por Martim Berto Fuchs
Esta foto foi feita antes do ministério estar todo escolhido, razão pela qual temos apenas ella + 16 “ministros”. Quando completar os 40, ella + 39, provavelmente alguns não pousarão para a foto oficial; sempre haverá alguma exceção; rara, cada vez mais rara.
Esta foto foi feita antes do ministério estar todo escolhido, razão pela qual temos apenas ella + 16 “ministros”. Quando completar os 40, ella + 39, provavelmente alguns não pousarão para a foto oficial; sempre haverá alguma exceção; rara, cada vez mais rara.
Enquanto
forem os partidos políticos a imporem
os candidatos aos cargos eletivos, a tendência é que apareçam os 40 na foto.
Capitalismo Social
Já passa da
hora da sociedade debater um novo sistema político, onde os candidatos sejam
selecionados pelos eleitores; mesmo com os analfabetos votando ainda teremos
uma chance, teórica, de 50% de aproveitamento. Com os partidos impondo os
candidatos, a chance de candidatos ficha limpa não passa de 5%. E olhe lá !
A retórica
demagógica dos partidos políticos de que defendem os interesses da população
vem desde 1889. E o que verdadeiramente mudou ? Nada !
Salvo leis,
que teoricamente defendem os desassistidos, na prática os pobres continuam
pobres e quem faz parte da Corte continua enriquecendo.
E agora
temos os novos ricos, os sindicalistas, último grupo a fazer parte. Mais
estes 4 anos de mandato que vem pela frente e eles estarão todos muito bem de
vida, todos ricos, mas continuando com a retórica mentirosa e hipócrita de que
defendem os “proletários”.
Lá na Corte
festejam, juntos ao primeiro grupo à
beneficiar-se do dinheiro extorquido da população na forma de impostos,
tributos, taxas e multas, a “nobreza” dos grandes proprietários e a dos
funcionários públicos, aos do
segundo grupo, a burguesia empresarial e financeira, aquela que só existe
graças aos cofres públicos (Friboi e tantos outros).
É um fausto
de fazer inveja à época de Luiz XIV
no Palácio de Versailles.
Democracia para ser exercida na sua
plenitude não precisa de partidos políticos.
Precisamos,
isto sim, voltar às origens, pelo menos mesclando nossa democracia representativa
com a participativa. E esta participação inicia na escolha dos candidatos. Com
certeza os erros serão menores e aí sim os “analistas políticos” poderão dizer
que a culpa é dos eleitores; aí poderemos assumí-la.
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