Martim Berto Fuchs
“Um grupo de 93 diplomatas e 25
oficiais e assistentes de chancelaria do Itamaraty divulgou, na quarta-feira,
uma carta pública criticando o "uso da força" para conter
manifestações e pedindo que líderes políticos "abram mão de tentações
autoritárias, conveniências e apegos pessoais ou partidários em prol do
restabelecimento do pacto democrático no país".”
Treze
anos da esquerdalha no poder, abrindo embaixadas e consulados em qualquer país,
empregando sua grande família nas mesmas (cabos eleitorais, parentes, amantes e
amigos), mesmo não tendo dinheiro nem para bancar o papel higiênico, resultou
em mais um órgão público – bancado com nosso dinheiro -, a tentar acabar com o
atual governo, que cometeu o “desatino”, na opinião deles, de enfrentar a casta
do funcionalismo público.
Primeiro
foi o atuação mal intencionada da PGR no caso JBS para detonar o atual governo;
agora, a esquerdalha do Itamaraty, classifica como manifestação o que se
caracterizou como um ataque canalha promovido pela esquerda em Brasília, baderna
no mais alto grau, também com o intuito de acabar com as reformas da
previdência e trabalhista.
A casta
do funcionalismo público, e o empreguismo criminoso levado à efeito pelos
políticos de todos partidos, exacerbado no período do lullopetismo, com a
benevolência das corporações patronais, leia-se FIESP que bancou a subida ao
poder da esquerdalha, foi o que levou o país ao fundo do poço.
Quando
um Presidente toma a si o previsível desgaste pela adoção de medidas
necessárias e imprescindíveis para reverter a situação caótica que encontrou,
vem a casta de privilegiados do setor público e procura, de todas as formas, principalmente
covardes e traiçoeiras, acabar com as mesmas.
Essa
casta não pensa no Brasil. Pensa unicamente nos seus interesses pessoais e nas
suas aposentadorias milionárias, mesmo que, facilmente comprovado, pouco ou
nada contribuíram para isto. Com trabalho pelo menos é que não foi.
Assim
como a ensacadora de vento e o estafeta de empreiteira, virou moda ir mentir no exterior, procurando os
ouvidos dos seus iguais em outros países e em outros órgãos públicos tipo ONU.
Direitos
humanos. Continua em marcha acelerada a hipocrisia da esquerdalha. Berram aos
quatro ventos pelos direitos humanos, enquanto desempregaram com suas teorias econômicas
insustentáveis, milhões de trabalhadores brasileiros, e que se vêem mesmo assim,
obrigados pelos impostos sobre o consumo, a sustentar essa casta de parasitas
entrincheirados no setor público.
Se esses
“manifestantes” (???)
pagos com dinheiro público voltarem a depredar patrimônio público e privado,
merecem mais do que balas de borracha e gás lacrimogêneo. Nenhum país precisa desses
boilivariasnos.
O que
não podemos é entregar ingenuamente o país nas mãos irresponsáveis dessa casta,
que, além de tudo, representa a minoria. Essa é a democracia da esquerdalha
hipócrita, que nunca se importou com os direitos humanos e o que acontece com
os trabalhadores nos países que eles tanto defendem, como bem atesta a Venezuela.
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