Sheik Al-Kaparra
Texto
que saiu na lista Malkhut sobre o
lado espiritual do uso de drogas e o que cerca o drogado (permanecendo
invisível para a maioria de nós). O texto é só a ponta do iceberg. A coisa é
ainda pior, envolvendo clãs de espíritos trevosos, escravidão psíquica,
blah,blah. Recomendado pra quem quer lidar com tratamento de drogados ou está
pensando em experimentar drogas "só por curiosidade":
O LADO OCULTO DAS DROGAS
No
contexto de tudo que escrevemos até hoje sobre o Espiritualismo "latu
senso" deixamos sempre nitidamente impresso o hediondo papel das drogas
tanto no mundo material quanto no mundo espiritual e assinalamos, aqui e ali,
de que forma traiçoeira os alucinógenos contribuem para a conspiração oculta
que se trava nos bastidores do planeta. Hoje aprofundaremos mais o tema,
tentando contribuir de alguma forma para conscientizar "gregos" e
"troianos" sobre o que realmente se passa não apenas no plano
passível de ser captado pelos sentidos normais, mas também para além deles, o
que abrirá fronteiras que para muitos parecerão fantásticas ou de pura ficção
hollywoodiana.
De longa
data, recuando aos tempos mais primitivos da nossa atual civilização, os
alucinógenos sempre estiveram presentes e deixaram sua marca em rituais e
cerimônias de cunho místico. Sempre misturada à magia incipiente dos
primitivos, nós tropeçamos nesses alucinógenos, na época traduzidos em folhas,
cascas de árvores, cogumelos, raízes e cipós, com a mesma freqüência com que
esbarramos com o bico dos sapatos nas pedras soltas do caminho. Tribos inteiras
de índios, selvagens e aborígenes de todo o mundo renderam-se ao encanto das
alucinações que a Natureza lhes proporcionava através de certos elementos
nativos encontrados no inocente verde das matas, na umidade das cavernas ou no
árido mistério das regiões desertas.
O acesso
a um mundo maravilhoso, diferente do normal, pareceu ao homem primitivo uma
forma de falar com a sua Divindade particular e de conhecer, ainda que por um
período efêmero de tempo, os contornos do paraíso. Os homens que dominavam essa
ciência logo se tornaram respeitados e ganharam com o seu poder a obediência
temerosa de seus pares. Foi o advento dos primeiros "witch-doctors",
pajés ou, se quiserem, dos primeiros xamãs.
Daí em
diante a escalada dos alucinógenos começou a sua trajetória nefanda, não mais
como forma de inocente contato com a Divindade, mas como meio de fugir das
realidades amargas da vida e ampliar o leque dos prazeres pessoais. Foi assim
que, de capítulo em capítulo e de degrau em degrau, as drogas chegaram aos
nossos tempos, plantando doentes quase sempre incuráveis pelas margens da
estrada e cadáveres sem expressão nas bordas do seu maléfico caminho. E foi
também assim que ela se tornou, no Oculto, uma das mais eficientes armas
facilitadoras do mergulho do homem no abismo da corrupção moral.
A ESCALADA DAS DROGAS
O
fascínio desencadeado pelo prazer que deriva de todos os tipos de drogas, desde
as mais simples até as mais elaboradas, criou um pavoroso mundo de "almas
penadas" ao redor do mundo e é dentro dessa fantasmagoria que vivemos
nossas vidas atuais. O número de dependentes químicos aumentou em progressão
geométrica e caiu como uma maldição não apenas sobre a juventude insatisfeita,
mas também sobre suas famílias entontecidas por alguma coisa que não conseguiam
e ainda não conseguem controlar. Por cima desse pavoroso teatro de marionetes
as mais hediondas Forças Negativas tomaram corpo e passaram a controlar as rédeas
morais de todas as civilizações. A natureza insidiosa dessas forças usou de uma
inteligência certamente satânica para envolver não apenas a juventude, que
representa os homens e mulheres de amanhã, mas os ansiosamente sedentos de Deus
e que a Ele queriam chegar com a velocidade dos atuais trens-bala japoneses.
Assim, a
droga infiltrou-se em filosofias e doutrinas religiosas, auxiliada em grande
parte pelo depoimento literário ou pseudo-literário de alguns autores famosos,
subitamente elevados à categoria de papas carismáticos. ALDOUS HUXLEY acenou
com a mescalina e CASTAÑEDA com suas folhas, cipós, cogumelos e raízes. Como
era de esperar, até mesmo por memória atávica, logo engrossou o número de
seguidores e simpatizantes. A juventude o fez por prazer e os
"místicos" por pressa, já que esse modo químico de chegar a visões
astrais lhes parecia uma bela forma de queimar etapas, aparentemente
dispensando-os das disciplinas e austeridades do Espiritualismo autêntico.
Montaram, por assim dizer, num busca-pé junino sem saber que ele continha uma
potente bomba e abandonaram as torres de lançamento do verdadeiro êxtase
místico e da visão astral tranqüila que só são conhecidas por aqueles que
aprenderam, a duras penas, o CAMINHO INTERNO. Pululou, então, aquilo que passou
a ser conhecido por "bad trips" ou, mais popularmente, o advento do
bem conhecido bode.
Chegou a
década de 60 e o "faça o amor e não a guerra" veio recheada das
primeiras drogas publicamente explícitas. O movimento "hippie" surgiu
em todo o seu esplendor e a primeira coisa que seus protestos fizeram foi
confundir amor com sexo, o que se revelava nas músicas da preferência das
multidões jovens e na estonteante quantidade de bacanais musicados onde esses
protestos pareciam missas negras sem altar. O fenômeno "Woodstock"
foi um bom exemplo. Por outro lado, infelizmente os BEATLES não trouxeram
apenas um novo tipo de rock, mas um novo e perigoso estilo de vida regido pelas
drogas. Foram o seu "passe-partout".
Estávamos,
então, na época da MACONHA que havia sido timidamente precedida pela ainda
incipiente HEROÍNA. Nessa época os drogados só dispunham de um tipo de
tratamento: a metadona. No início da década de 70 o Presidente NIXON iniciou
esse combate, o que diminuiu a presença da heroína no mercado das drogas, mas
não diminuiu o consumo de MACONHA e do LSD. A maconha, no entanto, considerada
ainda hoje um alucinógeno fraco, apenas abria caminho para outra droga que
despontava no horizonte, droga essa que faria a fortuna dos novos traficantes e
seria o prelúdio de desgraças ainda maiores : as folhas de coca colhidas em
imensas plantações e transformadas, por processos químicos fáceis, em cloreto
de cocaína. Foi o advento do pó e suas diminutas fileiras estendidas sobre uma
superfície lisa começaram a ser avidamente aspiradas por narizes sedentos de
sensações novas ou diluídas em água destilada para efeitos mais rápidos por via
endovenosa. Tudo o mais ficou quase, por assim dizer, fora de moda, porém,
apesar disso, as drogas "antigas" ou não tão potentes continuaram
servindo como vestíbulos de entrada para outras mais sofisticadas. Jimmy
Hendrix, Jim Morrison e Elvis Presley foram as vítimas mais famosas, isso sem
mencionar centenas de celebridades do cinema, do teatro, da televisão e das
artes em geral. Nos bastidores Eric Clapton tecia loas às drogas na época, por
meio da canção "Cocain" Em pouco tempo, mais adiante, México, Peru e
Bolívia multiplicavam suas plantações e disso começavam a tira estrondoso
lucro. Nos países altos da Cordilheira dos Andes mascar folhas de coca era e
ainda é tão comum quanto mascar chiclete, já que seu uso proporciona uma forma
de respirar melhor nas alturas geladas desprovidas de uma quota suficiente do
oxigênio ali rarefeito. Surgiram os "barões da droga", os protagonistas
dessa hedionda atividade, e nosso país, mercê de sua imensa extensão
territorial de uma pífia fiscalização e de uma enorme fatia social desprovida
de cultura ou de oportunidades de trabalho, mergulhou de cabeça nesse comércio
e nesse consumo satânico, onde pontificam não apenas as "sardinhas"
facilmente capturadas nas favelas ou zonas pobres pela nossa corrupta força
policial, mas também poderosas "baleias" que se encastelam, graças ao
poder do dinheiro, em altos cargos governamentais ou empresariais, tudo, afinal
de contas, regido no Plano Material pela MÁFIA e no Plano Astral pelos IRMÃOS
Trevosos.
Uma
cruel estratégia começou, então, a tomar forma no planejamento sombrio dos
alucinógenos. Antigos estupefacientes, como o ópio e a heroína, ressurgiram das
cinzas e novos produtos químicos de propriedades alucinógenas mais
sofisticadas, e, portanto, mais caras começaram a surgir no mercado das drogas.
Países como o Afeganistão passaram a viver do lucro proporcionado pela
plantação livre de papoulas das quais se extrai o ópio e proibir essas
plantações seria aumentar ainda mais a pobreza daquele sofrido povo que não
dispõe de qualquer indústria ou tecnologia.
Fez-se,
então, como até hoje se faz, vista grossa para essas atividades condenáveis.
Para os mais pobres restou a "tábua de salvação" do crack que é bem
mais barato e para os mais bem dotados financeiramente as pílulas do
"ecstasy" . Ficou, assim, pronto o desfile das drogas modernas e, ao
som de atabaques ocultos, ela passou a conduzir uma procissão cada vez maior de
drogados para a sua Praça da Apoteose particular. Hoje em dia milhares, milhões
de títeres dançam no palco da droga sob a ação invisível de hediondos cordéis.
São as novas e obedientes marionetes do Novo Milênio, muitos deles aliciados
pelas Forças Contrárias como sentinelas avançadas da sua guerra particular.
Em pouco
tempo as autoridades mundiais no tratamento de drogados perceberam um dado
estatístico pavoroso e preocupante: de cada 10 viciados apenas 1 ou 2 tinham
recuperação, apesar do rigor dos tratamentos. Eram, portanto, vidas perdidas,
que haviam ingressado num caminho sem volta. Era como estar condenado a viver
num abismo sem retorno, num mundo de falsas sombras e desesperados desejos
agora já impossíveis de serem satisfeitos. E por que isto? Qual a razão desse
caminho sem volta? Em quê os tratamentos falhavam? Qual o seu ponto fraco ou
que elo se mostrava mais frágil em sua corrente salvadora dessas almas penadas?
A resposta, ainda ignorada por muitos, é o que passamos a discorrer em seguida.
A assim
chamada "desintoxicação de drogados" é o tratamento usado nas
Clinicas de Recuperação para tentar trazer de volta ao mundo normal todos
aqueles que entraram no mundo das drogas. É um tratamento aplicado por
especialistas da Medicina e da Psicologia, em geral realizado em grupos de
pacientes liderados por um monitor. É claro que ao lado das boas clínicas de
recuperação, cuja bússola é a retidão de princípios e a honestidade
profissional, alinham-se as clínicas oportunistas, que, a exemplo dos agentes
funerários, aproveitam-se do estado de choque das famílias para delas tirar o
que puderem em nome de um zelo que não possuem nem querem possuir. No entanto,
seja em que classe de clínica o drogado for parar o melancólico resultado é,
via de regra, aquele que apontamos linhas acima: pouquíssimos são os que
conseguem se libertar do desejo de continuar usando a droga e voltam a suas
vidas normais.
Qual o motivo disto?
Já por
diversas vezes, em nossos artigos, temos chamado a atenção do leitor para a
importância oculta da assim chamada "atmosfera pessoal", atmosfera
essa que, em última análise, se resume no tipo de vibração eletromagnética que
nos cerca e envolve durante as 24 horas do dia. A essa atmosfera individual
alguns chamam de aura. Esse ambiente ou atmosfera pessoal tem papel de destaque
em nossas vidas e, no caso dos drogados, é um golpe mortal no campo da
recuperação, porque dentro dela funcionam com selvagem liberdade as leis da
atração e da repulsão.
Assim,
como nunca estamos sós em nossa vida normal e corriqueira, do mesmo modo o
drogado nunca é um solitário em seus estados de delírio, de modo que suas más
companhias não se resumem apenas nos companheiros do seu grupo de adictos, mas
também nos seres, larvas, vampiros e formas astrais que o acompanham como a
sombra ao corpo, presenças essas que quase o comandam por inteiro antes,
durante e depois de se drogarem.
Para os
que têm vidência isto não é novidade nenhuma, mas pode parecer esdrúxulo para
os desprovidos desse dom. O ambiente astral dos drogados é um verdadeiro
pântano pegajoso e putrefato habitado pelos piores monstros e vampiros astrais,
de íncubos e súcubos, de almas ainda pesas à Terra pela droga, almas que andam
em bandos como lobos famintos e em busca daquilo de que mais sentem saudade - a
droga - para a qual já não possuem um suporte físico para a absorção. E eles,
então, se grudam aos drogados, uns para sobreviver por muito tempo ainda na
crosta, outros para reviverem suas orgias sexuais, outros ainda para vampirizar
o drogado seja pela aspiração da fumaça da maconha, do vapor do álcool ou das
vibrações delirantes da cocaína.
Todos
esses fatores perniciosos são ignorados pelos terapeutas inocentes que não
desconfiam nem de longe que além dos males físicos há todo um tumulto tenebroso
em torno do drogado tumulto esse que o força inconscientemente a reincidir no
vício e voltar ao estado anterior. É por isso que os tratamentos puramente
terapêuticos falham tanto e são, via de regra, inócuos. Trata-se a parte
material, mas ignora-se a parte espiritual.
Assim,
explica-se porque o astral desgovernado tem tanta prevalência sobre o soma
atingido. A soma da atmosfera individual de um drogado soma-se à de outras de
seu grupo de amigos e isso aumenta o perigo pela formação de uma poderosa
egrégora coletiva com uma igualmente potente força de atração.
Centenas,
milhares dessas condensações astrais de baixa vibração acompanham os drogados
que, dentro dessa nuvem infame, são capazes de qualquer coisa, inclusive de
roubar ou matar para obter mais um "tapa". É uma atmosfera semelhante
àquela que domina, infelizmente para sempre, as famosas Casas de Ópio da China,
onde essa droga é oficialmente permitida.
É de
todo conveniente que os leitores percebam por si mesmos que os efeitos das
drogas conduzem à mudança de comportamento da vítima, ao sexo desenfreado e a
tudo que possa aumentar o prazer sensorial. O que o drogado procura é o prazer
puro e livre de quaisquer peias, nada existindo dentro desse contexto que
obedeça a qualquer norma moral. Dentro do mundo do drogado tudo é possível e
tudo é permitido. O envolvimento astral que o rodeia possui todas as cores de
baixa vibração cromática visíveis e invisíveis a olho nu e cada uma dessas
cores tenebrosas atrai uma determinada falange de seres horripilantes, de larvas
perniciosas e de viciados sem corpo que ainda perambulam pela crosta do
planeta. A vidência treinada consegue ver este quadro dantesco, mas não o
suporta por muito tempo, já que essas vibrações negativas excitam em demasia o
chakra que se superpõe ao plexo solar, gerando pesada dor estomacal. É, na
verdade, um outro mundo paralelo ao nosso, ligado ao nosso, parecido com o
nosso, mas que é tão pestilento quanto uma epidemia de cólera. Ali predominam o
vermelho, o verde-lodo e o roxo profundo. Percebe-se, além dos cheiros
característicos do álcool e da maconha, múltiplos miasmas de putrefata origem
que se originam nas covas recentemente recheadas de cadáveres novos em processo
de desintegração recente.
A
mudança da personalidade do drogado é uma das pistas mais seguras dessa
verdadeira obsessão astral. Todos a percebem e todos a lamentam. Os pais entram
em desespero e desconhecem seus próprios filhos. Aquelas pessoas nem parecem
mais o que foram. São criaturas possessas e capazes de tudo para obter o que
querem por sugestão não apenas física, mas astral. São, portanto, seres humanos
a quem só resta uma alternativa diante de um tratamento clínico que não
funciona: o exorcismo!
Estamos
escrevendo na metade do ano 2002 e ainda se acha recente em nossa memória o
enredo da novela global O CLONE, onde a autora, Glória Perez, prestou
inestimável serviço à sociedade, fornecendo aos telespectadores a imagem viva
do comportamento modificado dos drogados e o desespero de seus pais no sentido
de recuperá-los diante de cuidados clínicos que quase nunca surtem efeito. O
que este artigo pretende, evidentemente sem a mesma amplitude social, é chamar
a atenção dos leitores para esse perigoso lado oculto das drogas que, via de
regra, passa despercebido à maioria das pessoas, principalmente àquelas que não
acreditam "nessas coisas", como elas costumam dizer quando acham que
Deus não existe e que a vida termina no cemitério.
O valor
coadjuvante da droga sempre esteve presente nos rituais e cerimônias do
Satanismo antigo. E o mundo atual dos drogados, guardadas as proporções, é
quase uma cópia Xerox do que ocorria naqueles tempos tão recuados, onde
amontoados de corpos alucinados pela beladona praticavam sexo em grupo diante
do altar satânico, tinham delírios de voar pelo espaço ou penetravam enganosas
regiões do Baixo Astral dotadas de um falso esplendor, onde faziam contato com
entidades trevosas disfarçadas de seres de luz. Ainda hoje esse processo
enganoso em nada mudou e os adeptos da via química ignoram isso ou ainda não acordaram
para este fato tenebroso.
Assim,
não nos cansamos de repetir que não se deve brincar de turismo no Plano Astral,
até porque a saída do corpo busca fins bem mais nobres do que esse
"inocente" passeio. Quando o drogado afirma para seus companheiros que
"vai viajar" ou que fez uma viagem legal ele realmente diz a verdade,
mas o seu turismo irresponsável pode ser o começo de um caminho sem volta e o
início de uma poderosa escravidão aos IRMÃOS
Trevosos
que comandam esse festival em seus castelos e fortalezas sombrias.
Por fim
e com todo o respeito afirmo, sem rebuços, a todos os adeptos místicos da via
química, os quais são muito mais numerosos do que se pensa, que tomem ciência
das advertências aqui colocadas e recuem enquanto é tempo, saindo dessa perigosa
estrada e partindo para o verdadeiro caminho que leva ao Astral Superior. É um
caminho duro, admitimos, mas é um caminho limpo, cujas austeridades e
disciplinas só bem trarão a seus praticantes, assegurando um contato mais firme
e mais limpo com seus verdadeiros Superiores.
O lado
oculto da droga é um poço sem fundo e em suas paredes há um sofrimento
indescritível nelas colado. É preciso libertar os irmãos que se encontram nesse
poço através das terapias corretas e essas terapias são a clínica e a espiritual.
As duas têm de funcionar juntas e em paralelo para que as chances de salvamento
fujam das magras estatísticas a que temos tido acesso através da própria
Medicina.
Os que
puderem fazê-lo unam suas forças e preparem-se para uma das mais cruéis
batalhas de que já tiveram notícia. Isso, no entanto, não os deve intimidar.
Muito pelo contrário, deve ser um estímulo a mais para que arregacem as mangas
e se ponham a praticar um dos mais importantes serviços desencadeados em
benefício de todos os nossos irmãos que se deixaram arrastar por esse turbilhão
enganoso. Essa é, sem dúvida, uma maravilhosa forma de CARIDADE e dela não nos
devemos furtar sempre que convidados a participar. Unamos as nossas forças para
esse nobre objetivo, já que, para além do Umbral, as forças contrárias já estão
há muito tempo unidas para fazer novos e mais numerosos adeptos. Tirar, pelo
menos, alguns de nossos irmãos das garras desses monstros invisíveis constitui
uma atividade urgente e inadiável para todos aqueles que, ao invés de qualquer
"ismo" pregado ao peito, ali só deixam visível a palavra AMOR.
Verdade Mundial
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