quinta-feira, 12 de setembro de 2019

As Facções do Crime armam o golpe

Jorge Serrão

Uma das porta-vozes da esquerda na extrema mídia, a jornalista global Miriam Leitão, deu uma twittada “surtante” que merece uma análise muito além do que foi digitado: “Num mesmo dia um filho do Presidente exibe arma na cintura numa visita ao pai e o outro diz que as mudanças que quer não virão com a democracia”.

Talvez a musa econômica global não saiba ou, se sabe, não tem condições e liberdade para falar claramente, nos veículos do Grupo Globo, o que realmente está acontecendo de tão grave no Brasil. O convalescente Presidente Jair Bolsonaro, seus familiares e seu grupo próximo não pensam nem planejam aplicar nenhum “golpe”.

O mesmo não se pode dizer das facções criminosas cujos “negócios” ajudam a financiar o submundo da política, principalmente muitos partidos e políticos ligados à extrema esquerda. Setores de inteligência trabalham com a grande possibilidade de atentados contra a vida de Bolsonaro, sua família e os principais integrantes de seu ministério.

Os ataques, em planejamento, seriam uma reação contra prejuízos que o narcotráfico vem sofrendo nas mega-apreensões de drogas em São Paulo, principalmente a partir do Porto de Santos e do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Estas máfias, com conexões políticas, são combatidas por ações determinadas pelo ministro da Justiça Sérgio Moro, com o pleno conhecimento do Presidente Bolsonaro.

Sabendo das ameaças vindas do submundo criminal, a família Bolsonaro optou por dar recados simbólicos. Daí se entende a foto do deputado federal e futuro embaixador do Brasil nos EUA, Eduardo Bolsonaro, com um revólver na cintura, enquanto visita o pai deitado na cama do ultra-vip Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Daí se compreende as duas twittadas de Carlos Bolsonaro. Primeiro, "a transformação que o Brasil quer não será rápida por vias democráticas". Depois, explicando melhor, Carlos digitou: "Por vias democráticas as coisas não mudam rapidamente. É um fato. Uma justificativa aos que cobram mudanças urgentes".

Carlos Bolsonaro falou uma dura verdade. Na prática, alguém em sã consciência acredita, de verdade, que existe Democracia no Brasil dominado pelo regime do Crime Institucionalizado? Só se for a DEMOcracia – Governo do Demônio... Aqui vigora, claramente, a Oclocracia – o regime de governo dos ladrões. Os tradicionais instrumentos democráticos não estão sendo eficazes para extirpar o câncer da criminalidade, tanto em seu nível baixo como no mais alto. No Brasil sobram impunidade, rigor ou perdão seletivo – corrompendo o princípio de Justiça.

Por isso, para comprovar que o Brasil entra realmente em um processo de mudança, será fundamental que Augusto Aras, indicado para o cargo de Procurador-Geral da República, atue no combate ao Crime, na linha do Ministro da Justiça Sérgio Moro. O Mecanismo (a elite criminosa) já está reagindo... Suas facções criminosas só não radicalizaram porque ainda sofrem os efeitos das transferências de presídios determinadas pelo Ministério da Justiça.

O jogo é brutíssimo! A batalha está apenas na etapa inicial. O brasileiro de bem e do bem precisa se preparar para a guerra. As Forças Armadas estão prontas para o o combate. Eis o temor da esquerdalha aliada do Crime... Haverá muita gritaria na extrema mídia, até a hora da “onça beber água”...

Os cidadãos brasileiros não agüentam mais arcar com as pesadas contas geradas pelo Crime Institucionalizado. Basta de “socializar” prejuízos! Os responsáveis têm de pagar por seus malfeitos! Doa a quem doer! Se o Crime arma o golpe, vamos dar o contragolpe!

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