Marco Frenette
A
psicopatia difere da sociopatia porque a primeira é condição inata, enquanto a
segunda é condição adquirida. Disso decorre o fato de que todos os esquerdistas
são sociopatas em algum grau, mas nem todos são psicopatas.
Porém,
essa distinção nomenclatural não é alívio nenhum, pois os dois diagnósticos
trazem a mesma característica básica: tanto o psicopata quanto o sociopata não
veem as pessoas como seres humanos, mas como objetos a serem usados e depois
descartados. Veem as pessoas do modo como “o pedreiro vê as pedras”, para
usarmos uma expressão de Honoré de Balzac.
Não é
possível, portanto, tornar-se esquerdista sem antes abraçar o mundo cínico da
sociopatia. Uma pessoa sem traços sociopáticos não consegue se encantar com o
ideário criminoso da esquerda.
Impossível,
por exemplo, uma pessoa normal ter admiração por genocidas e ditadores como
Stálin, Che Guevara, Fidel, Mao e Lênin. Já o anormal sente prazer e respeito
pelas realizações desses criminosos.
Para
entender a mente esquerdista, e também a agenda progressista, é preciso sempre
se lembrar desse uso dos humanos como pedras a serem moldadas a golpes do
martelo revolucionário. Para o sociopata, Stálin não matou milhões de pessoas,
mas apenas tirou da frente milhões de pedregulhos que atravancavam a chegada de
um “mundo melhor”.
E
lembram-se das crianças acariciando homem nu em museu de São Paulo? Para as
pessoas normais, aquilo foi uma sessão de abuso de crianças, as quais tiveram
sua barreira da infância e da inocência violadas. Já para os sociopatas
esquerdistas, não houve crime, pois ali não estavam crianças que deveriam ser
protegidas, mas apenas objetos a serem moldados e petrificados nos conceitos da
ideologia de gênero e da destruição marxista dos valores familiares.
Por esse
mesmo motivo da objetificação do ser humano, o esquerdista não dá a mínima para
a destruição do tecido social e da vida econômica das pessoas sob a quarentena
horizontal, pois elas são apenas coisas a serem usadas no projeto de
desestabilização dos governos conservadores, tais como os de Trump e Bolsonaro.
Se milhões morrerem no caminho, e vão morrer, serão apenas parte do "custo
da obra".
A
palavra "esquerdopata" não é apenas uma criação aleatória, mas a
perfeita expressão de um tipo humano moralmente podre e mentalmente adoecido.
Marco Frenette
Jornalista e Conservador, cristão e anticomunista.
Jornalista e Conservador, cristão e anticomunista.
Facebook
Nenhum comentário:
Postar um comentário