sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Islã e a Europa

Roberto Abreu Rabello de Mello

Praticamente, quase todos os códigos dos países de Direito positivado do mundo ocidental, beberam na fonte do Código Napoleônico, criado obviamente por Napoleão Bonaparte.

Mas numa autêntica simbiose com o atraso civilizatório, gente que vem de países com culturas e costumes que remontam à uma organização tribal, dos princípios da civilização, quando se formavam as tribos nômades, e o direito era o do olho por olho da Lei de Talião, Codigo de Manu, o de Hamurabi, ou o das crueis ordálias do Jus Visighotorum, hoje tentam subverter a marcha da civilização, com a involução que representam suas leis e suas regras de vida, ao proporem o império do ódio e da hegemonia religiosa.

Todavia, a evolução das leis, vinda desde o Breviarium Alaricianum, aconteceu ao longo dos séculos, sendo superado pelo avanço representado pelo Direito Romano.

Pois bem, o direito islâmico é um direito que permite coisas ate piores do que as ordálias visigóticas, que tem coisas como a lei de Talião e pena de morte para diversos crimes, e no entanto, ainda nega-se que o Islã, preconize a morte como sanção para os crimes, que em muitos fatos, que sequer existem na cultura ocidental cristã, como crimes.

No ano passado, segundo dados da ONG de direitos humanos Human Rights Watch, os sauditas executaram 158 pessoas. O Irã e Arábia Saudita romperam relações após o país árabe executar um clérigo xiita dissidente, Nimr al-Nimr, que era opositor do regime monárquico saudita, simpático ao país persa, principal rival xiita do reino saudita.

Mas no monitoramento feito pela ONG, é o Irã, - - que criticou a execução do religioso -- quem está à frente no número de execuções: foram pelo menos 964.

Agora, a França, terra do Código Napoleônico, está sendo forçada por uma significativa parcela de imigrantes muçulmanos, a regredir à lei da Shariah, coisa monstruosa que permite a lapidação(a morte por apedrejamento), especialmente de mulheres adúlteras, e ao corte das mãos( mutilação), não apenas de ladrões, mas de gente escolhida como inferiores, ao mesmo tempo que não pune estupradores, permite que o pai fique com filhos ao final de um casamento, bata em sua mulher, que a mulher não tenha autonomia para fazer nada, fora a proposta de morte aos infiéis, sempre negada, mas ao mesmo tempo que mantem a jihad como dever de seus fiéis.

A Franca do socialismo, a que deu tanto valor, vê sua sociedade evoluída se esfacelando agora, e diante do globalismo que lhe trouxe o invasor, hoje despersonaliza seu povo, o mesmo que no passado, sob Carlos Martel já recuperou uma vez seu pais e a própria Europa, dos mesmos muçulmanos que a ocuparam há 14 séculos atrás.


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