quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Agosto/2019 – Governador quer aumentar a carga tributária em SC, cortando redução de impostos do governo anterior

Martim Berto Fuchs

Durou pouco o mandato do novo Governador, Comandante Moisés.

1.No segundo turno da eleição passada, quem sabe para garantir a vitória, aceitou a adesão do PMDB. Errou e errou feio, pois teria sido eleito sem a presença incomoda dessa turma.
2.Na reforma administrativa que encaminhou à Assembléia no começo do ano, se comprometeu em não demitir funcionários públicos.
3.Para conseguir passar sua Reforma Administrativa, “inocentemente” aceitou que os funcionários dos órgãos extintos não fossem demitidos.
Como baixou a arrecadação, o que se vê é uma sinuca de bico.
a.Ou atende os percentuais obrigatórios para Saúde e Educação, ou,
b.Paga as centenas de milhares de funcionários públicos, onde a metade não tem trabalho, só emprego.

Lembram a letra daquela música do Moreira da Silva, “Piston de Gafieira” ?
“Quem está fora não entra - Quem está dentro não sai”
Acontece que no setor público brasileiro, a letra é um pouco diferente:
“Quem está fora entra e Quem está dentro não sai”.

Resultado: para não ser DEMITIDO por improbidade administrativa, o governador que ia revolucionar a administração pública em SC, quer aumentar os impostos, em cima do setor que ainda respira sem ajuda de aparelhos – o agronegócio.

O agronegócio está convocando para uma greve do setor.
Dou todo apoio. Chega do setor produtivo sustentar milhares de empregados públicos ociosos desde a contratação, contratação política, completamente desnecessária.

A carga tributária tem ainda muita margem para ser DIMINUÍDA, e deve ser diminuída. O que não pode mais é aumentar os impostos apenas para não demitir inúteis e parasitas aos milhares, encostados nas folhas de pagamento do estado, amparados pelos sindicatos pelegos.

Desta vez tem que ser greve do setor produtivo contra greve dos sindicatos pelegos, defensores da parasitagem.

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