por Roberto
Dantas
Muitas religiões antigas
como hinduismo, gnósticos, budismo, paganismo, acreditavam no plano espiritual
como um mundo paralelo ao nosso e na reencarnação.
É bem clara a hipótese de que a vida humana, como tudo na natureza, também é regida por ciclos de nascimento, vida, morte e liberdade, dando origem ao figurativo da roda da vida no tarot, ou roda de samsara dos budistas, ou ainda, roda da vida dos pagãos. No antigo testamento temos vários trechos que indicam a existência de contatos com seres espirituais naquele tempo. Jesus disse sobre João Batista: "Este é o Elias que havia de vir", indicando que ele tinha informações provavelmente por ter acesso aos registros akáshicos ou intimidade com o plano espiritual.
Dentro da Igreja temos vários indícios de que acreditava-se em vidas passadas e na espiritualidade. Santo Agostinho cita sobre o tema: "É uma questão que ultrapassa a minha inteligência"; e São Tomás de Aquino: "Os mortos podem aparecer aos vivos de uma forma ou de outra, pela vontade de Deus".
A História registra que somente após 553 d.C. é que a igreja tornou-se não-reencarnacionista. As antigas sociedades secretas acreditavam, e ainda defendem, na reencarnação como base de seus estudos e filosofia. Para eles, o ciclo sem fim de vida e morte e renascimento seria semelhante ao movimento de um pêndulo que tende à estabilização, ou seja, a vida eterna ou o paraíso.
A vida é ação, ou seja, movimento. O universo se move e tudo se move com ele, e ele se move com o Todo. Assim somos nós, como células deste imenso universo que espera que também nos movimentemos. A falta de movimento é morte e isso está fora da vontade do Todo. Por isso, se deixarmos um ser vivo como por exemplo uma fruta, parada num mesmo lugar, ela tende a se deteriorar. Um animal, se ficar parado, sem nenhuma ação, não se alimentando nem exercitando, tende a morrer, assim como o ser humano.
Assim também podemos utilizar esta metáfora para todos os setores de nossa vida, por exemplo, um casamento que cai na rotina, um emprego onde não nos empenhamos em progredir, aprender e evoluir, ou um desempregado que fica parado esperando que o emprego lhe caia no colo. Ação em sânscrito quer dizer Karma. Karma é o movimento de nossas vidas e o Darma é o que nos impulsiona. Darma é a força que dirige nossa vida; dirige, mas não impulsiona, pois a ação deve ser do indivíduo. Assim, seja qual for o caminho escolhido, o Darma nos direciona para nosso destino. Entender nosso darma é como encontrar nossa missão de vida, o objetivo de nossa alma para esta vida, nossas tendências e nossa tarefa, através da qual seremos felizes.
Temos vários corpos alocados no mesmo espaço - como uma cebola com várias camadas - onde temos o corpo físico, o emocional, o mental e o espiritual, dentre outros. No fim de uma vida morre o corpo físico e depois de um tempo morre o corpo emocional; mais adiante morre o corpo mental e fica somente o espiritual que vai agora, desprendido de sua personalidade, se purificar para realocar-se num novo corpo através de um novo nascimento.
O corpo emocional é ligado ao registro akáshico, ou seja, um banco de dados impresso em forma sutil com material emocional (astral) onde fica marcado em forma de luz, tudo o que ocorreu no universo desde a sua criação, determinando também assim o que vai ocorrer no futuro.
Esse campo Akáshico é com o que nos conectamos durante uma regressão de memória, e o paciente tem acesso assim às suas subpersonalidades, ou seja, personalidades que ele já teve em outras vivências no planeta, em outros corpos, mas que ficaram gravadas no corpo emocional e consequentemente no registro akáshico universal. Estamos ligados à essas subpersonalidades e influenciados pelas vidas anteriores; traumas ocorridos nessas vidas são como nós que se não forem desfeitos, trarão angústia na vida presente.
Entendendo e reconhecendo suas subpersonalidades entende-se mais profundamente seu Eu no momento presente. É uma forma de autoconhecimento e oportunidade de dar passos largos na sua evolução, avançando degraus rumo à iluminação espiritual.
Todos nós somos regidos inconscientemente por subpersonalidades diversas que atuam a todo momento em nossas atitudes, nossos descuidos, nossa consciência, nossas tendências, virtudes e defeitos. Claro que temos a oportunidade de evoluir nesta vida através de nosso livre-arbítrio e essa é nossa maior missão, mas é importantíssimo entender de que forma essas subpersonalidades influenciam em nossa maneira de pensar, comportar e ser, para que possamos nos re-entender, re-compreender e assim vivermos em paz e harmonia conosco, com os outros e com o Todo.
Autor: Roberto Dantas
É bem clara a hipótese de que a vida humana, como tudo na natureza, também é regida por ciclos de nascimento, vida, morte e liberdade, dando origem ao figurativo da roda da vida no tarot, ou roda de samsara dos budistas, ou ainda, roda da vida dos pagãos. No antigo testamento temos vários trechos que indicam a existência de contatos com seres espirituais naquele tempo. Jesus disse sobre João Batista: "Este é o Elias que havia de vir", indicando que ele tinha informações provavelmente por ter acesso aos registros akáshicos ou intimidade com o plano espiritual.
Dentro da Igreja temos vários indícios de que acreditava-se em vidas passadas e na espiritualidade. Santo Agostinho cita sobre o tema: "É uma questão que ultrapassa a minha inteligência"; e São Tomás de Aquino: "Os mortos podem aparecer aos vivos de uma forma ou de outra, pela vontade de Deus".
A História registra que somente após 553 d.C. é que a igreja tornou-se não-reencarnacionista. As antigas sociedades secretas acreditavam, e ainda defendem, na reencarnação como base de seus estudos e filosofia. Para eles, o ciclo sem fim de vida e morte e renascimento seria semelhante ao movimento de um pêndulo que tende à estabilização, ou seja, a vida eterna ou o paraíso.
A vida é ação, ou seja, movimento. O universo se move e tudo se move com ele, e ele se move com o Todo. Assim somos nós, como células deste imenso universo que espera que também nos movimentemos. A falta de movimento é morte e isso está fora da vontade do Todo. Por isso, se deixarmos um ser vivo como por exemplo uma fruta, parada num mesmo lugar, ela tende a se deteriorar. Um animal, se ficar parado, sem nenhuma ação, não se alimentando nem exercitando, tende a morrer, assim como o ser humano.
Assim também podemos utilizar esta metáfora para todos os setores de nossa vida, por exemplo, um casamento que cai na rotina, um emprego onde não nos empenhamos em progredir, aprender e evoluir, ou um desempregado que fica parado esperando que o emprego lhe caia no colo. Ação em sânscrito quer dizer Karma. Karma é o movimento de nossas vidas e o Darma é o que nos impulsiona. Darma é a força que dirige nossa vida; dirige, mas não impulsiona, pois a ação deve ser do indivíduo. Assim, seja qual for o caminho escolhido, o Darma nos direciona para nosso destino. Entender nosso darma é como encontrar nossa missão de vida, o objetivo de nossa alma para esta vida, nossas tendências e nossa tarefa, através da qual seremos felizes.
Temos vários corpos alocados no mesmo espaço - como uma cebola com várias camadas - onde temos o corpo físico, o emocional, o mental e o espiritual, dentre outros. No fim de uma vida morre o corpo físico e depois de um tempo morre o corpo emocional; mais adiante morre o corpo mental e fica somente o espiritual que vai agora, desprendido de sua personalidade, se purificar para realocar-se num novo corpo através de um novo nascimento.
O corpo emocional é ligado ao registro akáshico, ou seja, um banco de dados impresso em forma sutil com material emocional (astral) onde fica marcado em forma de luz, tudo o que ocorreu no universo desde a sua criação, determinando também assim o que vai ocorrer no futuro.
Esse campo Akáshico é com o que nos conectamos durante uma regressão de memória, e o paciente tem acesso assim às suas subpersonalidades, ou seja, personalidades que ele já teve em outras vivências no planeta, em outros corpos, mas que ficaram gravadas no corpo emocional e consequentemente no registro akáshico universal. Estamos ligados à essas subpersonalidades e influenciados pelas vidas anteriores; traumas ocorridos nessas vidas são como nós que se não forem desfeitos, trarão angústia na vida presente.
Entendendo e reconhecendo suas subpersonalidades entende-se mais profundamente seu Eu no momento presente. É uma forma de autoconhecimento e oportunidade de dar passos largos na sua evolução, avançando degraus rumo à iluminação espiritual.
Todos nós somos regidos inconscientemente por subpersonalidades diversas que atuam a todo momento em nossas atitudes, nossos descuidos, nossa consciência, nossas tendências, virtudes e defeitos. Claro que temos a oportunidade de evoluir nesta vida através de nosso livre-arbítrio e essa é nossa maior missão, mas é importantíssimo entender de que forma essas subpersonalidades influenciam em nossa maneira de pensar, comportar e ser, para que possamos nos re-entender, re-compreender e assim vivermos em paz e harmonia conosco, com os outros e com o Todo.
Autor: Roberto Dantas
Fonte: Somos todos Um
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