sábado, 8 de março de 2014

Venezuela. Mais uma sendo tragada pelo comunismo


por Martim Berto Fuchs

Mais um país, este rico em petróleo, entrando em declínio pelo fato de alguns de seus dirigentes, pela força, imporem esta patologia, comunismo, como sistema de governo.

Na visão estrábica dos dogmáticos de esquerda, empedernidos no marxismo e por isto mesmo passíveis de tratamento médico, a nova vítima nesta nossa América Latrina – à isto transformada pelo velho liberalismo cristão, desde que espanhóis e portugueses por aqui aportaram com seus jesuítas e demais aventureiros à soldo de “nobres”, bispos, cardeais e papas – a bola da vez chama-se Venezuela.

Não bastaram os horrores perpetrados por Lenin, Stalin e Mao Tse Tung para implantar o nati-morto marxismo, proposta social autoritária e burra, que nem deve ser classificada como ideologia e sim como patologia, pois é uma proposta doentia – assassinar os contrários e aplicar lavagem cerebral nos indecisos -, e os infectados pela doença continuam no trabalho de dissolução de nações, pois solução eles não tem e nem se interessam em conhecer.

Enquanto não levam um país à guerra civil, com todo barbarismo e sofrimento que isto acarreta e significa, eles não dão trégua, não sossegam.
É um prazer mórbido, doentio, ou burro, em destruir o existente; e pior, sem nem sequer apresentar claramente uma alternativa coerente e que modifique uma situação que se não está à contento, pelo menos funciona.
Combatem incêndio, propositadamente, com caminhões tanque abastecidos com gasolina.

Fraternidade.  A proposta francesa surgida com o Iluminismo, 1789 - Liberdade, Igualdade, Fraternidade -, foi sepultada pelos doentes de esquerda já naquela época e tudo que conseguiram foi implantar em seu lugar um reino de terror.

É certo que o velho liberalismo cristão também não é a solução, mas pelo menos, em termos de solução, é menos pior que o marxismo, agora sob novo rótulo, bolivarismo, que confunde-se com bovinismo, de bovino, manada, com um exemplo bem pertinho da Venezuela: a fazenda neo-feudalista dos irmãos Castro, há 64 anos submetendo os cubanos ao cerco de arame farpado e metralha, para impedir que os mesmos fujam do “paraíso”.

Fora da fraternidade não tem solução. Ela já pressupõe liberdade e acaba levando para a igualdade.  Não a igualdade burra e materialista pregada por Marx, onde se quis igualar por baixo os desiguais, que por mérito evoluíram.

Livre-arbítrio para o empreendedorismo, sob a égide de leis aceitas em decisão democrática e conjunta da sociedade, aplicadas por um governo legitimamente escolhido, sem o engodo comum que os políticos tentam aplicar, tanto os de esquerda como os de direita, é o caminho que deve ser buscado incessantemente pela maioria esclarecida, sem esquecer jamais da bandeira da fraternidade.

Tem solução ? Tem sim !!! Basta se libertar das amarras da velha e surrada dicotomia esquerda x direita, ou, marxismo burro x liberalismo cretino, onde se estimula o crescimento do bolo para uma futura distribuição entre todos participantes, distribuição esta que jamais chega, pois ela se dá ininterruptamente e apenas entre aqueles que controlam o crescimento, e o pouco que distribuem por direito à quem participou, retomam pela especulação.

Capitalismo Social é a única proposta que encara este novo paradigma, este novo Contrato Social, baseado nos pressupostos acima enumerados. Basta levá-lo ao debate público, em lugar de impor pelas armas soluções surgidas de mentes ignorantes e doentes.




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