracassou no Brasil? Preferimos os ídolos de pés de barro, os
verdadeiros arautos do welfare state, que personificam a desgraça e ganham
sensações de esperança perante a miséria humana de milhões de desempregados. Os
programas sociais adotados pelo desgoverno levaram o País à ruína, as
cotas, e tantas ideologias que representam a diabocracia, um estilo capetão que
não assuste nem de longe o ardor das massas pró capitão.
Essa
popalização nefasta começa a ocupar espaço e demonstrar que não estamos maduros
epouco responsáveis pelo dia seguinte. Não formamos sociedade, povo, Nação,
Estado, mero ajuntamento, ou amontoado de pessoas cada qual perseguindo seus
próprios interesses e vontades egoístas. Quem poderá salvar o Brasil das mãos
sujas da corrupção, da farsa, do voto inócuo e do preço alto de uma
democracia que não funciona?
Explico
desde a redemocratização do País tivemos impedimentos presidenciais, quedas de
governos, crises das mais variadas possíveis, prisão do chefe do parlamento, e
mais de uma centena de processos contra o lixo privado público que infesta
o Brasil de ligações espúrias e promíscuas. Infelizmente não se conversam os
políticos para fazerem alianças que visem ao interesse do País. Quando
se juntam é para tomar o poder. Precisam e necessitam saber que o poder na
democracia é alternância e não militância.
O
desgoverno criou o pior cenário,trouxe milhares de famintos e analfabetos e
tentou popularizar o ensino, ofertou financiamento,inclusive para compra de
casa, o resultado final nem poderia deixar de ser outro, calote nos bancos,
desperdícios de dinheiro público e não somos fantoches desses mentirosos
sagazes que não assumem a própria culpa e querem transformar o Brasil numa
República bolivariana.
Um País
continente que tem tudo para dar certo somente colhe frutos amargos de
instituições quebradas moral e eticamente, Não há caminho á frente exceto
o desfiladeiro, enquanto não se conscientizarem que poder é serviço e não
roubalheira, não espertalhões,não medidas provisórias compradas, não benefícios
fiscais, não planejamentos tributários delituosos, e assim caminha a
nossa pobre humanidade, na terra da Jabuticaba.
nossa pobre humanidade, na terra da Jabuticaba.
Entre o
leito hospitalar e o prisão especial os candidatos jogam todas as suas fichas.
Os debates são meras promessas de campanha. Todos sabemos que os anos seguintes
serão mais dificultosos e sem as mudanças fortes e sólidas a quebradeira
será generalizada. Mais de 500 mil empresas sumiram do mapa na última
década,lojas e estabelecimentos fechados, crise espalhada, não há dinheiro na
mão do povo que sobrevive.
Eis o
receituário do desgoverno tornar todos,indistintamente,subservientes à
linha ideológica para que vivam na linha máxima de pobreza e da miséria,
enquanto eles, na linha de Maduro, um corrupto inveterado, saboreiam em
restaurantes de luxo pratos de mais 350 dólares.
O dia
seguinte será decidido por você eleitor os tucanos já mostram que o bico
é sujo, os esquerdistas a incompetência aliada à corrupção,e cerca de 35 partidos com candidatos que amedrontam.
é sujo, os esquerdistas a incompetência aliada à corrupção,e cerca de 35 partidos com candidatos que amedrontam.
O melhor é existir uma prova de
habilitação com cem questões para todos que se candidatem - aplicada pelos TRE
S. Os que acertarem 80 questões poderão ser representantes do povo. Do
contrário, precisam saber o que é ser político honesto e comprometido com o bem
estar da sociedade civil.
ALERTA TOTAL
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