sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Ponta do iceberg

Martim Berto Fuchs

1.O que o Presidente trouxe à público a respeito do ICMS sobre os combustíveis, deveria ser feito com todos os outros problemas que travam nosso desenvolvimento. Se isto ocorrer, aprovam o impeachment dele em dois tempos; vapt/vupt.
Os membros dos Três podres Poderes não aceitarão a mudança do nosso regime burocrático – onde o Estado é um fim em si mesmo-, para um regime democrático, que a bem da verdade NUNCA existiu, pois nossa democracia é uma farsa.

2.Junto com o impeachment, aprovariam imediatamente o Parlamentarismo. Seria a ditadura da bandidagem, com inteiro apoio do STF e da OAB.

E faríamos o quê então ?

Inevitavelmente o Presidente Bolsonaro teria que invocar o artº 142, para o qual teria o apoio das FFAA e da maioria da população; decretar uma intervenção e impor Atos Institucionais para dar um novo rumo ao país.
Lembrando que, nossas mazelas são provenientes do tamanho do Estado, que GASTA quase toda arrecadação com a folha de pagamento do funcionalismo, e os custos que o mesmo gera, o que por si só já dobra o valor da folha.
O que sobra da arrecadação, eles ROUBAM, pois não pagam nem os juros da dívida, que dirá o principal, sem contar que nem precatórios pagam.


Não sei se mexer com o tamanho do Estado seria uma operação sem sangue. Provavelmente teríamos a primeira Revolução verdadeira no Brasil, e não apenas mais uma caça aos comunistas, onde sempre foi deixada incólume a Oligarquia e seus burocratas associados, os que verdadeiramente mandam no país.

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