Joseph D. Douglass
O
interesse soviético no uso de drogas remonta a meados de 1930,
quando os soviéticos estavam experimentando as drogas como uma ferramenta revolucionária.
quando os soviéticos estavam experimentando as drogas como uma ferramenta revolucionária.
Em 1934,
o Comintern experimentou o uso de maconha na cidade de Nova Iorque para incitar
estudantes radicais contra a polícia. O comportamento dos jovens drogados e não
drogados foram comparados.
“Durante
a agitação gerada era óbvio aos observadores que o
grupo drogado era bem mais efetivo do que o não drogado. Os primeiros eram insensíveis à dor e também continuaram a lutar e resistir
vigorosamente depois de terem sido presos. Assim que eles chegavam à delegacia de polícia, a ACLU [União Americana pelas Liberdades Civis] aparecia e afiançava a sua saída.
grupo drogado era bem mais efetivo do que o não drogado. Os primeiros eram insensíveis à dor e também continuaram a lutar e resistir
vigorosamente depois de terem sido presos. Assim que eles chegavam à delegacia de polícia, a ACLU [União Americana pelas Liberdades Civis] aparecia e afiançava a sua saída.
Todos os
manifestantes eram então levados para a Escola Rand de Ciência Social (Rand
School of Social Science) (listado como uma organização de direção comunista
pelo governo federal) onde eles eram submetidos a exames médicos e
psiquiátricos... dois dias depois uma conferência foi realizada tendo como
assunto o uso de marijuana como um meio de condicionamento para protestos e
violência revolucionária. Isto chegou à sede da Liga Pela Democracia Industrial
(League for Industrial Democracy)... as principais personalidades do Partido Comunista
... participaram”.
O
principal palestrante, Rosito Carrillo (um pseudônimo),
explicou que o México tinha sido usado de prova de testes para uma nova técnica de condicionamento mental, usando marijuana, que acentuava o espírito revolucionário. As emoções e estados de medo, apreensão, e indecisão poderiam ser inibidos e os sentidos eram parcialmente anestesiados contra dor e mesmo a irritação causada pelo gás lacrimogêneo.
explicou que o México tinha sido usado de prova de testes para uma nova técnica de condicionamento mental, usando marijuana, que acentuava o espírito revolucionário. As emoções e estados de medo, apreensão, e indecisão poderiam ser inibidos e os sentidos eram parcialmente anestesiados contra dor e mesmo a irritação causada pelo gás lacrimogêneo.
Marijuana,
e haxixe, podiam ser concentrados o suficiente, disse
Carrillo, para causar inconsciência e até dano cerebral permanente. Ele
explicou que esta era uma arma válida no arsenal comunista para ajudar a enfraquecer e derrubar o sistema capitalista. Os oradores apareceram e propuseram uma campanha de longo alcance para obter a aceitação legal da maconha e outras drogas similares, usando como argumento o direito à liberdade de escolha individual.
Carrillo, para causar inconsciência e até dano cerebral permanente. Ele
explicou que esta era uma arma válida no arsenal comunista para ajudar a enfraquecer e derrubar o sistema capitalista. Os oradores apareceram e propuseram uma campanha de longo alcance para obter a aceitação legal da maconha e outras drogas similares, usando como argumento o direito à liberdade de escolha individual.
Cocaína Vermelha - a Drogadição da
América e do Ocidente
(Red Cocaine - The Drugging of America and the West),
(Red Cocaine - The Drugging of America and the West),
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