O Globo
Federal Reserve sugere que inflação
se encaminha para meta de 2%
NOVA YORK - O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) subiu as taxas de juros pela segunda vez em três meses. O comunicado da autoridade monetária americana aponta que haverá mais aumentos de juros no futuro. O movimento foi impulsionado pelo crescimento econômico estável, ganhos de emprego fortes e confiança de que a inflação está subindo para o alvo do banco central norte-americano.
A taxa de juros nos Estados Unidos foi elevada em 0,25 ponto percentual, para um intervalo entre 0,75% e 1%. A decisão, no entanto, não foi tomada por unanimidade: houve um voto contra. Esta foi a terceira elevação dos juros nos EUA após quase uma década em níveis próximos de zero. A primeira alta ocorreu em dezembro de 2015.
No comunicado, o Fed advertiu que a inflação caminha para a meta de 2%. Ao anunciar o primeiro aumento dos juros na presidência de Donald Trump, o banco central não indicou se a taxa será aumentada mais rápido se a Casa Branca lançar uma política de estímulos econômicos com cortes de impostos e aumentos de gastos.
O movimento veio em linha com o que vinha sendo esperado pelo mercado. A presidente do Fed, Janet Yellen, já tinha afirmado que uma alta de juros este mês era “apropriada”.
NOVA YORK - O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) subiu as taxas de juros pela segunda vez em três meses. O comunicado da autoridade monetária americana aponta que haverá mais aumentos de juros no futuro. O movimento foi impulsionado pelo crescimento econômico estável, ganhos de emprego fortes e confiança de que a inflação está subindo para o alvo do banco central norte-americano.
A taxa de juros nos Estados Unidos foi elevada em 0,25 ponto percentual, para um intervalo entre 0,75% e 1%. A decisão, no entanto, não foi tomada por unanimidade: houve um voto contra. Esta foi a terceira elevação dos juros nos EUA após quase uma década em níveis próximos de zero. A primeira alta ocorreu em dezembro de 2015.
No comunicado, o Fed advertiu que a inflação caminha para a meta de 2%. Ao anunciar o primeiro aumento dos juros na presidência de Donald Trump, o banco central não indicou se a taxa será aumentada mais rápido se a Casa Branca lançar uma política de estímulos econômicos com cortes de impostos e aumentos de gastos.
O movimento veio em linha com o que vinha sendo esperado pelo mercado. A presidente do Fed, Janet Yellen, já tinha afirmado que uma alta de juros este mês era “apropriada”.
Segundo
a consultoria Capital Economics, a expectativa é de duas novas altas dos juros
em 2017 e outras duas em 2018. Assim, a taxa deve chegar a um intervalo entre
1,50% e 1,75% no fim deste ano e para algo entre 2,50% e 2,75% no fim de 2018.
A elevação de juros nos Estados Unidos reflete o fortalecimento da maior economia do mundo, com mercado de trabalho mais aquecido e taxa de desemprego em queda. Ganhos de produtividade nos últimos anos na economia americana permitem que esse movimento seja feito de forma mais gradual.
O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário