Martim Berto Fuchs
Tanto o
Luiz Inácio “elogiou” o Procurador Janot com aquele seu linguajar boca de
esgoto, que o ofendido foi “procurar” em suas gavetas e acabou encontrando as
denúncias contra os políticos.
A
maionese dos políticos e seus financiadores começou desandar quando a turma do
Juiz Moro achou por acaso o fio desta meada. Depois coube ao Deputado Cunha -
os motivos não me interessam e sim os resultados - brigar com a Dilmona e resolver
detoná-la, merecidamente.
Agora o
procurador mor da república, até então em cima do muro e olhando só para um
lado, perdeu a paciência com seu detrator e resolveu desengavetar as acusações
contra todos os quadrilheiros, sem mais distinguir a bandeira da organização
criminosa à qual cada um pertence.
Aleluia
!!! O Brasil agradece à esses três. Estamos em dívida com vocês.
O
próximo capítulo desta novela psicodélica, dar-se-á no puxadinho do PT, como é
conhecido nosso STF. Mas parece que até por aquelas bandas a turma está
começando a desconfiar, que se não ficarem expertos, serão atropelados pelos
fatos. E se o barril de merda explodir mesmo, vai sobrar para eles também,
principalmente para os dois recalcitrantes Lewandowski e Marco Aurélio.
Portanto
minha boa gente do STF, está na hora de cumprir com suas obrigações
contratuais, colocarem de uma vez por todas a tal da venda nos olhos e mandar
ver. É o que se espera. Caia quem tiver que cair, o Brasil agradece.
No caso
de se dar o que já deveria estar acontecendo, faxina de alto a baixo, o
Congresso Nacional terá que ser fechado para, digamos, reforma geral, o que não
estará longe da verdade. Começando por uma “dedetização” em todas suas
dependências, que não são poucas, pois abrigam mais de 40.000 “dedicados”
funcionários, quase todos indicados por seus “padrinhos”. Com esses agora, na
sua maioria, sendo encaminhados para seus verdadeiros lugares - lá onde o sol
nasce quadrado -, ou tendo que concorrer a um novo mandato, desta vez sem a
proteção das suas quadrilhas, de quem eram empregados, seus antigos servidores –
mais de 40.000 - também terão que procurar novo emprego, desta vez associado à
trabalho.
O que se
colocará para a nação à partir de então, é quem deverá ocupar o Poder Executivo
enquanto um novo Congresso debate, numa Assembléia Nacional Instituinte
Exclusiva, um novo Contrato Social.
Há muito
que as FFAA são a entidade mais respeitada do país, e isto de acordo com mais
de uma pesquisa, de diferentes institutos. Claro, só não o são para esse pessoal
que começa povoar nossos presídios, que sempre levanta de pé esquerdo além de
cumprimentar com punho fechado e levantado; cumprimento este que se situa entre
o do nazismo e do fascismo. Faz sentido. A laia é a mesma.
Nas
FFAA, entre os que já deixaram a ativa, se encontram homens que reúnem todas
condições para ocupar o Poder Executivo enquanto a A.N.I.E. institui um novo
Contrato, e é de lá que deve emergir um líder para esse período de transição,
juntamente com outros de igual caráter para compor um Ministério também de
transição, o que não significa dizer inativo.
Estando
o comunismo morto, embora insepulto, a palavra socialismo que tem apenas um
significado, qual seja, coletivismo, deve ser, junto com comunismo, definitivamente
sepultada. Não mais se justifica manter acessa a centenária mentira de que
estas duas definições venham significar justiça social.
Assim
como nosso atual sistema político teve a desgraça de produzir políticos
ladrões, seja porque essas pessoas já tinham tendência para tanto, ou porque a
ocasião oferecida os fez caminhar nesse rumo, o coletivismo como solução para
justiça social com desenvolvimento e evolução, é opção fracassada, demonstrada
não pelos seus contrários, mas por eles mesmos. Onde se impuseram, seja pela
força ou pelo engodo, como no Brasil, conseguiram a “proeza” de atravancar o
país, sem contar a desagregação social que causaram, de caso pensado; questão
mais difícil de solucionar do que a econômica.
Empresas
da iniciativa privada, o que não elimina a eventual necessidade de empresas de
grande porte terem como acionista majoritário o governo federal, apenas que
estas com as mesmas regras de todas as outras, contextualizadas num novo
paradigma para o que é chamado de capitalismo, que seria:
Capitalismo
selvagem até fins do século XIX.
Capitalismo
liberal até a década de 70 do século XX.
Capitalismo
especulativo, desde então. Este também tem seus dias contados. É condição sine qua non para a própria
sobrevivência de todos nós. Dinheiro se multiplicando em dinheiro sem nada
produzir tem seus limites, e estes estão acontecendo.
Capitalismo Social à partir de agora ...
Governo montado pela vontade dos eleitores, sem
quadrilhas intermediárias, tendo por base a força do direito, abrigando em seus
quadros apenas aqueles necessários para bem servir a sociedade que lhes paga os
salários.
Valorização
das empresas e seus trabalhadores, tendo como meta o desenvolvimento de todos
que trabalham e a assistência para quem não o possa fazer, não como
assistencialismo político nem como esmola, mas com o objetivo de manter-lhes a
dignidade.
Para
quem não gosta de trabalhar e prefere viver dos bens alheios, sempre haverão as
penitenciárias, que como o nome já diz, é para o individuo se penitenciar.
Sempre as houve e continuarão a existir, apenas que agora, com os cuidados de
que possam oferecer, para aqueles que o desejarem, sua recuperação para voltar
a conviver em sociedade.
Esta
proposta também fica valendo para os novos “inquilinos” oriundos da nossa atual
política e seu corrompido sistema.
http://capitalismo-social.blogspot.com.br/2016/02/61-passos-para-implantacao-do-ante.html
Artigos relacionados:
11.05.16. Reforçando
a tese de Intervenção JÁ
13.05.16. Nunca
tivemos democracia
Nenhum comentário:
Postar um comentário