Enio Mainardi
O livro de minha cabeceira é o “Memórias”, do Churchill.
Já li inteiro. E reli. Mas costumo abrir as páginas no volume 1 ou 2
aleatoriamente, sem buscar nenhum assunto em particular. E me deixo levar.
Por que essa atração?
A história da Inglaterra na II Guerra Mundial é
fascinante. E o Churchill conta tão bem. Nem interessa se tudo que ele diz seja
100% verdade. Auto-biografia é sempre um pedido de desculpas, uma busca de
habeas corpus.
O Churchill nos leva pela mão por entre trincheiras
fumegantes, como se estivéssemos num filme. Seja aquelas onde se escondem os
soldados com seus fuzis de baionetas caladas ou nos entrechoques com seus
adversários políticos no Parlamento inglês. Tudo é guerra.
E o inimigo da Inglaterra, dos Aliados, é o nazismo,
Hitler e seu séquito de demônios.
É interessante conhecer aquele ser maligno e descer pelos escaninhos do seu cérebro, tentar compreender o que o levou às decisões que trouxeram sofrimento e morte para tantos milhões.
Não importa quanto o Churchill tente, ele não consegue
explicar o pensamento de Hitler pela ótica da racionalidade. Há uma onipotência
psicótica que impulsiona o ser humano para um Holocausto, para ficar só nesse
exemplo.
Existe algum motivo oculto para os homens terem sempre se
enfrentado com tanta perversidade, em tantas guerras no mundo. E a
inevitabilidade de que isso se repetirá enquanto o homem habitar este planeta.
A Grande Guerra me traz para algumas menores, em nossa
vizinhança. Lula é uma excrescência de quem se pode sempre esperar o pior. Evo,
Maduro, Fidel, Che, esses personagens óbvios, tocados por uma morbidez mental
indefinível.
E além desses, os loucos não declarados, os políticos
incansáveis em seu saque, que roubam não mais por necessidade - mas por alguma
distorção psíquica. Algum pecado original. O homem odeia seu igual, mais do que
o ama. Para esses inimigos, só a força das armas é o que vale.
Vejo uma guerra civil em nosso futuro, um arremedo do que
está acontecendo agora na Venezuela. Temos que nos preparar, estamos tentando
nos enganar imaginando que não vai ser assim, que tudo vai-se resolver na paz.
Maus, os outros, contra os nossos Maus. Sem falsos
heroísmos.
Sabemos - mas não queremos saber - que o comunismo
cubano-nazista-corruptor precisa ser liquidado, fisicamente. Com ou sem a
Lei do Desarmamento.
E gente do Foro de São Paulo como o FHC e tantos outros,
que sejam separados da vida pública e asilados em algum nosocômio para
fantasistas e doentes sociais.
Re-União
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