quinta-feira, 13 de julho de 2017

Dia 13, em homenagem ao PT e à condenação do Chefe da quadrilha

Martim Berto Fuchs

O juiz que veio para mudar a face do Brasil não decepcionou

Volto acreditar que triunfaremos, após o juiz Sérgio Moro condenar à prisão o delinqüente que mais mal causou ao nosso país. Se considerarmos o que ele desviou para si mesmo, em comparação com outros do mesmo setor de atividade – a política -, até que não foi muito; pelo menos aquilo que se tornou público.

O mal maior foi este homem ter jogado na vala comum da esquerdalha*, o pouco de ética e moral que ainda havia na nossa Corte. Até a entrada triunfal dessa organização criminosa conhecida por PT, junto com seus penduricalhos da esquerda, os dois grupos que dominavam nossa Monarquia Republicana – aristocracia representada pela burocracia enraizada há 209 anos, e oligarquia pelos “empresários” liberais e sócios do erário -, vinham se locupletando sem matar a galinha dos ovos de ouro.

Bastou a FIESP querer ainda mais participação nos recursos do Tesouro Nacional, além do que já tinha, e para conseguí-lo, aceitar, através do PMDB, sociedade com a esquerdalha*, representada por seu líder máximo, para que a maionese desandasse.

Como dito acima, moral e ética já não faziam parte do cardápio, mas ao menos agiam com inteligência. Foi entregar a chave do cofre para um semi-letrado, além de inescrupuloso, e o resultado sinistro veio à tona: a maior crise econômica na história do Brasil.

Não fomos salvos pela justiça, e sim pelo juiz Sérgio Moro e sua equipe. É à eles que o país deve o início da sua redenção.

Ainda temos um longo caminho a percorrer para sair do fundo do poço, econômico, ético e moral, e voltar a crescer, desta vez, espero, com mais autonomia, mas um passo importante foi dado ontem.

Agora, é manter a esquerdalha* sob controle para que não destruam mais ainda o patrimônio público, e manter a esperança que a nossa “justiça”, em 2ª instância, não ponha tudo à perder.

Quanto ao atual Presidente da República, detonado pelo Procurador-Geral da República e seu cúmplice no STF, ao pelo menos tentar algo de positivo para o país – reformas da previdência e trabalhista-, o melhor que lhe resta fazer, pois não governará mais, é entregar o Poder para as FFAA, de acordo com o artº 142, e passar a se defender das acusações que lhe foram imputadas, conseguidas de forma traiçoeira e covarde pelo dr. Janot; aliás, alçado ao cargo de procurador-mor pelo novo e “ilustre” condenado, Luiz Inácio “Lulla” da Silva, o verdadeiro Chefe.

*Esquerdalha: esquerda burra, hipócrita e canalha.

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