domingo, 7 de abril de 2019

Liberdade

Martim Berto Fuchs

Quando a esquerda fala em democracia ela mente, pois não existe democracia sem Liberdade.

Em 1964 uma minoria resolveu que nossa Constituição teria que ser rasgada e substituída por outra, modo Venezuela de hoje. Para isto, obviamente, seriam substituídos os Ministros do STF com a “indicação” de outros.
O povo se revoltou, foi às ruas e pediu a intervenção das FFAA para salvar a Liberdade. As FFAA intervieram e resguardaram a Liberdade.

Depois, durante 15 anos (1964-1979), os governos militares e os civis que o compunham, tolheram a Liberdade de ação daqueles que, sob falsos pretextos, iam acabar com ela; os falsos pretextos são hoje fato sobejamente comprovado; e continuam sendo apresentados.

Ditadura do proletariado
Nos países onde essa aberração foi implantada houve Ditadura, mas não do proletariado, e sim de uma elite (sempre uma elite), pois o proletário foi domado na base do berrante e do chicote e tratado como manada – coletivismo -, enquanto a elite impunha novas regras e matava – aos milhões - todos aqueles que não aceitassem as novas regras e os novos dogmas, onde se alardeava a democracia, mas se tolhia a Liberdade,  de todos.
Não bastasse a total falta de Liberdade, esses mentirosos compulsivos acabaram também com a economia, colocando TODO seu povo nivelado na pobreza; menos a elite, óbvio.

Esses mesmos psicopatas, anistiados em 1979, voltaram ao Poder em 2002. Desta vez deixaram um rastro da sua inconseqüência no STF, onde colocaram – Senado aprova todos os “indicados” – seus sabujos, sabujos estes encarregados de protegê-los à revelia das Leis.

Se nossa Liberdade é garantida pelas FFAA e não pela Constituição, desrespeitada principalmente por quem deveria guardá-la, para quê precisamos do STF e de seus 2.450 empregados arrastadores de cadeiras e vestidores de togas ?



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