quarta-feira, 13 de maio de 2020

A sociopatia como essência do progressismo

Marco Frenette

A psicopatia difere da sociopatia porque a primeira é condição inata, enquanto a segunda é condição adquirida. Disso decorre o fato de que todos os esquerdistas são sociopatas em algum grau, mas nem todos são psicopatas.

Porém, essa distinção nomenclatural não é alívio nenhum, pois os dois diagnósticos trazem a mesma característica básica: tanto o psicopata quanto o sociopata não veem as pessoas como seres humanos, mas como objetos a serem usados e depois descartados. Veem as pessoas do modo como “o pedreiro vê as pedras”, para usarmos uma expressão de Honoré de Balzac.

Não é possível, portanto, tornar-se esquerdista sem antes abraçar o mundo cínico da sociopatia. Uma pessoa sem traços sociopáticos não consegue se encantar com o ideário criminoso da esquerda.

Impossível, por exemplo, uma pessoa normal ter admiração por genocidas e ditadores como Stálin, Che Guevara, Fidel, Mao e Lênin. Já o anormal sente prazer e respeito pelas realizações desses criminosos.

Para entender a mente esquerdista, e também a agenda progressista, é preciso sempre se lembrar desse uso dos humanos como pedras a serem moldadas a golpes do martelo revolucionário. Para o sociopata, Stálin não matou milhões de pessoas, mas apenas tirou da frente milhões de pedregulhos que atravancavam a chegada de um “mundo melhor”.

E lembram-se das crianças acariciando homem nu em museu de São Paulo? Para as pessoas normais, aquilo foi uma sessão de abuso de crianças, as quais tiveram sua barreira da infância e da inocência violadas. Já para os sociopatas esquerdistas, não houve crime, pois ali não estavam crianças que deveriam ser protegidas, mas apenas objetos a serem moldados e petrificados nos conceitos da ideologia de gênero e da destruição marxista dos valores familiares.

Por esse mesmo motivo da objetificação do ser humano, o esquerdista não dá a mínima para a destruição do tecido social e da vida econômica das pessoas sob a quarentena horizontal, pois elas são apenas coisas a serem usadas no projeto de desestabilização dos governos conservadores, tais como os de Trump e Bolsonaro. Se milhões morrerem no caminho, e vão morrer, serão apenas parte do "custo da obra".

A palavra "esquerdopata" não é apenas uma criação aleatória, mas a perfeita expressão de um tipo humano moralmente podre e mentalmente adoecido.

Marco Frenette
Jornalista e Conservador, cristão e anticomunista.


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