Os
governos de esquerda deram dinheiro a rodo para comprar os empresários mais
ricos com o BNDES, as “estrelas” do jornalismo com palestras, as empresas de
comunicação com anúncios bilionários e desnecessários e a classe artística, que
nunca viu tanta fartura em patrocínios. Bastava ser da mesma ideologia e
aceitar que propina virou uma espécie de dízimo. Inevitável, mas ainda sobrava
muito para financiar projetos medíocres e viver em opulência.
Agora, com
um ano sem corrupção, como essa gente vai conseguir sobreviver? Está totalmente
distanciada do público, porque show deixou de ser business. Nós sabemos que
dinheiro fácil escorre como se fosse água entre os dedos. Um bando de cigarras
preguiçosas. Hoje nem lembram da cicata pigra, da fábula de Esopo “A Cigarra e
a Formiga”. O “verão“ do PT acabou. Quem cantava e torrava, agora que a fonte
secou, é natural que dance.
Defender o
indefensável deixa as pessoas aparvalhadas.
Como
distorcem tudo, burramente porque falta talento, a última fake news é dizer que
o Presidente Bolsonaro acusou um ator americano de tacar fogo na floresta. E
acham muito engraçado fazer uma analogia sem graça com o filme piegas que o
alçou para a fama ao dizer que foi o Titanic que derramou óleo na costa
brasileira.
O
Presidente apenas comentou que uma investigação da Polícia Civil do Pará
prendeu quatro voluntários da Brigada de Incêndio de Alter do Chão e apreendeu
documentos da ONG Projeto Saúde e Alegria (PSA). É claro que a esquerda
imediatamente atacou as investigações que passou a ridicularizar. A esquerda ,
historicamente, está SEMPRE a favor do crime. E o governador do Pará, filho de
Jader Barbalho, ilegalmente afastou o delegado do caso.
Os presos,
que um juiz já soltou correndo, foram acusados de provocar queimadas que
destruíram em setembro parte de uma Área de Proteção Ambiental (APA) em
Santarém, com o intuito de atrair doações de entidades ambientalistas.
Segundo
trecho de matéria da DW, “O delegado José Humberto Melo Jr, da Policia Civil,
acusa membros de três ONGs locais – Brigada Alter do Chão, Aquíferos Alter do
Chão e Projeto Saúde e Alegria (PSA) – de receberam repasses da ONG
internacional WWF para combater os incêndios. Só que, de acordo com o delegado,
parte dos recursos teria sido desviada.
Melo Jr.
diz ter localizado um vídeo que mostra os brigadistas ateando fogo em um ponto
da floresta. As imagens, que segundo o delegado teriam sido postadas no YouTube
e depois retiradas, serviram de base para que a polícia pedisse a quebra de
sigilo telefônico dos quatro voluntários. Um deles é funcionário da ONG Saúde e
Alegria e voluntário da Brigada, que surgiu de uma iniciativa do Instituto
Aquífero.
“Conseguiram
logo após esse incêndio um contrato com a WWF, inclusive eles venderam 40
imagens para a WWF ao custo de R$ 70 mil para uso exclusivo. E com essas
imagens, a WWF conseguiu financiamentos, inclusive doações a título de exemplo,
do ator Leonardo DiCaprio, que doou 500 mil dólares para a WWF auxiliar essas
ONGs no combate às queimadas na Amazônia”, afirmou o delegado, citado pelo
portal de notícias G1.
Segundo
MPF, Alter do Chão é objeto de cobiça da indústria turística e imobiliária e
sofre pressão de invasores
Segundo
MPF, Alter do Chão é objeto de cobiça da indústria turística e imobiliária e
sofre pressão de invasores.
A WWF
Brasil informou, em nota, que, de fato, fez um repasse de 70 mil reais para a
Brigada de Alter do Chão, mas afirma que o total foi destinado para a compra de
equipamentos para combate ao fogo. A ONG assegura que nunca comprou qualquer
imagem ou fotografia e ainda negou que tenha recebido alguma doação do ator
americano. “Tais informações que estão circulando são inverídicas”, diz o
comunicado.
Para
justificar as prisões, a Polícia Civil divulgou 11 áudios de interceptações
telefônicas. Em um deles, um dos brigadistas teria assumido que estaria por
trás dos incêndios criminosos, dando a impressão de que o fogo teria surgido de
uma ação coordenada. A polícia considera esta uma das “provas robustas” que
justificaram as prisões preventivas.
“Não vi
nada que incriminasse os brigadistas. Só conjecturas”, afirmou José Ronaldo
Dias Campos, advogado de Gustavo de Almeida Fernandes, um dos brigadistas
presos. “Estamos trabalhando para revogar a insubsistente prisão preventiva dos
brigadistas, que acreditamos injusta”, afirmou, segundo o G1.
Em nota, o
Instituto Aquífero alertou que “os trechos de áudio de um brigadista voluntário
que foram vazados para a imprensa estão sendo disseminados sem a devida
contextualização”.
A Polícia
Civil afirma que a ONG Saúde e Alegria, que atua há mais de 30 anos no Pará,
“emprestou” o CNPJ para o Instituto Aquífero, para viabilizar o recebimento de
doações. Caetano Scannavino, diretor da ONG, negou o empréstimo de documentos
ou dados para o repasse de dinheiro. Ele diz que sua entidade é parceira na
formação de brigadistas e apoia as iniciativas da brigada.”
O Boletim
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