por Martim Berto Fuchs
Empresas tem que ser
administradas por profissionais que entendam perfeitamente o que estão fazendo
e não por aspones de políticos corruptos. Aliás, neste nosso sistema, político
corrupto é quase uma redundância.
O que tem se feito com a
Petrobrás no decorrer das décadas é caso de polícia, direto, nem mais para os
Tribunais de Contas, ainda mais que estes servem como fim de carreira para
políticos sem mandato e especialmente para aqueles que sempre serviram muito
bem ao sistema.
Hoje nos defrontamos,
novamente, com escândalos na Petrobrás. Desta vez é a turma dos sindicalistas
pelêgos que estão saqueando e afundando a empresa, pois além de todas as
maracutaias que estão praticando à mando do “Chefe”, são incomPeTentes, pois a
única coisa que sabem administrar é greve, bloqueio de rodovias e queima de
ônibus, sem esquecer o apoio logístico para os “black bostas”.
Transformada em Empresa
Social, a Petrobrás continuaria uma empresa do Estado, apenas não mais servindo
de emprego para incomPeTentes e corruptos enriquecerem às suas custas, isto é,
às nossas custas, pois quando esgotam seus recursos, são supridos pelo Tesouro
Nacional, assim como foi o BB (R$ 8 bilhões) à época do FHC.
Empresas estatais nos moldes
conhecidos, não devem mais existir. Podemos e devemos manter nas mãos do
Estado, segmentos importantes e empresas que pelo seu porte a iniciativa
privada não possa absorver.
Capitalismo Social tem
proposta completa tanto para pequenas, médias ou grandes empresas. Proposta
muito mais benéfica para os trabalhadores como um todo e para o país, do que as
empresas atualmente existentes, sejam Estatais ou privadas.
Apenas, se esperarmos que
os políticos as discutam, é bom esperar
deitado, pois sentado cansa.
Enquanto este debate não
ocorre, continuamos nos engalfinhando para saber quem roubou mais: os
“governantes” anteriores ou os atuais. Enquanto não se chega à um acordo sobre
quem roubou mais, uma nova safra de ladrões se prepara para assumir a
“administração” da Petrobrás em particular e das Estatais em geral, pois
aparentemente teremos nova quadrilha “cuidando” das nossas riquezas e dos seus
interesses.
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