Martim Berto Fuchs
Durou pouco o mandato do novo Governador, Comandante
Moisés.
1.No segundo turno da eleição passada, quem sabe para
garantir a vitória, aceitou a adesão do PMDB. Errou e errou feio, pois teria
sido eleito sem a presença incomoda dessa turma.
2.Na reforma administrativa que encaminhou à Assembléia
no começo do ano, se comprometeu em não demitir funcionários públicos.
3.Para conseguir passar sua Reforma Administrativa, “inocentemente”
aceitou que os funcionários dos órgãos extintos não fossem demitidos.
Como baixou a arrecadação, o que se vê é uma sinuca de
bico.
a.Ou atende os percentuais obrigatórios para Saúde e
Educação, ou,
b.Paga as centenas de milhares de funcionários públicos,
onde a metade não tem trabalho, só emprego.
Lembram a letra daquela música do Moreira da Silva,
“Piston de Gafieira” ?
“Quem está fora não entra - Quem está dentro não sai”
Acontece que no setor público brasileiro, a letra é um
pouco diferente:
“Quem está fora entra e Quem está dentro não sai”.
Resultado: para não ser DEMITIDO por improbidade
administrativa, o governador que ia revolucionar a administração pública em SC,
quer aumentar os impostos, em cima do setor que ainda respira sem ajuda de aparelhos
– o agronegócio.
O agronegócio está convocando para uma greve do setor.
Dou todo apoio. Chega do setor produtivo sustentar milhares
de empregados públicos ociosos desde a contratação, contratação política,
completamente desnecessária.
A carga tributária tem ainda muita margem para ser DIMINUÍDA,
e deve ser diminuída. O que não pode mais é aumentar os impostos apenas para não
demitir inúteis e parasitas aos milhares, encostados nas folhas de pagamento do
estado, amparados pelos sindicatos pelegos.
Desta vez tem que ser greve do setor produtivo contra
greve dos sindicatos pelegos, defensores da parasitagem.
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