Arlindo
Montenegro
06 de dezembro de 2009
Pré requisitos: sem partido, que nenhum partido merece a confiança dos brasileiros; com um compromisso consistente e convincente; com um ministério mínimo pré anunciado; nenhum membro da equipe pode ter telhado de vidro, senão os petistas vão corromper, filmar, gravar e jogar no ventilador para reforçar a imagem de são lula, que desejam como ditador perpétuo.
Que tenha compromisso com um programa mínimo, acentuando as metas de educação e comprometimento com o estado mínimo, federativo e em harmonia as práticas democráticas de direito e liberdades fundamentais. Um candidato e ministros que trabalhem em equipe e em harmonia. Que discutam cada passo importante com o congresso, que Roma não se fez num dia, nem por decreto.
Procura-se um candidato sem rabo preso e que se comprometa em restaurar a dignidade das Forças Armadas, objetivando seu compromisso com a soberania nacional, porque estamos fartos de fechar a porta depois de roubados sem ter quem nos defenda. Precisamos lembrar do velho ditado: “quem muito se abaixa, o rabo aparece”.
Procura-se um candidato com experiência administrativa e saber filosófico, com autoridade suficiente, bem educado, bem humorado e centrado na família e tradições culturais, tão desprezadas na atualidade anárquica do globalitarismo.
Procura-se um candidato que saiba ouvir pitacos de brasileiros para o bem do Brasil e capaz de mobilizar a nação para a responsabilidade pátria, administrando para facilitar a plena liberdade de cada um, para construir as próprias vidas dentro dos parâmetros objetivos do Brasil, rumo à independência e convivência pacífica. Rumo à dignidade e riqueza como direito de todos e cada um que cumpra com os deveres antes de reivindicar direitos.
Queremos um Presidente que seja estadista, o que é diferente de ser Mané gostoso da Nova Ordem Mundial. Queremos um Ministro da Economia que saiba fazer as contas e negociar abertamente. Queremos um Itamarati que cumpra os tratados internacionais sem deixar-se guiar pelo Foro de São Paulo ou pelo Chávez, ou pelo Obama, ou pelo Ahmadinejad, ou pelo Putin, ou pelos Castro... (lista longa!), tudo farinha do mesmo saco.
Procura-se um homem ou mulher digna, como os que integram famílias de brasileiros que plantam e colhem os alimentos que enchem nossa barriga, como os que têm fé no Brasil e levantam na madrugada para encher ônibus, trens que trafegam lotados como carretas que transportam bois ou galinhas.
Homens dignos que enfrentam congestionamentos quilométricos para chegar ao escritório, à fábrica, à escola, no trânsito inseguro das metrópoles, dia a dia, ano a ano, hora a hora no cumprimento de tarefas profissionais.
Queremos uma administração pública translúcida que prometa e execute com a ajuda de todos, para que tenhamos serviços de saúde sem filas onde velhos e crianças, são tratados como estatística. Queremos segurança, sentar na calçada, conhecer e falar com o vizinho, dormir com a janela aberta, criança brincando na pracinha.
Precisamos de governantes que respeitem gente como gente, diferente da atualidade que desvaloriza o homem como se fosse apenas bicho humanos ou eleitor mané com QI infantil, enganável com uma balinha de açúcar ou com a ameaça de uma balinha de 45, 765, 22 ou sei lá que calibre.
Precisamos de quem nos conduza para restaurar o orgulho, valorizando todo o trabalho honesto dos que sustentam os alicerces desta nação. De preferência que seja abstêmio, coma feijão com arroz e prefira os sucos de fruta aos vinhos importados ou cachaça de cabeça, daquela que matou o guarda numa noite fria.
Que seja nascido no norte ou no sul, no leste, no oeste ou no planalto central, o essencial é que seja Brasileiro, com bê maiúsculo honesto, destemido, sincero e que saiba trabalhar em equipe, para afastar os personalismos, tentativas de reeleição e o vírus do poder ditatorial.
Relendo a listinha de pré requisitos mínimos, parece que se procura uma agulha no palheiro! Mas imagino que ainda existam muitos escondidos por aí. Desses que as estruturas partidárias viciadas como clubinhos exclusivistas ignoram. Esquecem. Ou desconfiam. Ou descartam com a certeza de que homens livres são impermeáveis ao controle e prezam o saber, sem espaço para desculpas esfarrapadas.
Em suma, procura-se um homem livre, uma avis rara! Será mais uma utopia?
Arlindo Montenegro é Apicultor.
10 comentários:
Anônimo disse...
Muito obrigado por
me proporcionar tão interessante leitura. Nos faltam também bons textos como
esse. Parabéns!!!!!
Anônimo disse...
Caro Montenegro;
dizem por aí que a primeira coisa a fazer quando se procura agulha em palheiro,
é tirar os sapatos! O problema está em saber quem é a agulha. Descalços estamos
todos, aqui e acolá na imensidão da pátria. O poder está loteado desde sempre e
nós, os vilipendiados de sempre, quase nunca temos oportunidades mínimas de
mudar tal estado de coisas. Em tese, qualquer um (que não deva nada à
sociedade)pode se candidatar, mas, se não levarmos uma boa prenda para os
rapinas de plantão, nossas chances desaparecem como por encanto. Eles sempre
querem mais, não se comprometem com o bem e a verdade. Antes, perpetuam seus
crimes habilmente protegidos pelos seus pares. Lei e justiça? Quem
dera...
Abraço fraterno de um que ainda acredita no Brasil e nos seus legítimos Filhos - com "efe" maiúsculo.
Abraço fraterno de um que ainda acredita no Brasil e nos seus legítimos Filhos - com "efe" maiúsculo.
Anônimo disse...
Serrão
Até gostaria de levantar esta bandeira, mas infelismente este candidato(a) não teria sobrevida, ia ser abatido em pleno vôo! Isto está enraizado de um jeito, que só um candidato disposto a dar a vida pelo Brasil, conseguiria resolver, o povo também tem mêdo! E tem forças muitos poderosas internacionais envolvida nisto! Até já querem desarmar o povo de novo! Aliás você deveria comentar sobre esta tentativa de desarmar o povo novamente, e os bandidos armados até os dentes.
Até gostaria de levantar esta bandeira, mas infelismente este candidato(a) não teria sobrevida, ia ser abatido em pleno vôo! Isto está enraizado de um jeito, que só um candidato disposto a dar a vida pelo Brasil, conseguiria resolver, o povo também tem mêdo! E tem forças muitos poderosas internacionais envolvida nisto! Até já querem desarmar o povo de novo! Aliás você deveria comentar sobre esta tentativa de desarmar o povo novamente, e os bandidos armados até os dentes.
Martim Berto Fuchs (64) disse...
100% de acordo. Mas
para isto é necessário em primeiro lugar, e isso é possível sim, acabar com os
Partidos Políticos. Os Partidos são organizações criminosas legalmente
constituídas. Ou acabamos com eles primeiro, ou nossos sonhos nunca passarão
disto.
José Carlos
disse...
General Heleno e
Senadora Kátia Abreu !
Paulo Figueiredo disse...
Prezado Arlindo,
isto é uma bela utopia. Infelizmente as eleições nas repúblicas obedecem ao
receituário dos donos ocultos do mundo; cujo receituário extrai os textos
abaixo. Quem conhece sabe do que digo. Como o assunto é terminantemente
proibido nas redações, muitos jornalistas não gostam de tocar no assunto.
“Os administradores, escolhidos por nós no povo, em razão de suas aptidões servis, não serão indivíduos preparados para a administração do país. Assim, facilmente se tornarão peões de nosso jogo, nas mãos de nossos sábios e geniais conselheiros, de nossos especialistas, educados desde a infância para administrar os negócios do mundo inteiro. Sabeis que nossos especialistas reuniram as informações necessárias para administrar segundo nossos planos, tirando-as das experiências da história e do estudo de todos os acontecimentos notáveis”.
“Do liberalismo nasceram os governos constitucionais, que substituíram, para os subdesenvolvidos, a autocracia salutar, e a constituição, como bem o sabeis, não é mais do que uma escola de discórdias, de desinteligência, de discussões, de dissentimentos, de agitações estéreis dos partidos; em uma palavra, é a escola de tudo o que faz com que um Estado perca sua individualidade e sua personalidade. A tribuna, assim como a imprensa, condenou os governos à inação e a fraqueza; tornou-os pouco necessários, inúteis; é isso que explica que sejam derrubados. A era republicana se tornou, então, possível, quando substituímos o governante por uma caricatura de governo, por um presidente tomado na multidão, no meio de nossas criaturas, de nossos escravos. Aí está o fundo da mina que cavamos sob o povo subdesenvolvido, ou melhor, sob os povos toscos.”
“Para chegar a esse resultado, maquinaremos a eleição de presidentes que tenham em seu passado uma tara oculta, ou alguma sujeira escondida. O receio de revelações, o desejo próprio a cada homem que chega ao poder de conservar seus privilégios, vantagens e honras ligadas à sua condição, farão com que sejam fiéis executores de nossas ordens e que se tornarão meros joguetes em nossas mãos.”
“Os administradores, escolhidos por nós no povo, em razão de suas aptidões servis, não serão indivíduos preparados para a administração do país. Assim, facilmente se tornarão peões de nosso jogo, nas mãos de nossos sábios e geniais conselheiros, de nossos especialistas, educados desde a infância para administrar os negócios do mundo inteiro. Sabeis que nossos especialistas reuniram as informações necessárias para administrar segundo nossos planos, tirando-as das experiências da história e do estudo de todos os acontecimentos notáveis”.
“Do liberalismo nasceram os governos constitucionais, que substituíram, para os subdesenvolvidos, a autocracia salutar, e a constituição, como bem o sabeis, não é mais do que uma escola de discórdias, de desinteligência, de discussões, de dissentimentos, de agitações estéreis dos partidos; em uma palavra, é a escola de tudo o que faz com que um Estado perca sua individualidade e sua personalidade. A tribuna, assim como a imprensa, condenou os governos à inação e a fraqueza; tornou-os pouco necessários, inúteis; é isso que explica que sejam derrubados. A era republicana se tornou, então, possível, quando substituímos o governante por uma caricatura de governo, por um presidente tomado na multidão, no meio de nossas criaturas, de nossos escravos. Aí está o fundo da mina que cavamos sob o povo subdesenvolvido, ou melhor, sob os povos toscos.”
“Para chegar a esse resultado, maquinaremos a eleição de presidentes que tenham em seu passado uma tara oculta, ou alguma sujeira escondida. O receio de revelações, o desejo próprio a cada homem que chega ao poder de conservar seus privilégios, vantagens e honras ligadas à sua condição, farão com que sejam fiéis executores de nossas ordens e que se tornarão meros joguetes em nossas mãos.”
Anônimo disse...
....SERÁ!
Anônimo disse...
Muito bom este
texto. Escrevi algo nesta linha em abril de 2008 e encaminhei para publicação
no Jornal do Commércio em Recife, mas infelizmente, acho que o editor não
gostou do que escrevi e não selecionou minha carta para publicação.
Segue abaixo o que escrevi na íntegra:
Ao Jornal do Comércio
Setor de Cartas
Recife, 08 de abril de 2008.
Prezados Srs.,
Ref.: Doação
Estou doando meu voto e quero saber qual o político que se interessa por ele. Tenho apenas algumas exigências a fazer: não voto em quem esteja com problemas com a justiça, mesmo que ainda não tenha sido julgado. Também não voto em político que fica mudando de partido, para atender suas conveniências. Excluo também aqueles que obstruem investigações em CPI’s para proteger coleguinhas. Que nomeiam despreparados para cargos públicos, para poder atender as exigências da base aliada. Fica de fora também aqueles que participaram de mensalões, esconderam dólares em cuecas e querem esconder os gastos abusivos com cartões corporativos, dizendo que se trata de segurança nacional. E todos aqueles que se fazem passar de pai dos pobres, mãe de alguma coisa e enganar os desinformados para obter aprovação elevada. Cartas para meu e-mail.
Iramar B. Albert Jr – Recife/PE
Iramar_jr@yahoo.com.br
Segue abaixo o que escrevi na íntegra:
Ao Jornal do Comércio
Setor de Cartas
Recife, 08 de abril de 2008.
Prezados Srs.,
Ref.: Doação
Estou doando meu voto e quero saber qual o político que se interessa por ele. Tenho apenas algumas exigências a fazer: não voto em quem esteja com problemas com a justiça, mesmo que ainda não tenha sido julgado. Também não voto em político que fica mudando de partido, para atender suas conveniências. Excluo também aqueles que obstruem investigações em CPI’s para proteger coleguinhas. Que nomeiam despreparados para cargos públicos, para poder atender as exigências da base aliada. Fica de fora também aqueles que participaram de mensalões, esconderam dólares em cuecas e querem esconder os gastos abusivos com cartões corporativos, dizendo que se trata de segurança nacional. E todos aqueles que se fazem passar de pai dos pobres, mãe de alguma coisa e enganar os desinformados para obter aprovação elevada. Cartas para meu e-mail.
Iramar B. Albert Jr – Recife/PE
Iramar_jr@yahoo.com.br
Anônimo disse...
Paulo
Figueiredo, nos últimos tempos conhecí livros e documentos mais que
convincentes e a Nova Ordem Mundial está aí, na ordem do dia dos que habitam o
topo da pirâmide social mundial.
Os desinformados duvidam. Só nos resta denunciar...
Os desinformados duvidam. Só nos resta denunciar...
Anônimo disse...
Achar agulha em
palheiro? Simples, taca fogo em tudo, o que sobrar é agulha, o que queimar é
palha.
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