por Martim Berto Fuchs
Máxima preferida das esquerdas, desde seu uso indiscriminado pelo PT alemão, através do seu mentor Goebbels.
Máxima preferida das esquerdas, desde seu uso indiscriminado pelo PT alemão, através do seu mentor Goebbels.
Criado no RS, o novo “Movimento Levante Popular da Juventude” vem para ser o braço do MST nas cidades, ou, para substituir o mesmo, uma vez que suas trapalhadas lhe tiraram o encanto de movimento social.
E este “movimento” vem com as bênçãos de nada menos que um governador de Estado, RS, o “democrático” Sr. Tarso Genro, que quando de sua passagem pelo Ministério da Justiça no governo do PT brasileiro, protegeu um assassino foragido da justiça italiana. Pelo seu senso de “justiça”, só será considerado assassino aquele que matar esquerdistas. Se matar pessoas politicamente de direita, será considerado justiceiro e terá os aplausos do seu governo.
O texto em si desse pseudo movimento chega ser patético, dispensa análise, mas demonstra a falta de respeito para com a juventude. Aliás, não sei por que me surpreende, pois desde minha época de estudante que a esquerda mundial dissemina o ódio como agenda positiva e programa de governo, justamente na cabeça de jovens; então com financiamento direto da URSS para estudantes assumirem grêmios estudantis e difundirem suas idéias, tornando-se profissionais nesse mister.
Depois de tantos anos assisto novamente a interferência de um governo de Estado, usando o dinheiro dos contribuintes, para educação política dos jovens de forma tão covarde e arbitrária. Predispõe uma nova geração na linha de frente do confronto, gritando palavras de ordem que ainda não compreenderam, pois não tem idade para tanto, apenas repetindo idiotamente conselhos criminosos de mais velhos covardes que projetam sua ignorância através de imaturos.
Como sempre, não apresentam nenhuma solução, mas condenam tudo que não seja parte do seu pensar ultrapassado, retrógado e pior, já abandonado em todo mundo por ineficiente, pois não vingou em país algum desde seu lançamento em 1848. Na verdade, já estava ultrapassado em 1886 com a resposta sindicalista nos EUA (AFL), não obstante só ter sido implementado para seu primeiro teste em 1917 na Rússia czarista, onde derrubaram uma Monarquia Absolutista para impor um Estado Absolutista, assassinando todos contrários independente de idade, numa demonstração do que viria à ser o conceito de “direitos humanos” dessa nova proposta.
Materialistas não confessos, pois precisam dos votos dos cristãos para se elegerem mesmo que depois passem à hostilizá-los, tem o ser humano apenas como matéria descartável. Nasce, vive e morre. Fim. E nesse ínterim, melhor ainda se servirem como massa de manobra para seus conceitos falidos, uma vez que continuam se apresentando como defensores de direitos humanos; pseudo, pois seletivos desde a gestação, como mais uma vez demonstrado pelos membros do STF, preenchido criteriosamente por indicação dos mesmos.
Regime usado para acomodar cidadãos num nível pouco acima da pobreza, mantidos quietos pela força das armas e não dos argumentos, distribuem gratuitamente educação no molde de escambo, mas que depois não lhes serve para melhorar o padrão de vida, salvo que ingressem nas benesses dos cargos públicos, benesses mantidas e garantidas pelo sacrifício dos demais.
No entanto, se recusam debater um novo contrato social, sob novo paradigma, enterrados que estão nas idéias do século 19 e na sua luta contra o liberalismo cristão.
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