domingo, 30 de março de 2014

Lullo-fascismo e seus sócios da alta burguesia da Corte, batalhando pelo totalitarismo

por Martim Berto Fuchs

Fascismo

“Nome genérico dos movimentos políticos ultra-nacionalistas que se caracterizam pela soberania absoluta da Estado em contraposição aos interesses individuais”.
“Tal movimento tem o fito de fortalecer o governo totalitário nacional e impedir movimentos contrários, consolidando e ampliando os interesses de uma casta privilegiada”.
“O âmago da teoria político-social fascista é o estabelecimento de um regime autocrático centralizado, que imponha aos cidadãos o dever de renderem-se, em obediência cega, a seus ditames, sem permitir a divisão de forças do pluripartidarismo democrático e lançando mão de rígida censura às opiniões da minoria”.


PT - Partido dos Trabalhadores, criado em 1980 para se contrapor ao poder de aglutinação de Brizola que voltava do exílio e que pretendia reviver o PTB com sua carta-testamento, acabou também se desviando para a receita marxista.
Em 1989, com a queda do Muro de Berlim, o comunismo foi soterrado tranquilamente e sepultado em 1991 com a desintegração da URSS, que quase levou a Rússia de roldão. Desde essa época que o PT perdeu o rumo.

Até 2003 - quando com o apoio do escritório das multinacionais no Brasil, FIESP, através de carta pública, render-se aos mesmos, conseguiu para si, para seus sindicalistas e para seus financiadores de campanha a chave do cofre do Tesouro Nacional - ele tinha se especializado em ser do contra. Independente do que se debatia no Congresso Lamaçal e nas Assembléias Legislativas, o PT era do contra.
Votou contra o Plano Real – que salvou o Brasil -, votou contra a Lei de Responsabilidade Fiscal - que permitiu que nossos governantes não afundassem novamente o país -, votou contra qualquer proposta que pudesse melhorar nossa situação. “Se há governo, sou contra” era sua máxima.

Quando chegou ao poder o partido se dividia em 13 alas. Desde moderados até radicais. Venceu a ala dos pragmáticos, do Lula, sua principal liderança: o poder pelo Poder, a qualquer custo, independente de programa, que aliás, estava já então soterrado.

Hoje é um partido que faz qualquer trambique no Balcão de Negócios de Brasília, também conhecido como Congresso Lamaçal.
Se analisarmos o que define fascismo, vemos que é o que mais se aproxima do Lullo-petismo de hoje. Sim, porque PT original não existe mais.

Lastreado nos sindicatos pelegos copiados justamente do fascismo de Mussolini por Getúlio Vargas e mantidos por todos governos, na propaganda enganosa que CONAR nenhum, menos ainda nossa “Justiça Eleitoral” consegue impedir, e no assistencialismo que sempre caracterizou nossas medidas governamentais como “solução” para diminuir a pobreza, o Lullo-fascismo caminha célere para mais um mandato de 4 anos no comando da desgovernada nau brasileira. Eles vão acabar conseguindo afundar este país. Pelo menos se esforçam.

Amparados pelo partido da boquinha, também conhecido por PMDB, e mais alguns penduricalhos que compõem a "base enlameada", que eles reinam soberanos sobre a sociedade brasileira, criando grandes empresas em nome de apaniguados e de laranjas, todos escorados nos cofres do BNDES.
Esta conta vai estourar, assim como já estourou a “mega-empresa” do Eike Batista. Não há empresa que se sustente girando apenas com capital de empréstimos bancários.

Não adianta mudar apenas os governantes, ou ficar bailando entre comunismo, fascismo e capitalismo. O tal de Foro de São Paulo é a cara dos seus fundadores, Fidel e Lulla: arcaico e atrasado. E é esse anacronismo que dita as regras da política brasileira. Oposição ? Na Corte não tem oposição, tem apenas a luta suja pela chave do cofre.

Estamos no século XXI e estamos discutindo propostas do século XIX. Temos que mudar o conceito de convivência entre nós, tanto social como econômica.


Capitalismo Social




Nenhum comentário: