Concita Weber
No momento, liberdade e democracia são as duas palavras
mais usadas no Brasil, principalmente, pela esquerda. Para atrair simpatizantes
para seus partidos, muitos políticos socialistas e comunistas usaram e
continuam usando essas palavras de um modo tendencioso e criminoso.
Em primeiro lugar, vamos procurar entender o que se pode
considerar ou não como liberdade. Um exemplo muito simples: na sua casa, se
você mora só e paga as suas despesas, você tem a liberdade de fazer o que bem
entender, mas, na casa dos outros, isso não é possível, pois será expulso de
lá. Outro exemplo da mesma natureza: se você é proprietário de uma firma, você
pode determinar certos regulamentos e exigir de seus empregados que esses
regulamentos sejam cumpridos, isso por que eles estão sendo pagos por você.
Cabe aos empregados, no entanto, a liberdade de aceitarem ou não as suas
exigências e de continuarem fazendo ou não o trabalho pelo qual eles estão
sendo pago.
Outro tema em evidência, em nosso país, é a liberdade de
expressão. Muita gente está confundindo esse tipo de liberdade com falta de
respeito, com falta de educação, com falta de moral e com falta de bons
costumes.
Tornou-se comum, na mídia, nas redes sociais e em todas
as formas de comunicação, algumas pessoas acharem que têm a liberdade de dizer
o que bem entender sem ter que prestar contas de seus atos. Uma grande parte da
mídia é o maior exemplo disso. Em nome dessa liberdade, ela se acha no direito
de mentir, de difamar, de manipular, de doutrinar, de prejudicar aos outros, de
desrespeitar ética profissional e de praticar outros comportamentos indecentes
e imorais que não se enquadram no que se deve chamar de liberdade de expressão.
No meu entender, esse é um crime imperdoável contra a sociedade onde esses
absurdos são praticados e que deve ser rigorosamente punido, pois ele destrói
todos os bons valores os quais nos identificam como seres humanos, além disso,
ele apodrece qualquer sociedade. Prova disso é o que estamos presenciando no
comportamento de muitos de nossos jovens e até mesmo em relação a muitas de
nossas crianças. Jovens desorientados, perdidos, viciados em drogas, sem
perspectiva para o futuro e infelizes. Crianças que não sabem o que é infância
nem tem o direito de ser inocentes, pois desde muito cedo são orientados para
se comportarem como adultos e, muitas das vezes, por culpa dos próprios pais
que são irresponsáveis ou não sabem dar uma boa educação aos seus filhos. Tudo
isso é muito triste.
Tratando de democracia, a situação não é diferente.
Infelizmente, em nosso país, para muitos, essa palavra mudou de sentido; virou
sinônimo de desordem, de violência, de decadência da moral e de anarquia. Os
líderes e os ativistas das ideologias socialista e comunista, os esquerdistas,
que estão afastados e outros que ainda fazem parte de nosso governo, para
enfraquecer a nossa sociedade, nos tornar pessoas sem opinião, nos dominar e
nos tornar dependentes deles, sem piedade e de um modo refinado, passaram 16
anos manipulando e doutrinando as crianças nas escolas e os alunos
universitários, para que se tornassem escravos de sua nação e marionetes nas
mãos deles. A inversão de valores chegou ao extremo. Os princípios e os
valores, que antes eram à base de uma sociedade bem estruturada e sadia,
passaram a ser desprezados e renegados. A criminalidade e corrupção passaram a
ser vistas quase com naturalidade. No lugar da moral e da decência, está sendo
cultivado o descaramento, a desonestidade, a falta de vergonha, a depravação e
a promiscuidade. Tudo é permitido: destruir família, usar nome de Deus e Jesus
Cristo, matar, roubar, invadir propriedade dos outros... Praticar todo tipo de
crime e de sujeira, isso desde que seus seguidores continuem fieis aos seus
doutrinadores e bandidos de estimação. Tudo isso tem que mudar. Nós fomos longe
demais ao nosso relaxamento e na nossa irresponsabilidade como cidadãos. Chegou
a hora do ajuste de contas e, querendo ou não, de uma forma ou de outra,
teremos que pagar o preço que nossa nação irá exigir de nós.
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