sexta-feira, 30 de maio de 2014

Cachaça de maconha



“A Pitúconha, uma aguardente de cana adoçada com raiz de maconha, é verndida a R$ 30,00 a garrafa em Cabrobó, município a 530 km do Recife, em Pernambuco.
A dose custa R$ 1,00. A bebida pode ser encontrada com facilidade em bares e carrinhos que vendem espetinho de carne.
No rótulo ainda vem a advertência:
O Ministério do Transporte adverte: o perigo não é um jumento na estrada. O perigo é um burro no volante.”

Diário Catarinense de 25/0514 – coluna do Cacau Menezes.

Comentário do Blog:
Do jeito que vai a campanha para Presidente do “netinho” de Pernambuco – não confundir com o “netinho” de MG; esse já é outro à concorrer com a filha adotiva do atual Presidente neste nosso Presidencialismo Absolutista – seria bom ele difundir essa cachaça por todo país e quem sabe buscar orientação de como fazê-lo com o Presidente do Uruguai, sr. Mujica, que comprou a briga da liberalização da maconha naquele país.

Desviaria um pouco a atenção do público da campanha bilionária desencadeada pela candidata oficial. Campanha, obviamente, paga com recursos públicos.

Dinheiro público: o que os políticos e seus partidos não ROUBAM, desperdiçam !!! Lógico que não é a opinião dos donos de TVs.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Inquisição & comunismo



Quando terminou a Inquisição, começou o comunismo.


Inquisição
Comunismo
Ser Supremo
Deus dos cristãos(1)
Estado(2)
Messias
Jesus
Marx
Apóstolos
Pedro, Paulo ...
Lenin, Stalin, Mao, Fidel ...
Objetivos
Impor a sua verdade, utilizando a fogueira
Impor a sua verdade, utilizando o “paredón”

  1. São 3 grandes religiões e cada uma tem seu Deus “único”. Matam tranquilamente em Seu nome. Conclusão: não é único, são deuses diferentes.
  2. Quando o Deus dos comunistas – Estado – não tiver mais nem um contrário para matar, ele, segundo o seu messias, Marx, se autodestruirá, surgindo então o anarquismo.
Atualidade.
A Igreja Católica, fundada pelo Império Romano no século IV e até o século XVI governando o mundo, no que tange à religião, passou o bastão da intolerância para os islâmicos no oriente e para os evangélicos no ocidente, pelo menos no Brasil.

No entanto, como provam os acontecimentos deste final de semana passado, seu Pontífice, Papa Francisaco,lembrando os velhos tempos, foi à Jerusalém, agora não mais “impondo” uma paz nas terras sob seu “domínio”, mas propondo a paz, escolhendo para isto, no entanto, o local do hipotético túmulo do filho unigênito do Deus dos cristãos, Jesus Cristo, colocando um degrau abaixo na cerimônia, o judeu e seu Deus e o palestino e seu Deus.
Jamais haverá harmonia enquanto uma das 3 religiões tentar impor suas crenças e dogmas. 

Depois de quase 6.000 anos, por acaso os judeus aceitariam agora o messias dos cristãos ? Eles vão continuar esperando o deles até o fim dos tempos.

E os islâmicos ? Vão abdicar de suas crenças em Alláh e Maomé ?

Antes que essas 3 religiões aceitem a verdade única, a ciência vai provar a realidade da reencarnação e da existência do mundo real, o espiritual, onde não estão “depositados” os mortos à espera de julgamento; bem pelo contrário, é onde estão os espíritos dos desencarnados, bem vivos, aguardando - aqueles que para a Terra novamente virão - sua oportunidade de reencarnar e continuar sua ascensão; isto se os intolerantes não “abreviarem” sua oportunidade de aprendizado. 


sábado, 24 de maio de 2014

Propaganda enganosa




De Prefeitos, Governadores e do Presidente

por Martim Berto Fuchs

Além de enganosa, totalmente enganosa, frise-se, ao Poder Público caberia divulgar tão somente o que fizeram com o nosso dinheiro, impostos extorquidos, e não “torrar” bilhões de reais mentindo sobre o que não fizeram e mais ainda do que vão fazer, que acabam não fazendo.
Está aí a Dilma PACote que não me deixa mentir, com sua “capacidade” até hoje emPACotada, pois ninguém consegue medí-la.

FHC em 2002, quando o fracasso do seu 2º governo, comprado, tinha ficado patente, iniciou uma ofensiva, sob a batuta de seus marketeiros – fracos por sinal –, desperdiçando nosso dinheiro em propaganda enganosa, de auto-promoção, tentando desesperadamente manter sua organização criminosa no Poder, elegendo seu sucesor.

Seis anos depois, somente em 2008, Luiz Inácio, depois conhecido como “O Chefe”, expoente máximo da quadrilha que tem a maior parte de seus integrantes atrás das grades e a outra fustigada todos os dias pela Polícia Federal, quando não fugindo, gastou criminosamente 21 vezes mais em auto-promoção e propaganda enganosa: 252 milhões para 5,2 bilhões !!!

Pois bem, como miséria pouca é bobagem, utilizar dinheiro público para mentir desavergonhadamente para a população, virou moda.
Agora o que se vê todos os dias e a toda hora, é também Prefeitos utilizando a TV para se auto-intitular “bom governante” e cantar loas para sua “excelente administração”, o mesmo fazendo Governadores, e, como não poderia deixar de ser, a “gerente-geral” que já o faz há 4 anos, desperdiçando dinheiro da Petrobrás, da Caixa e do Banco do Brasil para dizer para os otários de sempre, nós, que ela merece nos (des)governar por mais 4 anos. Lógico, sempre com o celular na mão para pedir autorização para o “padrinho”.

Aparentemente nauseados com essa patifaria, primeiro foi um Magistrado do nordeste do país que determinou que um município deixasse de custear festas na cidade enquanto não resolversse o problema da saúde.
Agora, foi a Justiça Federal de Santa Catarina que determinou que parte da verba de publicidade do governo estadual, leia-se Governador, seja aplicada em cirurgias ortopédicas – atrasadíssimas -, num prazo não superior a 6 meses.


Se a vergonha na cara se expandir como se expandiu a mentira propagandeada pelos “governantes”, teremos alguns bilhões de reais a mais para aplicar na Saúde; enquanto não se discute um novo sistema político, não mais tutelado por essas organizações criminosas intituladas partidos políticos.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Salários e greves


No setor privado, o que deveria ser um bem, o aumento do salário mínimo acima da inflação – felizmente -, tem se transformado num tormento.
Um trabalhador que tenha sido contratado com 3 SM/mês, 2, 3 anos depois estará recebendo menos, pois os reajustes são feitos a partir dos índices oficiais da inflação, e esta é regularmente adulterada, para menos. Problema antigo. Mestre Delfim Netto já era useiro desse roubo desde quando era o tzar da economia. Aliás, dada a total carência de nomes nas hostes sindicalistas, parece que o mesmo continua dando seus pitacos.

No setor público, o problema é outro, mais grave, porém não menos prejudicial aos trabalhadores concursados.
A Lei de Responsabilidade Fiscal – pelo menos isso – estipulou um teto, em percentual, até o qual nossos irresponsáveis “governantes” podem gastar nosso dinheiro, com as folhas de pagamento sob sua (ir)responsabilidade.
Acontece que este teto, já bastante alto se comparado com os percentuais da iniciativa privada que é quem paga a conta, é rapidamente alcançado pelo uso e abuso do empreguismo. Cabos eleitorais, parentes, amantes e amigos, dobram o número de “funcionários” que seriam necessários para bem desempenhar suas tarefas. Mesmo assim, se faltar lugar para mais alguns apadrinhados, criam-se novas funções ou departamentos para “pendurá-los”.
Assim, a cada ano quando chega o momento de discutir reajustes, o problema é o mesmo. Quando muito, para não ultrapassar o teto estipulado por lei, felizmente, só sobra algum dinheiro se a Prefeitura aumentou os impostos e conseguiu aumentar a receita. Caso contrário, é aquela lenga-lenga de sempre. 

Em Capitalismo Social esse problema tem solução. Ele começa por um estudo das obrigações constitucionais das Prefeituras, p.ex., e determina com quantos funcionários concursados a mesma deve operar. Como em qualquer empresa que se preza. A partir daí, o crescimento deste número não se dá por empreguismo e sim por comprovada necessidade. E isto é fácil de fazer. Muito fácil. Desde que se queira resolver o problema do salário dos que efetivamente trabalham. 

Capitalismo Social não vê solução para os apadrinhados, à não ser procurar emprego, trabalhar e enfrentar a vida como todos os outros tem que fazer.

Voltando aos trabalhadores da iniciativa privada, mais especificamente, os das empresas de ônibus urbanos.
Tornem públicos os números e as propinas pagas para os políticos para manter as concessões e logo chegaremos à valores condizentes tanto para as passagens como para os salários. Não há mistério. Há apenas o conluio entre os burgueses da Corte e os eleitos, ambos se refestelando com o dinheiro público.

PS: nem uma categoria poderia receber aumento menor do que o percentual estipulado para a taxa SELIC, que é o espelho da verdadeira inflação. Desde D.Pedro II que os rentistas são beneficiados em relação aos empresários e os trabalhadores. Assim já prejudicavam o Irineu Evangelista de Souza, que acabou aceitando o afago de D.Pedro II, que o tornou “nobre”, Barão de Mauá.
A taxa SELIC não é aumentada para inibir a inflação. Ela é aumentada para acompanhar a inflação e remunerar o capital dos investidores em papéis públicos. O resto é papo furado.


terça-feira, 20 de maio de 2014

Segurança. Salve-se quem puder !



por Martim Berto Fuchs

Não vou falar dos “papudos” da Papuda, a não ser citar suas regalias em comparação ao mundo cão dos outros presidiários.
Até porque, nas condições desfrutadas pelos “papudos”, as centenas de outros políticos que aguardam julgamento – sem data marcada – aceitariam pagar suas penas e ficar com a “ficha limpa” para próximas eleições, e ganhando, continuar fazendo a alegria dos banqueiros nos paraísos fiscais.

Não sei o que está pior: a educação das classes menos favorecidas – maioria dos brasileiros – ou as “casas” onde eles acabam tendo que morar, presídios, e aí frequentar a única escola que os acolhe e lhes forma a personalidade.

Na tão badalada bela e Santa Catarina e do nível de escolaridade alcançado por sua população, em termos de presídios não estão à dever nada para os Estados menos glamourosos, tipo capitania hereditária dos Sarney, e outros.

Quem sabe para “homenagear” as mães desses presidiários, o Diário Catarinense, início de maio, fez a seguinte reportagem:

“Presídio Regional de Blumenau vive 12 meses em meio ao caos.

Um ano depois da visita dos defensores públicos, a superlotação e a higiene pioraram na unidade.
Considerada pela Justiça e pelo próprio Estado a pior unidade de SC, o Presídio Regional de Blumenau vive uma realidade mais crítica do que no ano passado, quando recebeu a Força Nacional de Defensores Públicos.
Na época havia 882 presos e uma série de falhas de infraestrutura e falta de higiene. Em uma das alas, não havia vaso sanitário e os presos tinham de usar um cano para fazer as necessidades fisiológicas. Em outro ponto, uma tubulação de esgoto jorrava fezes e urina.”

E por aí vai a reportagem …

Isto sem falar que essas pessoas, saindo de um ambiente desses, dificilmente se adaptarão novamente à sociedade. Serão “hóspedes” desses presídios num entra e sai constante ou até que a morte os “liberte”.


sábado, 17 de maio de 2014

Mentiricídio

por Carlos Alberto Sardenberg
Os países da Zona do Euro, mais a Inglaterra, sendo democracias — e boas democracias — entraram num intenso debate para encontrar um programa de saída da crise, aquela de 2008/09. A coisa ficou ainda mais complicada porque, ao problema do momento, somaram-se as dificuldades estruturais do modelo europeu — gasto público excessivo, inclusive com previdência, muitos impostos para pagar, exagerada presença do Estado a inibir o setor privado, custo alto de produzir por lá etc.

Não por acaso, o debate se prolongou. E as críticas tornaram-se constantes. Dizia-se: além de tudo, os europeus estão num impasse político que bloqueia as decisões.

Era verdade, mas foi o então primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, quem colocou o dilema mais claramente. Ele perdeu a paciência no debate e saiu-se com esta: “Ora, todo mundo aqui sabe o que precisa ser feito; o que ninguém sabe é como ganhar as eleições depois.”

O pacote de maldades — como aplicá-lo de modo que o eleitor perceba que aquilo é para o bem do povo e mantenha seu voto? —, eis a questão com a qual os líderes políticos se defrontam com frequência.

Não é fácil. Aplicar a seco as medidas de ajuste, com frequência, provoca uma grande resistência popular que, numa democracia, leva à derrota no Parlamento e nas eleições.

Aí não adiantou nada, nem para o governante nem para a população. O ajuste não só se interrompe pelo caminho, como fica amaldiçoado.

O medo de cair nessa situação leva ao imobilismo governante menos esclarecido e determinado. Ele trata de empurrar com a barriga, adiar medidas o máximo possível — e esse é o caminho certo para mergulhar numa crise cada vez pior.

Esse tipo de governo, de direita ou esquerda, cai numa sequência de improvisos: aumenta um imposto aqui, corta outro que suscitou mais protesto, eleva o preço da energia elétrica, segura a gasolina, corta investimento, aumenta gasto com salários, atrasa obras, concede mais benefícios, sobe juros para uns, diminui para outros e assim vai.

A política econômica perde eficiência, a insatisfação se generaliza.
Reconheceram? Pois é.

Também é comum uma outra tentativa: o candidato sabe o que precisa ser feito, não diz para não perder votos, mas trata de fazer depois de eleito.

Em geral, é um conselho de marqueteiros. Por exemplo: pessoal do entorno da presidente Dilma comentou que ela não vai fazer “sincericídio”. Com isso, se queria dizer que ela também sabe que o país precisa de ajustes, mas que não vai sair por aí anunciando “medidas impopulares’’. Mais que isso: sua estratégia será a de dizer que a oposição prepara essas maldades.

Se for assim, não vai dar certo. No curso desta campanha, Dilma também precisará dizer que não vai fazer aquilo que, dizem, consideraria necessário para depois. De certo modo, ela já está fazendo isso, ao deixar para depois das eleições medidas como aumento do preço da gasolina e do imposto da cerveja.

Ou seja, ela cai num “mentiricídio”. Não dá para ganhar a eleição assim e depois dizer que, bem, brasileiras e brasileiros, vamos precisar de algum sacrifício... Dizem que seria seu último mandato, o que a liberaria para as maldades. Não é assim: o governante não é só ele, é ele mais a sua turma, que vai continuar aí.

Tudo considerado, é mínima a chance de a presidente Dilma, ganhando, mudar o curso de sua política econômica.

E como a oposição lida com esse dilema? Fica para a próxima.

Carlos Alberto Sardenberg é Jornalista. 


(Transcrito do www.alertatotal.net de 16.05.2014)


Comentário do Blog:
"Era verdade, mas foi o então primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, quem colocou o dilema mais claramente. Ele perdeu a paciência no debate e saiu-se com esta: “Ora, todo mundo aqui sabe o que precisa ser feito; o que ninguém sabe é como ganhar as eleições depois.”

G E N I A L  !!!  Este é um dos problemas com nosso sistema político. Só que, enquanto está tudo parado, continuamos pagando impostos. E esse dinheiro vai parar onde, se nada é feito ? Pois é.

Aproxima-se nova eleição, mais uma, e os problemas vão se empilhando, sem solução. E são muito poucos os que aceitam debater um novo paradigma, pois é disto que se trata. Não adianta mais remendar essa nossa legislação, vencida e podre.




 

quinta-feira, 15 de maio de 2014

A sociedade anda parindo marginaizinhos !

por Eduardo Aquino
 
Em tempos em que se discute a redução da maioridade penal, de 18 para 16 anos, pouca atenção se dá a um fenômeno cada dia mais crescente: a maldade, a violência e a impunidade são fruto da ausência firme de autoridades e de uma sociedade cada vez mais desigual, trancada em si e alienada.
Tome-se o exemplo de um assalto em plena tarde de terça-feira em São Paulo, em que dois menores de 11 e 14 anos (!) agrediram uma senhora em um estacionamento de um shopping – antigo local seguro de compras – e, perseguidos pela PM por vários quilômetros, acabaram batendo o carro em outro e trocando tiros com os policiais. Entre os feridos por balas perdidas e pelo acidente, cidadãos trabalhadores e inocentes, vítimas de uma tragédia sem fim. Levados à delegacia, conforme reza o Estatuto da Criança e do Adolescente, devido à idade mínima, ambos tiveram seus pais chamados para se responsabilizar.
A passagem pela instituição que em São Paulo se chama “Casa” (antiga Febem) não foi possível pela pouca idade. Entrevistada, uma das mães, aos prantos, diz: “não tem jeito com esse menino, é o cão, saio de casa às 4h da manhã, chego às 11h da noite, trabalho honestamente, mas ele não vai para escola, fica na rua com má companhia, usando droga e assaltando!”.

SEM LIMITES
Então, eu pergunto: cadê pai e mãe para dar castigo, punir, estabelecer limites? Na sua ausência, quem deverá exercer esse papel? Avós, familiares, vizinhos, creches sociais, babás para classes mais abastadas? Ou seriam escolas em horário integral, projetos esportivos comunitários, trabalho de ONGs que estimulassem arte, cultura, ecologia? Pois o certo é que na fase pré-puberdade é que se moldam mais firmemente a estrutura do caráter, as primeiras noções de cidadania, ética e moral. E o que dizer da formação religiosa, que por séculos inibia as tendências instintivas para violência, sexo, transgressões em geral?
Um estudo que gosto de citar quando assunto semelhante vem à tona é o caso dos adolescentes elefantes. Tudo começou quando um dos parques de preservação de elefantes ficou superpovoado. A solução encontrada foi transferir parte do bando para outro parque, a centenas de quilômetros, na África do Sul. Para tanto, optou-se pelo embarque dos menos pesados, portanto crianças e adolescentes. Tudo certo, até que, passado algum tempo, chegaram notícias de comportamento atípico dos elefantes, matando outros animais, invadindo tribos, destruindo construções, agressivos entre si, entre outros relatos, o que desafiou veterinários, biólogos e estudiosos.

SOCIEDADE MATRIARCAL
Após uma série de encontros e estudos, verificou-se que a sociedade dos elefantes é matriarcal (a fêmea exerce poder e domínio) e que, sem os adultos para controlá-los, puni-los, estabelecer hierarquia, limites, o bando de elefantes adolescentes se tornara desajustado, com má índole, violento e não sociável, e que não adiantaria retorná-los a seus pais e parentes, pois houvera uma mudança de caráter irreversível. Após polêmicas , o governo sul-africano autorizou que fossem abatidos e mortos em caçada.
Quem se interessar por uma ciência chamada “etologia”, que compara o comportamento animal com os seres humanos, poderá verificar situações como esta relatadas entre chimpanzés, leões, etc. Então, pergunto: quem será por nós? Pois, se por um lado, a revolta tem levado a tristes casos de linchamento, somos nós, ricos, remediados e pobres que, como coletivo, atendemos pelo nome de “sociedade”, quem tem a culpa, das gerações de meninos de rua, órfãos de nós mesmos, gerados por um ventre social doentio, desmamados à força, nutrindo-se do pó, das pedras, vingando-se sem misericórdia nos tiros, tirando dos “bacanas” o que julgam precisar para se igualar ao sonho consumista e às vaidades fúteis.
A guerra urbana não distingue herói de bandido, bons ou maus. Somos vítimas e autores das atrocidades que nos fazem ter prisão domiciliar, sair para trabalhar, voltar correndo na lentidão dos transportes públicos e privados, com muros altos, cercas, alarmes e muita, muita reza!

(Transcrito da Tribuna da Internet)

Comentário do Blog:
Com o sistema político que temos, onde o setor público tem a liberdade de gastar todo dinheiro arrecadado sem prestar contas à sociedade, é muito difícil mudar alguma coisa. 
Simplesmente não sobra dinheiro para as obrigações constitucionais, pois o mesmo foi desperdiçado pelos que decidem. Desperdiçado de diversas maneiras, sendo o ROUBO apenas uma delas.
Enquanto não forem mudadas as regras que permitem que essas quadrilhas ajam impunemente, continuaremos comentando os mesmos assuntos, eternamente.



terça-feira, 13 de maio de 2014

Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão - 1.789


Liberdade  -  Igualdade  -  Fraternidade

por Martim Berto Fuchs

Mesmo propondo um novo Contrato Social, verdadeiramente democrático* em comparação ao que temos hoje, nossa sociedade, ou o mundo físico, ainda assim não alcançará os objetivos expressos na Declaração …

Senão vejamos:

Liberdade.  Desde que o processo de produção tomou o nome de Liberalismo, depois apelidado de capitalismo, que o mesmo precisa de Liberdade para seu desenvolvimento - liberdade de consumir - para o que necessitamos de um salário, de uma renda mensal, de um rendimento enfim; e obviamente, exige para ele mercados sempre em expansão. Único motivo pelo qual os ingleses do século XIX aboliram e combateram a escravatura: mercados..
Liberalismo/capitalismo, não tem por objetivo a Igualdade, nem a Fraternidade; esta, quando muito, é praticada quando existem holofotes voltados para o evento.

Igualdade.  Postulada por Marx e imposta à força por Lenin, não obstante tanto na teoria quanto na prática ter previsto o assassinato sistemático dos contrários, acabou não vingando. Soterrada melancolicamente sob os escombros do Muro de Berlim, a bandeira do comunismo, como passou à chamar-se a proposta marxista, demonstrou que a Igualdade não se alcança por imposição e sim por evolução.

Fraternidade.  Em conjunto com Liberdade e Igualdade, não é praticada nem proposta ou defendida em nenhum país. Quando muito, isoladamente, no Brasil, pelas Casas Espíritas Kardecistas ou espiritualistas.

Liberdade, Igualdade e Fraternidade em conjunto já existem, mas no Mundo Espiritual. No mundo físico, segundo alguns autores, será alcançada no século XXVI, quando a “película vibratória” que separa os dois mundos deixar de existir, e isto chegará pela evolução do ser humano, na sua compreensão de que o mundo original e real é o Espiritual.
Mas esta evolução se passará obrigatoriamente aqui no mundo físico, através das sucessivas reencarnações. E para alcançá-la, o primeiro obstáculo à vencer são os sistemas de governo.

*Democracia:  demos(povo) + cracia(poder)

Não existe, ainda, um sistema de governo eleito democraticamente, tomando-se esta palavra ao pé-da-letra.
Capitalismo Social é a proposta que mais se aproxima deste ideal, isto se tomarmos por certo de que os governos devam ser democráticos; portanto, escolhidos pelo povo e eleitos pelo povo e não à partir de esquemas das elites, sejam elas aristocratas, burguesas ou sindicalistas.

Capitalismo Social mantém a fundamental Liberdade, através da qual podemos exercer nosso livre-arbítrio, dentro das regras de convivência estabelecidas pela sociedade.
Diminuirá efetivamente as desigualdades sociais, pelas proposições que fazem parte da sua proposta.
Estimulará a Fraternidade  através da divulgação, debate e comprovação da realidade  da reencarnação e do Mundo Espiritual, com quem, por ser um mundo VIVO, estamos sempre em contato.
Esta realidade, para quem a estuda, já nos fez entender o verdadeiro motivo das seguidas reencarnações do espírito no mundo físico.

A física quântica e a física noética já estão chegando à comprovação de que o Mundo Espiritual é um mundo vivo, dinâmico e permanentemente em comunicação conosco.
Faltarão, por fim, as três grandes religiões aceitarem esta realidade e pararem de “empilhar seus mortos” no Mundo Espiritual à espera de julgamento.


Capitalismo Social.  Projeto completo:  agosto de 2012.



terça-feira, 6 de maio de 2014

O Estado: A Feitoria Escravagista

por Antônio Ribas Paiva

Hamurabi fez lavrar em pedra, as leis que pautavam as relações do seu povo, não só para harmonizar o seu convívio, mas, principalmente, para proteger as pessoas do Poder do Estado.

O Código de Hamurabi era draconiano, mas estabelecia os limites, os quais nem o soberano podia ultrapassar, conferindo segurança à sociedade, que era livre nos limites da lei.

O Estado Moderno, sob a película poética do Iluminismo, estabelece regras para o convívio da sociedade, mas, não protege as pessoas dos abusos do poder, daqueles que dominam suas estruturas: os governantes, os políticos, os financistas, os mega empresários e a alta administração pública, dos Três Poderes.

Essa lacuna nos mecanismos de proteção da sociedade escraviza as pessoas, que vivem e trabalham, para sustentar as benesses daqueles que dominam as Estruturas do Estado.

Como o Estado é detentor do monopólio da violência e, sócio majoritário de toda a economia, o seu poder submete todos,  à vontade dos “senhores”. Os pobres morrem nas filas dos hospitais, os ricos estão sujeitos a perder tudo, da noite para o dia, os regramentos excessivos e o crime restringem a vida de todos, a juventude não tem perspectivas e os aposentados são espoliados.         

Todas essas mazelas ocorrem, para satisfazer o poder dos senhores do Estado, que mantém os brasileiros, artificialmente na miséria, apesar da riqueza mineral e agrícola do país.

Os brasileiros vítimas da sanha confiscatória da Feitoria Escravagista, trabalham cerca de cinco meses por ano, de graça, para sustentar as estruturas do poder, sem receber nada em contrapartida. Porque segurança, saúde e educação, que pelo contrato social seriam exigíveis, são letras mortas, ressuscitadas, apenas, em campanhas eleitorais, que prestam-se, somente, à coonestar o regime escravagista.

Os governantes, os políticos e a alta administração pública, aliados aos trustes e financistas, tendo por instrumento o Estado Escravagista, enriquecem à custa de espoliar o povo.

Essa ilegitimidade é inaceitável, porque a escravidão deve ser repudiada em todas as suas manifestações,  posto que o escravagismo é a pior das tiranias.

Aliado aos governantes, o Sistema Financeiro, capta o capital da sociedade, faz emprestá-lo para o Estado, que lhe paga juros de duzentos e cinqüenta bilhões de reais por ano. Esse lucro é sustentado com mais tributação, que amplia o trabalho escravo. É o circulo tenebroso da escravidão!

O povo escravizado não tem a quem recorrer, só lhe resta ceder ao poder da Feitoria Escravagista e pagar, com “sangue, suor e lágrimas”!!!

Conclui-se, que a exemplo da República, que foi proclamada mas não foi implantada, a Lei Áurea foi assinada mas não é cumprida. Duzentos milhões de brasileiros padecem sob os grilhões do Estado escravagista.

A conscientização desse problema é o primeiro passo para sua solução. Cumpre libertar o povo brasileiro rompendo seus grilhões. O caminho é restabelecer, com os instrumentos que forem necessários, os Objetivos Institucionais do Estado, para que suas estruturas voltem a proteger as pessoas, libertando-as.


Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é Presidente da Associação dos Usuários de Serviços Públicos.


Transcrito do site: www.alertatotal.net  de   06/05/2014.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Livros Especiais - 08. "História Concisa da Revolução Russa" - Richard Pipes

01. “Teoria da Organização Humana”  - Antonio Rubbo Müller.
02. “A verdadeira história do Clube de Bilderberg” - Daniel Estulin.
03. “O Comitê dos 300”, que revela as entranhas do Clube Bilderberg - Dr. John Coleman.
04. “O Instituto Tavistock de Relações Humanas - Conformando o Declínio Moral, Espiritual, Político e Econômico dos Estados Unidos da América”- Dr. John Coleman.
05. “O Instituto Tavistock” - Daniel Estulin.
06. “ILLUMINATI” - Paul H. Kochs.
07. “História Secreta do Brasil” - Gustavo Barroso.
08. "História Concisa da Revolução Russa"  -  Richard Pipes.
09. “Os judeus, o dinheiro e o mundo”- Jacques Attali.
10. “Mauá – Empresário do Império” - Jorge Caldeira.
11. “História Social e Econômica da Idade Média” - Henri Pirenne.
12. “Carlos Lacerda - Depoimento”.
13. “Assassinato de Reputações–Um crime de Estado” – Romeu Tuma Junior.

14. “A Viagem em Busca da Linguagem Perdida”  -  Gustavo Korte.
15. “Um Estudo da História” - Arnold J. Toynbee.
16. “História da Civilização” - Oliveira Lima.
17. “O Dinheiro do Mundo” - Jefrei Teodofit.
18. “Uma História da República” - Lincoln de Abreu Penna.
19. “CHINA – A corrida para o mercado” - Jonathan Story.
20. “Ascensão e Decadência da Burguesia” - Emmet John Hughes.
21. “Manifesto Comunista” -  Karl Marx.
22. “Crítica ao Programa de Gotha” - Karl Marx.
23. “O Louco e o Proletário”  -  Emmanuel Todd.
24. "A Era das Revoluções"  -  Eric J. Hobsbawn.
25. “Depois do Império”  -  Emmanuel Todd.
26. “O Positivismo” - Augusto Comte.

27. “História Eclesiástica” - Abade Fleury
28. “Holocausto Brasileiro” - Daniela Arber.
29. “Inquisição – O reinado do medo” - Toby Green.
30. “A Vida de Mahomét” – Émile Dermenghem.
31. “The Black Pope” (O Papa Negro) - M. F. Cusack.
32. “As Deusas, as Bruxas e a Igreja” - Maria Nazareth Alvim de Barros.
33. “A Armada do Papa” - Os segredos e o poder das novas seitas da igreja católica.  -  Gordon Urquhart .
34. “O Testemunho de São João”  -  J.J.Benitez

35. "O Sublime Peregrino"  -  Ramatis  - psicografado por Hercílio Maes.
36. “Reencarnação” - Annie Besant.
37. “Reencarnação: o elo perdido do cristianismo” - Elizabeth C.Prophet & Erin L.Prophet.
38. “Casos sobre reencarnação – 4 volumes“ - Ian Pretyman Stevenson.
39. "A Reencarnação Segundo a Bíblia e a Ciência" - José Reis Chaves - 6ª Edição – 2001.
40. “Recordando Vidas Passadas” - Dra. Helen Wanbach. (+ de 1.000 regressões em pacientes)
41. “Espíritos entre nós” - James Van Praagh.
42. “Nos Céus da Grécia” - James Van Praagh.
43. “A Vida Além da Sepultura” - Ramatis.
44. “A Vida no Outro Lado”  -  Sylvia Browne.
45. “A Noite de São Bartolomeu” - J.W.Rochester/WeraKrijanowsky.
46. “O Faraó Mernephtah” – ditado pelo Conde J.W.Rochester, psicografado por WeraKrijanowsky
47. "A História de Joana d'Arc", ditada por ela mesmo - psicografia de Ermance Dufaux
48. “O Universo dos Espíritos” - D.Hemmert & A.Rondéne.
49. “Psicoterapia Reencarnacionista” -  Mauro Kwito.
50. “Muitas Vidas muitos Mestres”  - Brian L.Weiss.
51. “Uma Prova do Céu – A jornada de um neurocirurgião à vida após a morte”  -  Dr. Eben Alexander III
52. “A Roda da Vida” - Elizabeth Kübler-Ross.
53. “Medicina Vibracional” - Dr. Richard Gerber.
54. “Mãos de Luz” - Bárbara Ann Brennan.
55. “Reiki” - Pe. MikaoUsui.

56. “Espaço-tempo e além” - Bob Toben e Fred Alan Wolf.
57. “Quem Somos Nós ?” - William Arntz, Betsy Chasse e Mark Vicente.
58. “O Universo Holográfico” – Michael Talbot.
59. “A Experiência da Intenção” - Lynne Mc Taggart.
60. “2012 – A Era de Ouro” - Carlos Torres & Sueli Zanquim.
61. “2012 – A História”  -  John Major Jenkins
62. "A física da alma"  -  Amit Goswami
63. "A Dinastia de Jesus"  -  James D.Tabor.

64. “O Livro dos Espíritos”   -  Allan Kardec
65. “O Livro dos Médiuns”  -  Allan Kardec
66. “Viagem Espiritual” - psicografado por Wagner Borges. Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas.
67. “Viagens fora do Corpo” – Robert A. Monroe.
68. “Viagens além do Universo” – Robert A. Monroe.
69. “A Última Jornada” - Robert A. Monroe.
70. “O Poder da Comunicação” - Joel Lewey e Michelle Lewey.
71. “Sadhana: o Caminho Interior” -Sathya Sai Baba, tradução assinada pelo Professor Hermógenes.
72. “Autobiografia de um IOGUE” - ParamahansaYogananda.
73. “Apometria – “Espírito/Matéria: Novos Horizontes para a Medicina" - Dr. José Lacerda de Azevedo.
74. “Apometria” - Holus Editora -J.S.Godinho.


“A maior de todas ignorâncias é rejeitar uma coisa sobre a qual você nada sabe”  -  H. Jackson Brown.




“Depois dos 40, ninguém gosta de reformar os seus conhecimentos, porque os velhos erros são mais cômodos do que as novas verdades”  -  Fritz Kahn.