quinta-feira, 30 de abril de 2020

Estão minando a autoridade do Presidente

Martim Berto Fuchs

Devagarzinho estão conseguindo minar a autoridade do Presidente da República. 

Não passa semana em que suas decisões não sejam contestadas ou revertidas. 

Uma vez é pela Câmara.

Na outra pelo Senado.

Na próxima fica por conta dos capachos do STF. Capachos sim, pois não passam de advogados de defesa dos poderosos ladrões da República, começando por todos ex-Presidentes vivos.

Ou Bolsonaro toma uma atitude, ou vão conseguir parar o Brasil. 

Afinal, colocou tantos militares ao seu redor para quê ? Apenas como decoração ?

quarta-feira, 29 de abril de 2020

De onde vem o dinheiro que países estão gastando para resgatar economia na pandemia?

BBC Brasil

Ao redor do mundo, países vêm liberando recursos multimilionários para combater a pandemia de coronavírus.

Mas de onde está vindo todo esse dinheiro?
Os recursos vêm, sobretudo, de empréstimos. Governos podem tomar dinheiro emprestado de diferentes formas, mas uma das mais recorrentes é por meio dos chamados títulos públicos.

Títulos públicos são contratos emitidos pelo Tesouro Nacional pelos quais investidores – desde pessoas físicas a empresas e até outros governos – emprestam dinheiro ao governo por um período de tempo determinado.

No vencimento, eles recebem o dinheiro que emprestaram com juros, ou seja, com uma determinada rentabilidade, que pode ser pré-fixada (taxa de juros fixa) ou pós-fixada.
Esses títulos são negociados no mercado financeiro, por bancos, fundos de investimento e investidores.

E como esse dinheiro é pago de volta?
Governos normalmente devolvem o dinheiro emprestado por meio da arrecadação dos impostos e, em alguns casos, lucros de suas empresas estatais, como a Petrobras, no caso do Brasil.

Só o tempo dirá se os impostos vão aumentar ou se os governos vão cortar gastos para aumentar sua liquidez (dinheiro disponível em caixa).
Mas os bancos centrais também têm um papel nisso.

O banco central é diferente dos bancos comerciais. Ele regula a oferta de moeda, os juros e o sistema bancário comercial.

Alguns bancos centrais compram títulos do governo e outros ativos. Eles criam "dinheiro novo" para pagar por isso com uma canetada.

É o chamado afrouxamento monetário.
Pode ficar mais fácil para os governos venderem os títulos que precisem se o banco central comprar parte deles.
E se o banco central mantiver o título até o vencimento, talvez o governo não precise pagar por eles.
Ou seja, o governo toma emprestado dele mesmo e paga a si mesmo.
Muitos bancos centrais ao redor do mundo já disseram que vão fazer mais afrouxamento monetário nesta pandemia.

Mas isso significa que mais dinheiro será impresso?
O afrouxamento monetário, de fato, é associado à impressão de dinheiro, mas esse dinheiro não é físico.

Alguns economista alertam para uma possível elevação dos preços, e se a oferta de dinheiro aumentar muito rápido, pode haver inflação.
Isso ainda não aconteceu, mas é possível.

Assim, esse dinheiro de emergência pode acabar sendo pago indiretamente por preços mais elevados, o que reduz o poder de compra da população em geral.


terça-feira, 28 de abril de 2020

Até Tu, Moro?

Fábio Chazyn

O ideário político de reformar o sistema judiciário para coibir a corrupção levou Brutus a cometer a grande traição.

“Sic semper tyrannis” foi o que Júlio Cesar, o autointitulado “Perpétuo Ditador”, ouviu do seu amigo traidor quando lhe enfiou-a-faca, alegando que era o que ele merecia por ter traído a “causa popular”. “Esse é destino dos tiranos” - também foi o que Abraham Lincoln ouviu de John Wilkes Booth, o ator traiçoeiro que o alvejou enquanto assistia à peça “Júlio Cesar” na platéia de um teatro de Nova York, acreditando que o presidente era um traidor por afirmar, o que ele achava imoral, que os negros seriam iguais aos brancos...

A traição, o pior dos pecados segundo a Divina Comédia, é punida com o pior dos castigos. O de ser mastigado pelo Diabo eternamente na única câmara gelada do Inferno. Na descrição de Dante, Brutus era quem ele viu numa das três bocas do Diabo.

Se tivesse vivido no século XIX, Dante teria visto também o algoz de Lincoln, pois este é o destino merecido de todos os traidores, sejam eles “puros ingênuos ou mal-intencionados”. Não iriam para o inferno porque tinham opiniões polêmicas sobre a desigualdade racial ou sobre a melhor estrutura política, como Júlio Cesar ou Abraham Lincoln, mas sim pela maior das imoralidades, a da traição seguido de morte, como Brutus ou Booth.

Este último também não é o caso do juiz Sérgio Moro. Porém não foi certo alegar circunstâncias especiais para justificar o uso de meios imorais em nome da defesa da moral. Assumindo uma posição hierarquicamente subordinada, é credível que Sergio Moro achava que teria, mesmo assim, a garantia de que poderia realizar o idílio de seu ideário? Ou será que ele não estava maduro o suficiente para entrar na “política”? Será que não se lembrou das desventuras quixotescas do herói que nunca chega ”lá”? O que levou Moro a tentar cruzar o Rubicão sozinho? As aventuras de “heróis” têm alguma chance de relevância na nossa História?

Os ideais que inspiraram Brutus e Júlio Cesar vinham de longe. Pagaram caro por não terem entendido que a polêmica também vinha de longe. Eles não entenderam que a História não depende da ação de um homem ou de um grupelho deles. Uma andorinha só não faz verão; é preciso de todas elas. Os destinos de Brutus e de Júlio Cesar estavam traçados. No cada-um-p’ra-si, dividiram as suas forças e facilitaram a vitória dos inimigos do povo.

Assim como eles, outros que tentaram defender o povo, sem o povo, tiveram o mesmo destino. Os jacobinos da revolução francesa ou os bolcheviques da revolução russa tinham um bom discurso, mas pagaram por não terem compreendido que cidadania não se delega. Um cidadão pode ter representantes, mas o exercício da cidadania, não. Um cidadão tem direitos, que podem ser reclamados por outrem. Mas as suas responsabilidades, não.

Já é hora dos candidatos-a-heróis aprenderem a lição da História. Idealistas divididos acabam sempre abrindo portas para oportunistas bem versados na retórica da “causa popular”, sempre prontos para usurpar o poder e trair o povo. Este sim também pecado capital.

O momento não é para tentar reinventar-a-roda e repetir as burrices dos idealistas politicamente imaturos. O momento é de aprender com o passado. É de fazer a melhor opção no projeto de Nação que queremos construir. É de definir um plano estratégico p’ra chegar lá.

Este exercício de cidadania envolve toda a sociedade, sem delegação a terceiros, por ser responsabilidade de cada um. O ponto-de-partida mais didático é recolher opiniões sobre como seriam os termos de uma Constituição Federal que enseje futuro com prosperidade para os brasileiros.
Muitas opiniões já estão em ponto de serem apresentadas pela sociedade para a sociedade, diretamente. Sem representantes intermediários.

É a chance que as técnicas de Inteligência Artificial Coletiva* nos trouxeram. É a chance que a Internet trouxe para dar Voz a todos os brasileiros.

Precisamos que o mandatário da Nação dê o tiro-de-partida e que pare de dar-tiro-no-pé!

Link para visualizar ANOR em entrevista hipotética a Will Smith sobre o Canal do Cidadão: https://www.youtube.com/watch?v=crbGeHz0St4  ou escanei o QR Code abaixo.

Fabio Chazyn, autor dos livros “Consumo Já! Projeto Vale-Consumo” (2019) e “O Brasil Tem Futuro? Projeto A.N.O.R. – Inteligência Artificial Coletiva” (2020)   https://clubedeautores.com.br/livro/o-brasil-tem-futuro

Alerta Total

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Comunismo e a Nova Ordem Mundial

Nádia Lúcia Fuhrmann

O comunismo é uma ideologia fermentada pelo ódio, rancores e ressentimentos. Em nome de uma nova ordem societária utópica - jamais se realizou e nunca será realizado porque não considera legítima a diferença natural entre os seres humanos - suas lideranças promoveram, ao longo do século XX, a fome e a violência, torturaram, perseguiram e executaram milhões de seres humanos.

Por que haveria eu ser prepotente a ponto de pensar que comigo, familiares e amigos isso não aconteceria? Já enfrentei muitas situações adversas na minha vida, algumas incompatíveis com a dignidade humana. A luta é constante, até aqui obtive êxito em todas as batalhas. Tenho a tranquilidade hoje de não temer coisa alguma - exceto o comunismo. Por isso eu não esmoreço.

Fábio Pannunzio é jornalista, ex-apresentador da Band. Atua "independente" em blogs e em um canal na internet. Costuma nominar o Presidente do Brasil como "ditador". Age igual a todos os globalistas comunistas, mas NINGUÉM vai classificar a sua declaração odiosa como discurso de ódio. Certeza.

Discursos de ódio fazem aqueles que se colocam contra o pensamento hegemônico da caterva globalista. E ai de mim ou de você se discordarmos.

Por isso, eu só tenho temor do globalismo - uma configuração contemporânea e piorada do próprio comunismo. Prestemos atenção nos comunistas que hoje se dissimulam perfeitamente sob o rótulo chique de anunciadores da "nova ordem ecomundial".

São os mesmos de sempre com roupagem moderna e disfarçada.


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domingo, 26 de abril de 2020

O MISTÉRIO DA ENCARNAÇÃO DE JESUS NA VISÃO ESPÍRITA.

Vinhas de Luz

Maria de Nazaré é certamente uma das figuras mais emblemáticas e importantes da era cristã, não somente por receber a missão de trazer ao mundo Jesus, mas também pela forma com a qual conduziu o Mestre, sempre demonstrando amor, fé e sabedoria, mesmo durante o calvário de seu filho.

Boa parte dos cristãos enxerga Maria como uma santidade, outros, apenas a mulher que trouxe ao mundo o Messias. Em comum, há no mínimo um grande respeito pela personalidade mariana. Através de diversas manifestações de fé e religiosidade pelo mundo, Maria recebeu diferentes nomes, e é lembrada de diversas formas, tornando-a um grande vulto do Cristianismo.

A História de Maria
A história da genitora do Mestre de Nazaré, para muitos, é cercada de mistérios desde o período que antecede a seu próprio nascimento no plano físico. Segundo os registros contidos no Protoevangelho de Tiago[1], Maria era filha de Joaquim, um judeu de posses que vivia na região de Nazaré, o qual sempre oferecia doações aos pobres e oferendas aos templos. Tiago narra que, em certa feita, um sacerdote chamado Ruben proibiu Joaquim de realizar doações, pois o mesmo não havia gerado nenhum rebento em Israel, o que contrariava as leis judaicas. Joaquim, diante das circunstâncias, caiu em profunda tristeza e decidiu jejuar por 40 dias e 40 noites em uma montanha deserta, dizendo a si mesmo: "Não voltarei ao lar nem pra comer ou beber, até que o senhor venha visitar-me. As minhas orações me servirão de bebida e comida aqui no deserto". Enquanto isso, em sua casa, Ana chorava a ausência do marido, dividida entre a dúvida da viuvez e a culpa da esterilidade. Até que um dia, em meio a suas súplicas, Ana recebe a visita de um "anjo" que lhe disse: "Ana, Ana, o senhor ouviu as tuas preces. Eis que conceberás e darás a luz a um filho. E o fruto do teu ventre será conhecido em todo mundo". No mesmo dia, Joaquim, ainda sobre a montanha, avista dois mensageiros de Deus que lhe dirigiram a palavra: "Joaquim, o senhor ouviu tuas preces, desce daqui e vai a Ana, tua mulher, porque ela conceberá em seu ventre". Desta forma, Joaquim retornou ao lar e, pouco tempo depois, Ana engravidou e deu a luz a uma menina, a qual recebeu o nome de Maria.

Ao completar 3 anos, Maria é levada por seus pais ao templo judaico e lá permanece sob a tutela dos sacerdotes até os 12 anos, idade em que deveria ser retirada do templo, antes do período de sua menarca[2]. O problema é que, nessa época, Maria já havia se tornado órfã. Foi então que os sacerdotes reuniram os viúvos da região e, através da orientação de um "anjo", escolheram José para recebê-la.

Segundo o apócrifo atribuído a Tiago, José era um homem idoso, portanto, bem mais velho que Maria. Seu dever era proteger a jovem, que era considerada pelos representantes do judaísmo uma enviada de Deus, portanto, a mesma permaneceu intocada.

A Concepção da Virgem segundo a Tradição
O maior mistério atribuído a Maria, pelo menos para os mais religiosos, indubitavelmente é o que diz respeito à concepção virginal. Os evangelhos canônicos de Lucas e Mateus contam que Maria manteve-se virgem e que Jesus fora concebido pelo "Espírito Santo", ou seja, a fecundação de Maria aconteceu de forma "milagrosa", sem a participação de um pai natural.

De acordo com as escrituras sagradas, Maria recebeu a visita do anjo Gabriel, o qual anunciou à jovem sua concepção através da intervenção do "Espírito Santo". A partir de então, Maria fora acolhida por sua prima Isabel, mãe de João Batista, pois José tivera que se ausentar por um período para trabalhar. Ao retornar, o marido de Maria se deparou com a mesma, já no sexto mês de gravidez, não acreditando na fidelidade da virgem. Então, José é visitado por uma entidade angelical que lhe esclarece a situação. Depois deste evento, a mãe de Jesus segue tranquilamente sua gestação até o nascimento do enviado de Deus, que ocorreu através de um parto fisiológico, conforme a história que todos conhecem.

A Concepção de Maria segundo o Espiritismo
O Espiritismo é uma ciência de observação e ao mesmo tempo uma doutrina filosófica de consequências religiosas, que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos e de suas relações com a vida material. Além disso, a Doutrina Espírita nos convida a desenvolver uma fé raciocinada, analisando os fatos de forma coerente, buscando compreender a razão daquilo que acreditamos. Allan Kardec defende que a religião deve caminhar em consonância com a ciência, de modo que a primeira não ignore a última e vice-versa. E é baseado nesses princípios que analisaremos a questão proposta neste artigo.

Para algumas religiões, a concepção de Maria é tida como um milagre, através da ação do "Espírito Santo". Este fato, explicaria uma fecundação assexuada. Já segundo a Doutrina Espírita, não existem milagres, todos os acontecimentos fazem parte da Lei Natural, criada por Deus em sua infinita perfeição, desta forma, não há a necessidade de o Criador realizar milagres para provar sua grandiosidade. A questão dos milagres para o Espiritismo é elucidada em "A Gênese", no tópico, "Faz Deus milagres?":

"Não sendo necessários os milagres para a glorificação de Deus, nada no Universo se produz fora do âmbito das leis gerais. Deus não faz milagres, porque, sendo como são perfeitas as suas leis, não lhe é necessário derrogá-las. Se há fatos que não compreendemos, é que ainda nos faltam os conhecimentos necessários".

O fato de Jesus ter sido gerado de forma milagrosa contraria as vias normais de reprodução, e para o Espiritismo esta é uma questão relevante, uma vez que a reprodução humana é uma consequência das Leis Naturais de Deus.

A doutrina codificada por Allan Kardec não nega a participação do "Espírito Santo" na concepção de Jesus, até porque sua reencarnação foi minimamente planejada pela espiritualidade superior (aqui entra a participação do "Espírito Santo"), entretanto, a fecundação de Maria se deu por vias normais, através de relação sexual entre ela e José, como acontece entre todos os casais.

Mas então, como surgiu o mito da virgindade de Maria?
Acredita-se que a Igreja tenha disseminado essa tese, a fim de diminuir a promiscuidade entre as pessoas. A prática sexual naquela época era permitida apenas com o intuito de procriação, isso para não provocar a extinção da raça humana. Quanto menor fosse a relação sexual entre os casais, menores seriam os seus pecados.

Jesus com o passar do tempo tornou-se uma figura mitológica e, como sendo um Deus, não poderia ter nascido do pecado original cometido por Adão e Eva. Apesar dessas considerações, o Novo Testamento utiliza o termo "O Filho do Homem" 88 vezes. Esse termo refere-se a Jesus como um ser humano, e como tal, seu nascimento só poderia ter acontecido de forma natural.

Nas epístolas de Paulo, que são os registros mais antigos contidos na Bíblia, não há evidências da virgindade de Maria; o apóstolo refere-se a ela apenas como a mãe de Jesus. Os evangelhos bíblicos reforçam ainda que Maria e José tiveram outros filhos, não podendo persistir a virgindade de Maria:
"Não é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago, José Simão e Judas?" (Mateus 13, 55)

A grande diferença em tudo isso é que o Espiritismo não interpreta o ato sexual como um pecado. O que torna o sexo imoral é como as pessoas o praticam. Não devemos viver para a prática sexual, mas o sexo é importante para gerar a vida, sendo um mecanismo natural do ser humano.
A Visão do Espiritismo sobre Maria

É certo que Maria faz parte de um grupo de Espíritos evoluídos que vieram para preparar a chegada de Jesus. É um Espírito tão puro, que recebeu a missão nobre de conduzir o governador da Terra, modelo e guia da humanidade.

Maria é sinônimo de amor, prova disto foi a sua resignação ao presenciar o sofrimento de seu filho, em nome da salvação da humanidade. E é por isso que este Espírito desperta tanta simpatia e admiração entre as pessoas. Há quem acredite que pedir a intercessão de Maria é o método mais eficaz de se chegar a Jesus, pois um filho não negaria o pedido de uma mãe.

Na literatura espírita, encontramos vários registros sobre Maria na espiritualidade. O livro Memórias de um Suicida descreve as atividades da Legião dos Servos de Maria, um grupo de Espíritos especializados no resgate de suicidas nas zonas inferiores. Após o socorro dos réprobos, os mesmos são encaminhados ao Hospital Maria de Nazaré. Esta instituição é dirigida pela mãe de Jesus. Camilo Cândido Botelho, autor espiritual desta obra, relata que a tarefa de cuidar de Espíritos suicidas não poderia ser desempenhada por outro Espírito a não ser Maria, por ela ser a referência de amor e de dedicação fraternal.

Além disso, milhares de fiéis pelo mundo todo dedicam sua fé e devoção a Maria. Em virtude disso, existem Espíritos abnegados que trabalham em seu nome, recebendo os pedidos e as orações e auxiliando aqueles que sofrem.
É importante ressaltar que a Doutrina Espírita alimenta um profundo respeito a qualquer forma de convicção religiosa, mesmo posicionando-se de forma diferente. E sabemos que Maria é um Espírito de luz e trabalha ao lado de Jesus em benefício da humanidade.

Vinhas de Luz

sábado, 25 de abril de 2020

Estou triste Juiz Sergio Moro

Martim Berto Fuchs

Estou triste Juiz Sergio Moro. Tinha o senhor em outra categoria, e não na de um reles traidor, que cospe no prato onde comeu.

Quando o senhor foi atacado de todas as formas pelo PT e pela canalha corrupta, recebeu TODO apoio do Presidente.

Agora, mostra conversas privadas suas com o Presidente, nada mais nada menos que para o Jornal Nacional ?

E pensar que o elogiei até há pouco, pensando que era homem. Que decepção.

sexta-feira, 24 de abril de 2020

quinta-feira, 23 de abril de 2020

A história por trás do maior foco de coronavírus nos EUA

Jessica Lussenho

Em uma fábrica de processamento de carne de porco em Dakota do Sul, o surto do coronavírus se espalhou na velocidade de um incêndio florestal, levantando dúvidas sobre o que a empresa fez para proteger os trabalhadores.

Por "Smithfield", ela quis dizer a fábrica de processamento de carne de porco Smithfield, localizada na cidade de Sioux Falls, no Estado de Dakota do Sul. Ela pertence ao grupo Smithfield Foods, com sede em Smithfield, na Virgínia, tido como o maior produtor de carne de porco do mundo. Em 2013, a empresa foi comprada pelo grupo chinês WH Group, no que foi considerada - e ainda é - a maior aquisição de uma empresa americana por um grupo chinês.

O primeiro foco nos Estados Unidos
Mas isso foi apenas o começo de quase três semanas de ansiedade, durante as quais seus pais continuaram a frequentar uma fábrica que sabiam que poderia estar contaminada pois não podiam perder seus empregos.
Não havia distanciamento social. Eles trabalhavam a menos de 30 centímetros de distância um do outro e de seus colegas. Entravam e saíam de vestiários lotados, corredores e cafés.

Durante esse período, o número de casos confirmados entre funcionários da Smithfield aumentou lentamente, de 80 para 190 e depois para 238.
Em 15 de abril, quando a Smithfield finalmente fechou sob pressão do governo de Dakota do Sul, a fábrica havia se tornado o foco número um nos Estados Unidos, com 644 casos confirmados entre funcionários e pessoas infectadas por eles.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Tiradentes e a Justiça

Carlos Henrique Abrão e Laércio Laurelli

Na data comemorativa do herói nacional Tiradentes o modelo se nos permite uma apanhada reflexão sobre seu comportamento e a justiça dos tempos atuais. O direito vive uma encruzilhada de decisões conflitantes e a justiça cada vez mais embaralhada na penumbra do convívio a distância e realização de sessões virtuais.

Meses de paralisação sufocantes que levarão ao represamento de milhões de processos e sessões presenciais adiadas. Mas não é só, com a implementação de diversas medidas provisórias somadas ao orçamento de guerra, sem emissão de papel moeda tudo parecerá paliativo e a recuperação de empresas uma verdadeira panacéia.

Milhões de brasileiros sem crédito e com restrição, quase 91 milhões deixando de pagar alguma conta e nada de incentivo e incremento para aliviar a dor e sofrimento do cidadão de bem trabalhador sem trabalho. Tiradentes triunfou em brigar diretamente com Portugal já que a cobrança do quinto era insustentável, hoje temos 37% do produto interno bruto carcomido por impostos, muitos dos quais em cadeia.

Não vemos solução rápida eficiente e dinâmica pelas mãos exclusivamente da justiça. As medidas terão que ser macro e tomadas com lucidez e plena capacidade de compreensão a exemplo da Alemanha de Merkel que tem a menor taxa de mortalidade da doença em toda Europa e antes mesmo das empresas serem reabertas injetou polpuda soma de recursos para fortalecer capital de giro e permitir livre negociação do passivo e melhor situação contratual.

De igual os americanos que seguirão seu relacionamento estremecido com os responsáveis pelo DNA do virus, no caso os chineses,mas as Nações
periférica correm sério risco do colapso se não vier ajuda plural dos órgãos internacionais com fome,miséria,exclusão social, etc.

O sistema judiciário, apesar de todo o seu envolvimento, não tem mínimas condições de aparar arestas  e solucionar problemas no varejo, pois que as
causas virão de baciada, muitas pedindo gratuidade processual, deferimento ou simplesmente para liberação de bloqueio ou não feitura, já que o cidadão não tem sequer recursos financeiros para tratar saúde e preservar alimentação.
Serão, ao menos, três anos cujos reflexos do virús alcançarão a economia e derrubarão a retomada, certamente a influenciar e servir de pano de fundo para o pleito de 2022. Ninguém está ,em sã consciência, com olhar obcecado nas eleições locais de 2020, exceto alguns políticos e os 8 bilhões do fundo partidário.

O que a população e a sociedade conclamam é evitar ser enforcado tal qual Tiradentes e manter o social atendido com distribuição de renda, salário e que a justiça não seja apanágio dos que dela se prevalecem para o fito da impunidade.

Carlos Henrique Abrão (ativa) e Laércio Laurelli (aposentado) são Desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo.


Alerta Total

terça-feira, 21 de abril de 2020

Só para lembrar

Democracia é o poder do povo
Cleptocracia é o poder dos corruptos
Nossas FFAA defendem a democracia


segunda-feira, 20 de abril de 2020

Está na Hora do Diretor-Geral Pró-China da OMS Pedir Demissão

Con Coughlin

Como órgão responsável por resguardar os padrões globais de saúde, a Organização Mundial da Saúde (OMS), patrocinada pela ONU, deveria adotar uma abordagem isenta ao lidar com os Estados Membros, independentemente de seu poder.

É por esse motivo que a flagrante parcialidade pró-China que a organização tem mostrado em sua resposta à pandemia de coronavírus, desperta uma série de dúvidas altamente preocupantes sobre a gestão da crise pela OMS.

Nos termos da constituição da OMS, que define a estrutura e os princípios de governança da agência, a organização com sede em Genebra é encarregada de garantir "a implementação, por todos os povos, do mais alto nível factível de saúde".

acusação feita pelo governo de Donald Trump de que o órgão mundial está "centrado na China" e "tendencioso" na forma de lidar com Pequim com respeito à pandemia, sugere portanto que a organização faltou com o seu dever de tratar todos os Estados Membros equanimemente.

Isso levou o presidente dos EUA, Donald J. Trump, a ameaçar cortar repasses para a OMS, uma medida que poderá ser desastrosa para a organização, já que os EUA são seu principal contribuidor.

A péssima opinião do presidente Donald Trump sobre a OMS se refletiu em uma postagem no Twitter na qual ele bateu forte nesta semana, ao postar:
"a OMS realmente pisou na bola. Por algum motivo, financiada em grande parte pelos Estados Unidos, no entanto extremamente centrada na China.

Vamos dar uma boa olhada. Por sorte, desde o início, não aceitei o conselho deles de manter nossas fronteiras abertas para a China. Por que será que eles nos deram uma recomendação tão inadequada?"

De verdade, por que?
Donald Trump então repetiu as acusações em uma coletiva de imprensa na terça-feira na Casa Branca. "Eles erraram. Eles realmente erraram feio", disse o presidente. "E vamos suspender os repasses para a OMS. Vamos suspender realmente e depois veremos".

A rixa cada vez mais profunda entre Washington e a OMS ocorre no momento em que os EUA estão enfrentando uma escalada no número de mortos, enquanto os chineses festejam os cidadãos em Wuhan, cidade chinesa onde, ao que consta, o vírus se originou e começa a voltar à vida normal depois de passar por um confinamento total imposto pelo regime autoritário da China que durou mais de dois meses.

Em termos comparativos, os EUA estão sendo duramente atingidos pela pandemia, na terça-feira o Estado de Nova York reportou 731 mortes, o maior salto em um único dia.

A administração Trump acredita cada vez mais que os EUA não sofreriam tanto se a OMS tivesse sido mais rigorosa na maneira de lidar com Pequim quando o surto foi detectado pela primeira vez em Wuhan, no final de 2019.

Acima de tudo, grande parte da culpa pelo execrável desempenho da OMS durante o surto está sendo atribuída ao Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS. Ex-ministro da Saúde da Etiópia, ele ganhou notoriedade em seu país de origem quando serviu no politburo da Frente Marxista-Leninista de Libertação do Povo Tigray.

O Dr. Tedros já foi um grande admirador do ex-ditador da Rodésia Robert Mugabe, que até o indicou para Embaixador de Boa Vontade da OMS, decisão que ele foi forçado a revogar após protestos mundo afora.

Assim como Mugabe, o Dr. Tedros desfrutava de bom relacionamento com o partido comunista da China e venceu a eleição para o cargo que exerce hoje após receber apoio da China nas eleições de maio de 2017.

Seu longo relacionamento com Pequim pode ajudar a explicar porque a OMS tem agradado tanto a China, ainda que a pandemia de coronavírus tenha se originado em Wuhan. Em vez de criticar Pequim por conta de suas investidas iniciais de acobertar o surto, o Dr. Tedros elogiou o presidente chinês Xi Jinping, pela sua "excepcional liderança" e também a China, por mostrar "transparência" em sua resposta ao vírus.

Muitas nações, incluindo os EUA e a Grã-Bretanha acreditam que a relutância do Dr. Tedros em confrontar a China pela sua maneira de lidar com o surto do coronavírus é a razão pela qual ela agora virou pandemia, fazendo com que a maioria dos países ocidentais fossem forçados a impor isolamento na tentativa, tardia, de limitar a propagação do vírus.

Não é de se estranhar que o Dr. Tedros esteja diante de apelos, de todos os lados, para que peça demissão, em especial dos EUA, onde os políticos americanos dizem que ele confiou demais nos relatos de Pequim sobre a extensão da disseminação da doença.

É óbvio que se as investigações sobre o surto chegarem à conclusão que as devastadoras consequências globais poderiam ter sido evitadas se o Dr. Tedros tivesse agido de maneira diferente, o chefe da OMS não terá escolha a não ser apresentar a demissão do cargo.


Gatestone Institute

domingo, 19 de abril de 2020

Uma NOVA Constituição

Martim Berto Fuchs

O ano de 2020 está praticamente perdido. Se o Governo conseguir um crescimento do PIB de 0,1%, já será uma vitória.

De um lado ele tem o vírus chinês e de outro o boicote das forças que há muito dominam o país. Tanto o Congresso, na sua grande maioria, como o STF, na sua apertada maioria, agem em função da cultura enraizada nas nossas elites, quando vomitam democracia para o povo, mas agem na mais deslavada cleptocracia.

Tenho defendido, em função do exposto, que o Presidente invoque o Art.º 142, e, com o apoio da maioria da população e das FFAA, brinde o país com uma nova Constituição, através de Atos Institucionais.

Uma duvida, porém, me assalta, quando defendo esta postura por parte do Presidente: é que se dê ouvidos para os que clamam pela volta do AI-5.

AI-5
1.No período dos Governos militares – 1964 à 1985 - foram instituídos 17 Atos. O de nº 5 foi o mais duro, pois visava dar poderes ao Governo para enfrentar a guerrilha promovida pelos comunistas para derrubá-lo.
No entanto, é oportuno lembrar, que na década de 60 do século passado, o comunismo, leia-se URSS, tinha realmente um projeto de dominação mundial, impondo à revelia sua ideologia.
Daquele projeto, restou apenas um país: Coréia do Norte.
Cuba, com a morte e envelhecimento dos donos da ilha, estão abrandando a ditadura comunista clássica.
Venezuela é um exemplo que denigre a imagem de quem a defende, pois o que lá ocorre é de uma insensatez sem paralelo.
Argentina, com seu peronismo à moda kirschner, e comandada por uma senhora com diversos processos na justiça por roubo e malversão do dinheiro público, caminha para a venezuelização. Praticam um populismo barato e irresponsável. Vão afundar.

2.A luta hoje no Brasil não é mais contra o comunismo, AI-5, que à nível mundial é inexpressivo – China é “comunista” por conveniência, pois não passa de uma Ditadura de ateus, crescendo a olhos vistos sob o capitalismo de mercado, que aliás, eles passaram a defender abertamente após a eleição de Trump -, e sim contra a corrupção.

3.Nossa inimigo é interno, e não é o comunismo, e sim nossas elites corruptas, em parceria obscena com uma classe política mais corrupta ainda, e pior, são estes que indicam os membros dos nossos Tribunais Superiores, a maioria deles nitidamente parcial.

Proponho pois, inverter a ordem dos fatos: primeiro a nova Constituição e depois, dependendo das circunstâncias do momento, o uso do Art.º 142, que prevê a defesa do Estado contra ataques à ele, o quê claramente está ocorrendo no Brasil neste ano de 2020.

Não podemos perder o milagre acontecido, de termos eleito um Presidente honesto e patriota, e que conhece como poucos a podridão da Câmara Federal e seus integrantes; tanto que uma vez se candidatou a Presidência da mesma e teve apenas 4 votos, o que demonstra o grau de perversão daquela Casa. Eles elegem qualquer um para presidir a Casa, desde que NÃO seja honesto. Pelo contrário, quanto mais corrupto, melhor para atender seus interesses.

Ante-projeto
O Governo Federal tem funcionários ociosos mais do que suficiente para deslocar uma centena deles para interagir com os eleitores, a partir de:

1.Um ante-projeto de Constituição, elaborado através de seus Ministros, cada um na sua área, e quem mais o Presidente convidar. Trabalhar abertamente neste ante-projeto.
2.O fato de colocar este ante-projeto à apreciação dos eleitores para críticas e sugestões, poderá mostrar como a sociedade pensa de como deveria ser a Carta Magna, e dará um norte para a elaboração final.
Haverá críticas contundentes por parte dos conhecidos cleptocratas; não mais do que hoje já ocorre. Ou então, quem sabe, eles tentem mesmo derrubar o Presidente e aí antecipamos a intervenção pelo ataque contra o Estado de direito.

2.Para participar, o cidadão deverá se identificar: nome, CPF e Título de Eleitor. As ofensas gratuitas dos estúpidos e dos anônimos, que sejam simplesmente deletadas.
Seria muito interessante aproveitar este ano quase que perdido, para a elaboração do ante-projeto de uma nova Constituição. Nem vamos perder tempo falando da atual.

3.Temos que buscar consenso para um novo Contrato Social, mas sob novo paradigma, e não ficar insistindo na hegemonia da monarquia, ou do conservadorismo, ou do liberalismo ou do socialismo; nem procurar agradar gregos e troianos, como se viu obrigado o Deputado Ulisses Guimarães em 1988, e que gerou o frankenstein que conhecemos como Constituição “Cidadã”.
Mesmo tendo agradado aos socialistas com inúmeras cláusulas de concessão de direitos sem os respectivos deveres, o PT e seus satélites não assinaram a Carta. Logo, se continuam com esta postura, e é quase certo que continuam, aproveitaremos do socialismo a única coisa útil: a intenção, pois da prática nada serve, comprovadamente. A URSS comunista não mais existe e a China abraçou o capitalismo.

O Presidente deve tentar a modificação do nosso estado de dependência, da nossa subserviência às forças do atraso, utilizando a força do direito. Se não permitirem, que seja pelo direito da força. O que não podemos aceitar é que boicotem o Governo durante os 4 anos, e fica tudo por isto mesmo.


C/cópia para Senador Flávio Bolsonaro, Deputado Federal Eduardo Bolsonaro e Vereador Carlos Bolsonaro.

sábado, 18 de abril de 2020

A Coronaconstituição de Bruzundanga

Jorge Serrão

Cena na saída da posse do novo ministro da Saúde, no Palácio do Planalto. O repórter do G1 perguntou ao vice-Presidente Antônio Hamilton Mourão: “Como vai?”... O General respondeu, de bate pronto: “Tudo sob controle”... Só que, depois da pausa irônica, arrematou, sorrindo: “Não sabemos de quem”...

Mourão não pode sair falando abertamente... Mas as pessoas de bom senso sabem que, há muito tempo, estamos sob controle do Mecanismo do Crime Institucionalizado. E tem mais: os bandidos e parasitas do Mecanismo não darão trégua no ritmo de aproximações golpistas sucessivas até derrubar o Presidente Jair Bolsonaro (cuja eleição presidencial é considerada uma “zebra” da História).

A turma do Mecanismo tem uma arma mortífera: a Constituição de 1988. O pilar da corrupta Nova República de 1985 é um problema infinitamente grave. A Carta Vilã, batizada de cidadã para enganar otário, representa um desastre equivalente a um Coronavírus. Trata-se de um texto prolixo, que permite infinitas interpretações, dependendo das circunstâncias e interesses políticos ou econômicos. Na prática, é a Coronaconstituição de Bruzundanga – emendada e remendada mais de 150 vezes.

Fala sério... A Constituição foi estrategicamente escrita pela velha oligarquia que opera o Mecanismo. Por isso, é ingenuidade imaginar que a Carta dará respaldo para reformar e mudanças. Na verdade, ela foi feita para garantir que isso nunca ocorra. A ruptura do sistema não será feita pelas interpretações falhas. O sistema escreveu as regras. Segui-las é jogar o jogo do Mecanismo. Por isso, ela tem de ser substituída, assim que forem criadas as pré-condições democráticas.

Não adianta perder tempo com papo furado. Só é bom saber, previamente, que não dá para vencer um Mecanismo autoritário, criminoso, mafioso, extremamente burocrático, cartorial e cartelizado, com inocentes invocações de uma Democracia inexistente. Nossa realidade é de plena insegurança jurídica, porque isto interessa à ditadura criminosa. Falando clara e francamente, a Constituição é ilegal e ilegítima em uma análise de Direito Natural.

O problemaço? A Constituição é o reflexo de um Projeto de Nação. Os (supostos) segmentos esclarecidos da sociedade ainda não comprovaram capacidade, competência e força para debater e definir um rumo estratégico para o Brasil. Não existe um claro projeto que se contraponha à hegemonia do Mecanismo – que reflete o esquema da oligarquia que sempre aplicou variados Golpes de Estado desde 15 de novembro de 1889, quando se proclamou uma República até hoje não implantada correta e civilizadamente.

A situação de Jair Bolsonaro é incômoda. Ele é atacado e sabotado, sem trégua, pela oligarquia que sustenta a Nova República. É odiado pela extrema esquerda que arrasou com o Brasil. É execrado pela mídia canalha ou idiotizada que promove a propaganda suja do Mecanismo. Sofre preconceito da classe média e alta que o elegeu, mesmo sabendo que ele não tinha a sofisticação retórica e marketeira sonhado pelo imaginário de quem se acha “elite”, porém é “zelite”.

Além disso, Bolsonaro faz auto-oposição: se perde na inteligência emocional, fala demais e fornece munição aos inimigos. Tais erros são até compreensíveis (embora não justificáveis) porque é espúria e covarde a pressão gigantesca sobre um Presidente da República que é obrigado a se submeter a um Parlamentarismo ilegítimo, disfarçado, imposto pela Constituição de 88. Na bola dividida com o Senado e a Câmara dos Deputados, quase todo conflito que for mediado pelo STF, será vencido pelos parlamentares, porque a Carta Vilã tem esta lógica. O Governo Federal perde de véspera no “tapetão” do Supremo...

Por força da constituição malandramente parlamentarista, o Presidente só governa se fizer acordo espúrio com um Congresso Nacional composto por parlamentares com pouca representatividade, a maioria eleita e financiada pelos esquemas criminosos que “roubam” o setor público na União, Estados e Municípios. Bolsonaro já cansou de avisar que não faria acordos espúrios com os parlamentares. A postura é bacana, só que compromete a capacidade de governar. Até agora, Bolsonaro contabiliza poucas vitórias legislativas e muitas sabotagens. A previsão é de “colisões” com o Congresso.

O experiente e insuspeito ex-deputado federal Roberto Jefferson – que foi cassado, condenado, preso pelo escândalo do Mensalão e driblou até um câncer – postou ontem uma mensagem no Twitter que desenha o drama vivido pelo Presidente da República: “Bolsonaro é criticado por não ter base no Congresso. Fui deputado do Figueiredo até o Lula. Todos fizeram governo de coalizão, ou seja, toma-lá-dá-cá. Isto é, corrupção. Bolsonaro acabou com essa mamata. Querem que ele volte com isso?”.

Os bandidos querem que nada mude... Por isso, só resta a Bolsonaro acelerar a missão de seu primeiro mandato, vocacionado para um Governo de Transição, que precisa promover reformas, de preferência profundas, na estrutura estatal. Bolsonaro tem de mudar seu foco de ataque. Não basta apontar para as figuras os eventuais presidentes dos poderes. Os reais inimigos de Bolsonaro são os operadores do Mecanismo e da Constituição. Assim, o Presidente deveria botar a tropa dele para concentrar energia na formulação, debate e implantação da Nova Constituição.

Bolsonaro tem de entender que não adianta enxugar gelo, nem remar contra a maré, pois será afogado pelo Mecanismo. Precisa parar de perder tempo com as polêmicas inúteis acerca da crise pós-coronavírus. O povão que o elegeu é bem pragmático: deseja resultados de melhora na economia, junto com a sempre desejada qualidade no atendimento à saúde (agora colocada á prova de maneira extrema, diante do KungFlu - o letal vírus chinês).

O jogo é cruel: Se a doença matar mais que o normal, e a recessão com desemprego for gigantesca, não adianta chorar, nem reclamar, Bolsonaro será o maior responsabilizado.

Se não quiser terminar como derrotado, Bolsonaro tem de usar toda inteligência para neutralizar e detonar os bandidos e parasitas do Mecanismo. Além disso, não tem outra alternativa senão trabalhar pela Nova Constituição. Até agora, o ex-parlamentar com quase 30 anos de parlamento não tocou no assunto com a necessária intensidade, importância, transparência e sinceridade (o que lhe é característico).

Resumindo: Vamos combater o Coronavírus. Mas também precisamos de uma Nova Carta para substituir a Coronaconstituição de 1988. Até lá, tome quarentena e muita polêmica insana, enquanto o Mecanismo segue em ritmo golpista até Bolsonaro não suportar. Só que, se a economia não melhorar, quem não suportará somos nós, infectados ou não pelo KungFlu, com medo e sem dinheiro para sobreviver, entre mortos e mortos-vivos...

Por fim: A boa Ciência (Social) recomenda uma Nova Constituição para o Brasil ser menos Bruzundanga...  


Alerta Total

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Coronavírus: A Grande Impostura da China

Giulio Meotti

Parece que os morcegos não foram vendidos na feira de frutos do mar de Wuhan. The Lancet observou em um estudo publicado em janeiro que o primeiro caso da Covid-19 em Wuhan não tinha nada a ver com a feira.

Mais um acaba de evaporar: Ai Fen, uma médica chinesa que... havia reclamado que seus superiores silenciaram seus primeiros alertas sobre o coronavírus, ao que tudo indica, também desapareceu. Os jornalistas que viram o que aconteceu em Wuhan também desapareceram.

"Ninguém teve condições de estudar o vírus. Como é possível afirmar que não se trata de um escape de um laboratório se não é permitido ir ao laboratório? Na realidade, o que vimos foi Pequim não medir esforços para evitar que virologistas e epidemiologistas fossem à Wuhan" — Gordon Chang, no Die Weltwoche, 31 de março de 2020..

Esse é outro grande problema. O principal instituto de pesquisa em potencial sobre a origem da pandemia de coronavírus de Wuhan, a Organização Mundial da Saúde, está sendo acusada de ser "cúmplice do coronavírus da China".

Gatestone Institute
16 de Abril de 2020

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Por quê os processos contra Rodrigo Maia e Alcolumbre estão parados ?

Martim Berto Fuchs

Arrisco um palpite.

Relembrando. Os encarregados pelas finanças da Juíza Selma Arruda - eleita Senadora por MT -, das doações recebidas, não registraram todas. Resultado: cassaram seu mandato por uso de caixa dois. Creio que foi o processo mais rápido que já houve no Brasil.

Importante. Ela, como Juíza, condenou diversos poderosos à cadeia, e esses poderosos também atuam em Brasília. Como Senadora, e, pior para ela, apoiadora de Bolsonaro, não teve como se defender da canalha unida, inclusive dos donos do partido pela qual foi eleita, PSL.

Isto demonstra o poder que essa canalha que nos explora desde sempre, tem. Quem se insurge contra eles, é atacado sem dó nem piedade pelos donos do Estado. No Senado deve ter mais uns 30 processos iguais, caixa dois, contra outros Senadores, dormindo nas gavetas até prescrever.

Voltando a Maia e Alcolumbre. Se os processos de cassação de mandato desses dois crápulas forem levados adiante, arrisco dizer que o Brasil pára de vez.

Parece que já são 17 processos de impeachment do Presidente Bolsonaro protocolados na Câmara. Qualquer Deputado, por qualquer besteira, uma vez que por corrupção e caixa dois ele não tem rabo preso, pode protocolar um pedido desses; além de centenas de associações (estas são criadas para todos os gostos e finalidades).

Logo, imaginem os processos contra os dois mafiosos chegarem a vias de fato. O quê podemos esperar ? Arrisco dizer que o mafioso chefe do Centrão colocará em votação um pedido contra Bolsonaro após o outro. À cada pedido derrotado, ele coloca outro.

Qual investidor, mesmo empresários brasileiros, investirá num cenário destes ? Até o “veio” da Havan vai dar uma segurada.

O Brasil tem hoje um Presidente, graças a Deus, inatingível pela justiça. Pela justiça, mas não pelos cleptocratas entrincheirados na hierarquia do Poder.

Não vejo outra solução para o país, para não parar de vez, e ainda mais após esta paralisação forçada, que não seja o Presidente usar dos poderes que a Constituição lhe confere, e, amparado no Art.º 142 da mesma, governar e legislar por Atos Institucionais, mudando, sem casuísmos, frise-se, a Constituição.

Aí então, sob uma nova estrutura de Poder, moderna, própria para o século XXI, realizar novas eleições e voltar à normalidade.

Do povo ele terá o apoio da grande maioria. Terá também a maioria das FFAA à seu favor ? Se tiver, deve agir, pois se esperar pelos mafiosos, só vai piorar.

terça-feira, 14 de abril de 2020

PÉ DE CABRA LEGISLATIVO

Percival Puggina

 Existem vários Brasis. Nestes dias de covid-19, um deles está em confortável prisão domiciliar e acha o ministro Mandetta muito carismático. Outro mora na Rua da Amargura, num apinhado barracão de zinco, “pendurado no morro, pedindo socorro à cidade a seus pés”. E tem 600 merréis para viver até sabe Deus quando, doutor. Outro habita o setor público e sabe tudo de direitos e cláusulas pétreas arremessadas sobre o setor privado, produtor de todos os bens e serviços, gerador de quase todos os empregos, exaurido pagador de todos os custos e garantidor de todas as dívidas.

Em 1215, na Inglaterra, o rei João I, dito João Sem Terra, assinou com os barões um documento que ficou conhecido como Magna Carta, limitando o poder da realeza, especialmente seu poder de tributar. Surgia ali o óvulo fecundado, o zigoto da responsabilidade fiscal, que no Brasil tem sido, historicamente, fraudada, frustrada e vilipendiada em todos os níveis de governo. É neles, nesses níveis, que os parlamentos aprovam, minuciosamente, um a um, todos os privilégios que entornam o caldo da despesa pública. É também neles que prospera a fabulosa máquina da política e da administração, que em grande parte funciona para si mesma.

Quantos planos de recomposição de dívidas já testemunhei como cidadão e pagador de impostos? Quantos serviram apenas para alargar os horizontes de novos surtos de irresponsabilidade fiscal? Não se pode desprezar o peso desse fator cultural na operação da política brasileira. De uns anos para cá, inverteram-se os papéis cumpridos em oito séculos de história da Magna Carta. Alternam-se e altercam-se. Ora os reis, ora os parlamentos são pródigos, gastadores, perdulários. É deles o pé de cabra que arromba o erário em plena luz do dia, sob as vistas da mídia que hoje só tem olhos para escanear e sacanear o presidente Bolsonaro.

O PLP 149/2019, chamado Plano Mansueto, foi mais um desses planos de saneamento de estados e municípios, que poderiam refazer suas dívidas, condicionados a iniciativas de cunho liberal que reduzissem o peso da máquina pública. Venda de estatais, contenção da despesa de pessoal no limite máximo de 51% da receita, etc. compunham a parte principal das condições exigidas pelo PLP.

Aí, mais uma vez, o Congresso Nacional, precisamente a Câmara dos Deputados, mete o pé de cabra legislativo e arromba o Tesouro Nacional, elaborando um substitutivo que, de carona no “corona”, transforma o projeto num imenso donativo federal. O projeto permite que governadores e prefeitos joguem, incondicionalmente, suas dívidas históricas no colo da União, acomodam seu fluxo de caixa como se não houvesse covid-19, nem recessão, enquanto os deputados garantem o sorriso agradecido de seus prefeitos e governadores.

E a União? Ora, quem se importa com o Brasil? Mete o pé de cabra, arromba o Tesouro e bota o estrago na conta do Bolsonaro, porque bons, mesmo, são o Maia e o Alcolumbre. Não é mesmo, senhores da grande imprensa?


blog do puggina

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Constituição rasgada diante do “KungFlu”

Jorge Serrão

A crise do Coronavírus escancara que a Constituição brasileira de 1988 já era. As medidas exageradas para supostamente conter a expansão da doença, adotadas por Governadores e Prefeitos, rasgam a Carta – mais vilã que cidadã. Mais grave – e o que já era uma macabra rotina -, o Supremo Tribunal Federal se omite ou respalda as violações do Direito Natural.

Na verdade, sejamos justos, o virulento “KungFlu” apenas ajudou a confirmar a fragilidade  democrática do regime Capimunista tupiniquim. Houve mais espalhamento de surtos autoritários do que de COVID-19. O vírus se expande de modo perigoso, porém, também perigosamente, os controladores do poder aproveitaram para cometer abusos de autoridade imperdoáveis.

Da pior maneira possível, os brasileiros descobriram que temos um regramento excessivo que atenda contra o direito fundamental à liberdade do indivíduo. Os déspotas (ou dês-putas?) advertem: “Quem desrespeitar a quarentena será preso ou multado”. A regra vale para o cidadão honesto que foi colocado em regime domiciliar de isolamento social, com ordem para praticar o distanciamento pessoal.

Só que a malandragem jurídica brasileira usou o risco de contaminação pelo coronavírus para libertar alguns presos, sobretudo aqueles com caríssimos advogados. Foi apenas mais uma demonstração prática de que nossa excessiva legislação existe para gerar insegurança jurídica. É muita regra, com variada e contraditória “interpretação” e obediência conforme a conveniência, e não de acordo com a consciência legal.

A Constituição determina que só o Presidente da República tem a prerrogativa de decretar Estado de Sítio (art 137) que restringe o direito de ir e vir. Nem o Estado de Defesa (artigo 136) permite tal violação. Mesmo assim, o espírito autoritário faz com que Governadores e Prefeitos tentem usar o Estado de Emergência ou calamidade para ameaçar e, como algumas guardas municipais fizeram, deter pessoas nas ruas, levando-as para a delegacia de Polícia.

Assim que passar a confusão coronaviriana, será fundamental que os brasileiros com mínima consciência aumentem a pressão para que se discuta uma nova Constituição. A de 1988 já nasceu viciada, sem legitimidade, porque foi produzida por um Congresso Nacional eleito sob o clima estelionatário do Plano Cruzado. O espírito da época era se vingar do “regime militar” que, no seu fim, ainda ajudou a dar o “Golpe de 1985” que botou José Sarney na Presidência sem fazer uma eleição, após a morte súbita de Tancredo Neves.

A Constituição de 1988 foi concebida para enfiar um parlamentarismo goela abaixo do Presidencialismo. A Carta prolixa, com excesso de artigos, foi concebida, propositalmente, sem regulamentação de quase todos os seus artigos, certamente para forçar futuras armações legislativas. O problema é que isso gerou insegurança jurídica e gerou uma aberração: o ativismo judiciário (ou judasciário), com o patrocínio oculto das mais ricas bancas de advocacia.

No clima de muita lei, bastante interpretação cínica e obediência conveniente, o Brasil entra no ritmo de pandemônio jurídico. Vale tudo: do abuso de poder até a mais lamentável impunidade. O efeito colateral é a tendência a um desrespeito ao Direito Natural. Embarcamos, facilmente, no caminho da barbárie. Todos contra todos e Deus nos acuda!      

O Brasil terá de passar por uma inevitável e profunda revisão, assim que passar a pandemia que agrava nosso pandemônio institucional. “1984” é livro infantil perto da pornografia política, econômica e jurídica que está sendo escrita e praticada. Aliás, Sarney foi um profeta quando previu que o País seria ingovernável com a Constituição de 88...


Alerta Total

domingo, 12 de abril de 2020

Isolamento em função do COVID-19

ALEXANDRE GARCIA

...É impressionante como o pânico atrapalha a capacidade cognitiva. Pessoas que eu sempre considerei lúcidas e esclarecidas, agora, estão histéricas. Tentei, até aqui, brincar com o assunto; levar de forma mais leve e descontraída. Justamente para contrabalancear a narrativa pesada que vemos, todo dia, o dia todo, na TV. Mas já ficou provado que não dá. O povo perdeu a capacidade de raciocínio.

*LÓGICO QUE O ISOLAMENTO É IMPORTANTE*. Seu *avô*, aposentado, *de 90 anos*, não tem que estar na rua. Nem seu pai *infartado*, nem sua mãe *diabética*. Ninguém quer matar a sua família. Relaxa!

Só que o isolamento *NÃO DEVE SER FEITO* como foi feito no Brasil.

Simplesmente porque, aqui, tudo começou com a *MOLECAGEM de Dória e Witzel*, querendo passar na frente e descredibilizar o Presidente. Não teve preparo prévio; não teve plano de ação. Fecharam tudo, sem que a população tivesse tempo de se organizar; sem planejar o funcionamento dos serviços essenciais.

Quem acredita que o Governo Federal está despreparado é um alienado. Enquanto Dória está confiscando equipamentos médicos de empresas privadas, as *Forças Armadas* estão montando hospitais de campanha, com *20 mil leitos, em 48 horas*.

Bolsonaro tem, ao seu lado, além do diálogo aberto com grandes potências, como EUA e Israel, a gestão de crises de um dos Exércitos mais competentes do mundo (e tem que ser muito idiota para menosprezar o EB). Coisas que o governador da cashmere cor-de-rosa nem sabe o que são.

O que está sendo dito, desde o primeiro momento, é que *NÃO SE RESOLVE UMA CRISE COM OUTRA CRISE*. Ninguém está menosprezando o Coronavirus. Apenas adequando as ações à *NOSSA REALIDADE e às NOSSAS NECESSIDADES*, em vez de *"apagar fogo com gasolina"*, como a dupla de patetas tentou fazer.

A situação da *Itália NÃO NOS SERVE DE REFERÊNCIA*. Primeiro porque tudo se alastrou com a campanha de solidariedade *"Abrace um Chinês"*, lançada pelo prefeito de Florença, para combater o "preconceito". Segundo porque temos clima, densidade demográfica e idade média populacional

ABSOLUTAMENTE DIFERENTES.
Agora, enquanto os italianos ainda estão sob temperaturas negativas, no início da primavera européia, nós estamos registrando quase 30ºC, na maioria do país, no nosso outono tropical.

Lógico que ninguém tem que sair desnecessariamente, nem frequentar uma balada lotada ou um estádio de futebol. Mas, com noções básicas de higiene e prevenção, não precisamos continuar castigando nossa economia.

E não é porque quem contrair vai morrer, não. O COVID-19 não é e passa longe de ser um ebola. A preocupação é muito mais por um colapso no sistema de saúde, do que pela taxa de letalidade, bastante semelhante à da gripe comum.

E não estou pedindo para acreditarem em mim. Terminem de ler e abram o Google. Pesquisem a idade média dos mortos na Itália, o número de casos curados, os números e métodos no resto do mundo. Desliguem a televisão e busquem suas próprias informações. Parem de acreditar em uma mídia que apresenta uma reportagem apontando o fim do mundo, com a repórter entrevistando um médico, na rua, sem máscara.

*Não sejam massa de manobra.*
*PENSEM, LAVEM AS MÃOS E ABRAM OS OLHOS!*
"O pior vírus é o uso político do medo."

sábado, 11 de abril de 2020

Nosso inimigo não é externo, é interno.

Martim Berto Fuchs

Estamos atacando o inimigo errado. Estamos atacando a China comunista, quando quem está comendo pelas beiradas é a China capitalista.

Ataque comunista, burro, sofremos por parte da URSS, que onde conseguiu vencer, produziu países como Cuba.

A China, autoritária, é economicamente capitalista, e é ela que iniciou suas operações na América do Sul. Não está impondo suas idéias e sim utilizando seu capital para comprar empresas que depois servirão aos propósitos econômicos deles.

Estamos mirando na codorna e acertando no cachorro.
O nosso inimigo não é externo e sim interno. Não é contra o “comunismo” chinês que temos que lutar para salvar o país, e sim contra a chantagem que sofremos explícita e abertamente, todos os dias, por parte das lideranças políticas defensoras da corrupção, e do Poder Judiciário que lhes dá cobertura, ocupado que está por capachos nomeados por esses mesmos políticos.

Por termos uma elite servil, fomos explorados primeiro pelos ingleses capitalistas, depois pelos americanos capitalistas, e agora seremos explorados pela China capitalista.

Jamais deixaremos de ser colônia de exploração, se quisermos mudar a história atacando as conseqüências, ou, os efeitos.

Para mudar, temos que atacar as CAUSAS, e as causas são internas, ao nosso redor. Convivemos com elas há tanto tempo, que nem mais as notamos.

Todo apoio ao Presidente Bolsonaro nesta sua guerra contra a corrupção. EUA e China só se tornaram grandes porque combatem a corrupção, numa luta incessante.

Se perdermos a guerra contra os Toffoli’s, Alcolumbre’s, Maia’s e seus comparsas, JAMAIS seremos um país soberano. Não adianta xingar os outros, pois a culpa é nossa.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Vinhas de Luz

Sabino Rodrigues

“Não somos seres humanos vivendo uma experiencia espiritual.

Somos seres Espirituais vivendo uma experiencia humana.

Esta vida é apenas a continuação de muitas outras vidas, morrer não é o fim.

'Morrer é apenas voltar para casa.'”

Um tranco na globalização

Mauricio A Costa

Na tradicional coletiva de imprensa diária da Casa Branca sobre o coronavírus, hoje, Peter Navarro, conselheiro de Trump, acaba de falar em alto e bom som que se há algo que os EUA estão aprendendo com a atual crise é que o país não pode mais depender tanto da cadeia de distribuição global. Falta uma série de coisas nos EUA que ninguém “imaginava” ser possível.

Muita coisa essencial só pode ser obtida hoje se comprada fora do país. Medicamentos básicos e essenciais deixaram de ser produzidos nos EUA nas ultimas décadas. A indústria americana foi dizimada pelos últimos presidentes.

Um militar foi anunciado hoje como coordenador das ações de supply chain para a crise. O que o almirante anunciou é que já foram operacionalizados 6 vôos militares internacionais para abastecer os EUA com itens emergenciais; outros 28 vôos já estão agendados para os próximos dias.
Navarro citou a dependência quase total de medicamentos vindos de fora (China, ok?) e de suprimentos e equipamentos de saúde. Tudo aquilo que já sabemos. Mas o mais importante da sua fala foi quando disse que há hora certa para tudo. Agora os EUA precisam resolver os problemas mais imediatos mas a hora de enfrentar esse desequilíbrio calamitoso vai chegar.
Peter Navarro deixou extremamente claro que isso vai mudar e que esse tipo de situação “não vai se repetir mais”. O que ele quis dizer é que na hora certa o governo americano vai entrar com força total nessa questão da dependência externa, leia-se CHINA.
Navarro tem preparado rascunhos de ordens executivas e projetos para botar fim nisso. Não estranhem o fato de Trump ter parado de chamar a peste de “coronavírus chinês” para chamar de COVID-19. Ele não aderiu ao politicamente correto. O xadrez está sendo jogado num nível muito mais alto que dos meros mortais.

Os EUA vão ganhar esse confronto com a China — que está para começar, vão ganhar também seus mais próximos aliados. Nunca foi tão importante estar ao lado de países como a América. Quem estiver junto, na mesma barca, vai participar desse redesenho que só os EUA têm o cacife para iniciar.

Aos deslumbrados com a China no bananal brasileiro, um recado: o dinheiro chinês não vai comprar a fúria americana contra os culpados por essa desgraça mundial que o mundo tá vivendo.

Aguardem a hora certa.

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04/04/20.