Militares chutam o balde nas redes sociais contra o caos no Rio de Janeiro
Martim Berto Fuchs
Os
políticos não vão fazer as reformas que o Brasil precisa. Só se ilude com isso
quem quer, seja por ignorância ou má fé. Estão por demais enleados em suas
próprias teias.
Minha proposta:
Intervenção Cívica
Constitucional !!! com as
seguintes diretrizes:
1.Militares
da reserva, que possuem homens cultos, patriotas e conhecedores dos nossos
problemas, apoiados pelas FFAA, assumem o Poder Executivo, escolhendo entre si
um líder, sem interferência de civis.
2.Extinguem
todos partidos políticos formados e os em trâmitação.
3.Cassam
os direitos de todos políticos com mandato, em todo país, ficando as Casas
Legislativas fechadas até que a Justiça Eleitoral organize a Assembléia Nacional Instituinte
Exclusiva. Trabalho com prazo determinado.
3.1.Nomeiam
os Ministros de Estado do Poder Executivo, não mais de 14.
3.2.Nomeiam
os governadores e seus Secretários, não mais de 14.
3.3.Nomeiam
os Prefeitos e seus Secretários, não mais de 14.
Único.
Todos atuarão exercendo ativamente suas funções, não obstante transitórias.
4.Os políticos
cassados e com ficha suja passam à ser julgados imediatamente pelos órgãos competentes, estritamente dentro das Leis vigentes. Caso os julgadores façam
corpo mole como até agora, serão aposentados incontinenti e nomeados outros. Os
aposentados estarão proibidos de voltar ao serviço público, seja via eleição ou
concurso.
5.Revisão
imediata da função e necessidade de permanecer no serviço público, em todas
esferas, os concursados que detestam trabalhar e os não concursados sem
capacidade e sem trabalho.
6.Para
as eleições da A.N.I.E., serão aceitos todos cidadãos com ficha limpa, mesmo os
atuais políticos cassados, apenas que todos como candidatos independentes e
aprovados na Prova de Qualificação aplicada pela Justiça Eleitoral. Partidos
políticos: extintos e proibida a formação de novos.
Único.
Os que participarem da A.N.I.E. não poderão se candidatar para as eleições que
se darão logo após o término da Assembléia, as quais concederão mandato de 5
anos para os novos eleitos.
7.Uma
vez apuradas e confirmadas as apurações da eleição, os governos de transição à
nível federal, estadual e municipal, transmitirão para os novos eleitos seus
cargos.
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