Carlos Maurício Mantiqueira
“País Canalha é o que não paga
precatórios”.
Um dos homens mais inteligentes que
conheço explica que no regime capitalista, come quem trabalha; no regime
comunista, come quem obedece.
Assim, sugiro que os jovens
empreendedores, inicialmente se informem sobre como fazer algo; em seguida,
aprendam a fazer e, finalmente, se possível, façam para dar lucro.
O saudoso professor João Bosco Lodi
dizia que em época de crise até os custos fixos tem que ser
reduzidos.
O que mata as empresas nascentes (startups) é legislação
trabalhista brasileira e a inépcia da justiça do trabalho.
Uma reforma econômica pra valer, de
eximir as novas empresas, de qualquer imposto ou medida administrativa
obrigatória nos primeiros cinco anos de existência. Basta a inscrição no
registro público e a obtenção do CNPJ.
O resto é conversa mole pra boi dormir
Mas o real objetivo do regramento
estatal excessivo é manter todos na ilegalidade (em maior ou menor grau) para
exercer o rigor seletivo contra os que não se submeterem ao seu jugo.
Ou seja, tudo funciona para alimentar
um sistema de ineficiência e muita corrupção.
Deste modo, estamos todos como a
pulga na zebra; ora na lista branca, ora na lista negra.
Temos outras mazelas, mas o grande
câncer é o judas ciário.
Sem Segurança do Direito, qualquer
empreendedor acaba crucificado, enforcado ou morto por falência múltipla dos
órgãos e do bolso.
Carlos Maurício Mantiqueira
é um livre pensador.
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