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08/06/2013
QUALQUER ILAÇÃO
COMPARATIVA, NÃO SERÁ MERA COINCIDÊNCIA.
Um
professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia
reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Esta
classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com
um governo assistencialista intermediando a riqueza
ninguém
seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então
disse:
"Ok, vamos fazer um experimento
socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas
provas."
Todas
as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam
'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria
ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um
"A".
Após
calculada a média da primeira prova todos receberam "B".
Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não
se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando
a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles
esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham
estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do
trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas
foi "D". Ninguém gostou.
Depois
da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas nãovoltaram a
patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por
culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela
classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das
reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte
daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para
beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela
disciplina... Para sua total surpresa.
O
professor explicou: "o experimento socialista falhou porque quando
a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros
para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou
querer fazer seu melhor. Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do
Norte, Venezuela e o Brasil e
Argentina, que estão chegando lá."
1.
Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade
do mais rico;
2.
Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem
receber;
3.
O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4.
Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando
dividi-la
5.
Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a
outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende
que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então
chegamos ao começo do fim de uma nação.
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