Roberto Abreu Rabello
de Mello
Praticamente,
quase todos os códigos dos países de Direito positivado do mundo ocidental,
beberam na fonte do Código Napoleônico, criado obviamente por Napoleão
Bonaparte.
Mas numa
autêntica simbiose com o atraso civilizatório, gente que vem de países com
culturas e costumes que remontam à uma organização tribal, dos princípios da
civilização, quando se formavam as tribos nômades, e o direito era o do olho
por olho da Lei de Talião, Codigo de Manu, o de Hamurabi, ou o das crueis
ordálias do Jus Visighotorum, hoje tentam subverter a marcha da civilização,
com a involução que representam suas leis e suas regras de vida, ao proporem o
império do ódio e da hegemonia religiosa.
Todavia,
a evolução das leis, vinda desde o Breviarium Alaricianum, aconteceu ao longo
dos séculos, sendo superado pelo avanço representado pelo Direito Romano.
Pois
bem, o direito islâmico é um direito que permite coisas ate piores do que as
ordálias visigóticas, que tem coisas como a lei de Talião e pena de morte para
diversos crimes, e no entanto, ainda nega-se que o Islã, preconize a morte como
sanção para os crimes, que em muitos fatos, que sequer existem na cultura
ocidental cristã, como crimes.
No ano
passado, segundo dados da ONG de direitos humanos Human Rights Watch, os
sauditas executaram 158 pessoas. O Irã e Arábia Saudita romperam relações após
o país árabe executar um clérigo xiita dissidente, Nimr al-Nimr, que era
opositor do regime monárquico saudita, simpático ao país persa, principal rival
xiita do reino saudita.
Mas no
monitoramento feito pela ONG, é o Irã, - - que criticou a execução do religioso
-- quem está à frente no número de execuções: foram pelo menos 964.
Agora, a
França, terra do Código Napoleônico, está sendo forçada por uma significativa
parcela de imigrantes muçulmanos, a regredir à lei da Shariah, coisa monstruosa
que permite a lapidação(a morte por apedrejamento), especialmente de mulheres
adúlteras, e ao corte das mãos( mutilação), não apenas de ladrões, mas de gente
escolhida como inferiores, ao mesmo tempo que não pune estupradores, permite
que o pai fique com filhos ao final de um casamento, bata em sua mulher, que a
mulher não tenha autonomia para fazer nada, fora a proposta de morte aos
infiéis, sempre negada, mas ao mesmo tempo que mantem a jihad como dever de
seus fiéis.
A Franca
do socialismo, a que deu tanto valor, vê sua sociedade evoluída se esfacelando
agora, e diante do globalismo que lhe trouxe o invasor, hoje despersonaliza seu
povo, o mesmo que no passado, sob Carlos Martel já recuperou uma vez seu pais e
a própria Europa, dos mesmos muçulmanos que a ocuparam há 14 séculos atrás.
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