Sérgio
Alves de Oliveira
Mais que nunca, a tentativa de crime, mediante
fraude eleitoral ,com manipulação das urnas eletrônicas
do Tribunal Superior Eleitoral, afastando da competição presidencial a “chapa”
Bolsonaro/Mourão, está configurada.
O grande pensador francês, René Descartes ,o “pai” da Filosofia
Moderna ,garantia no “Discurso Sobre o Método”, que “não devemos aceitar nada
como verdadeiro, a não ser que as EVIDÊNCIAS apontem nessa
direção”.
Trazendo o pensamento de Descartes para a realidade política
brasileira atual, e tendo presente a proximidade das eleições de 7 de outubro ,
todas as EVIDÊNCIAS levam à conclusão que está havendo uma tremenda
“armação eletrônica” no sentido de substituir a vontade popular deixada pelos
eleitores nas urnas eletrônicas por um resultado previamente
estabelecido nos computadores do TSE, de acordo com “certos” interesses,nada
democráticos.
A primeira e mais importante “evidência” dessa perspectiva de fraude
eleitoral é a própria NEGAÇÃO que dela fazem as autoridades públicas responsáveis
pelas eleições, muitas das quais merecedoras do “diploma” de “mentirosos
contumazes”. E desses “mentirosos contumazes”, destaque especial merece
Sua Excelência o atual Presidente do Supremo Tribunal Federal, que já na
eleição presidencial de 2014,então como Presidente do TSE, conseguiu que
os computadores do TSE dessem uma vitória fraudada para a candidata do PT,
Dilma Rousseff. Ninguém conseguiu “checar” esse resultado, embora muitos
especialistas em computadores tenham garantido a possibilidade objetiva de ter
havido fraude.
Tentando prevenir para o futuro novas fraudes com os computadores da
Justiça Eleitoral ,o Congresso aprovou uma minirreforma eleitoral em
2015,portanto um ano após a eleição de Dilma, exigindo voto impresso em paralelo
ao eletrônico, em 5% das urnas.
Pois bem, faltando poucos meses para as novas eleições presidenciais
de 2018, o Supremo julgou “inconstitucional” a lei que determinava o voto
impresso em parte das urnas. O argumento “jurídico” encontrado para essa decisão
não poderia ter sido mais estúpido.
A segunda “evidência”, que leva na mesma direção da primeira, é que as
autoridades judiciárias competentes repelem da maneira mais radical
possível qualquer outro controle paralelo sobre os resultados apontados pelos
computadores do TSE. Ora, se a certeza sobre a “invulnerabilidade” das urnas
e dos resultados oficiais do TSE é absoluta, evidentemente não poderia
haver qualquer motivo razoável para impedir algum tipo de “fiscalização”
sobre os resultados, mesmo que fosses “artesanais”, sem qualquer custo
adicional ao erário.
Outra prova que as eleições de 2018 serão pura “armação”, é que mesmo
que Bolsonaro saia vencedor no Primeiro Turno das eleições, com mais de 50% dos
votos válidos, jamais o TSE reconheceria esse resultado, ”preferindo” aquele
oriundo dos seus computadores.
Outra “armação” que está sendo preparada, com certeza, é o
surpreendente e repentino crescimento do nome de Haddad,agora candidato
oficial do PT, à Presidência, nas pesquisas eleitorais “encomendadas”.
Certamente a simples “oficialização” do seu nome como candidato do PT não teria
força suficiente para que ele desse esse enorme “salto”, de uma hora para
outra, pulando dos últimos lugares para a segunda colocação nas pesquisas ,logo
atrás de Bolsonaro.
Sem dúvida tudo está sendo manipulado ,inclusive as pesquisas
eleitorais. Manipularam Haddad para ficar em segundo lugar no Primeiro Turno,
atrás de Bolsonaro. É lógico, e “evidente”,que nova manipulação das pesquisas
será feita para o Segundo Turno. Haddad ficará em primeiro lugar.
Após essas pesquisas do Segundo Turno,com Haddad na “ponta”, o único
trabalho que terá o TSE será programar os seus computadores para que
façam coincidir os resultados com as pesquisas. Não é preciso ser nenhum
“Nostradamus” para prever que isso tende a acontecer. E qualquer método
empregado para estancar essa fraude contra o povo será válido.
Jornal
da Cidade
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