Martim Berto Fuchs
Quando a esquerda fala em democracia
ela mente, pois não existe democracia sem Liberdade.
Em 1964
uma minoria resolveu que nossa Constituição teria que ser rasgada e substituída
por outra, modo Venezuela de hoje. Para isto, obviamente, seriam substituídos
os Ministros do STF com a “indicação” de outros.
O povo
se revoltou, foi às ruas e pediu a intervenção das FFAA para salvar a
Liberdade. As FFAA intervieram e resguardaram a Liberdade.
Depois,
durante 15 anos (1964-1979), os governos militares e os civis que o compunham, tolheram
a Liberdade de ação daqueles que, sob falsos pretextos, iam acabar com ela; os
falsos pretextos são hoje fato sobejamente comprovado; e continuam sendo
apresentados.
Ditadura do proletariado
Nos
países onde essa aberração foi implantada houve Ditadura, mas não do
proletariado, e sim de uma elite (sempre uma elite), pois o proletário foi
domado na base do berrante e do chicote e tratado como manada – coletivismo -,
enquanto a elite impunha novas regras e matava – aos milhões - todos aqueles
que não aceitassem as novas regras e os novos dogmas, onde se alardeava a democracia,
mas se tolhia a Liberdade, de todos.
Não
bastasse a total falta de Liberdade, esses mentirosos compulsivos acabaram também
com a economia, colocando TODO seu povo nivelado na pobreza; menos a elite,
óbvio.
Esses mesmos
psicopatas, anistiados em 1979, voltaram ao Poder em 2002. Desta vez deixaram
um rastro da sua inconseqüência no STF, onde colocaram – Senado aprova todos os
“indicados” – seus sabujos, sabujos estes encarregados de protegê-los à revelia
das Leis.
Se nossa
Liberdade é garantida pelas FFAA e não pela Constituição, desrespeitada principalmente
por quem deveria guardá-la, para quê precisamos do STF e de seus 2.450
empregados arrastadores de cadeiras e vestidores de togas ?
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